Questões de Concurso Público Prefeitura de Bauru - SP 2024 para Assistente Social
Foram encontradas 50 questões
I- Aumento das contratações via terceirização. II- Realização de vários concursos públicos. III- Aprofundamento da plantonização. IV- Dificuldades de acesso a equipamentos de proteção individual (EPI).
I- A Atenção Básica será a principal porta de entrada e centro de comunicação da RAS, coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e serviços disponibilizados na rede. II- A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde. III- Não são todas as UBS consideradas potenciais espaços de educação, formação de recursos humanos, pesquisa, ensino em serviço, inovação e avaliação tecnológica para a RAS. IV- Atenção Básica existe com ações e serviços seguindo padrões essenciais e restritos, pois a restrição é fundamental para a humanização.
I- Ocorreram convocação de autoridades de todos os países para discutir a necessidade coletiva para combate das desigualdades em saúde. II- Os Determinantes Sociais foram entendidos como as circunstâncias em que as populações crescem, vivem, trabalham e envelhecem, bem como os sistemas implementados para lidar com a doença. III- Os Determinantes Sociais da saúde são abordados em camadas, que expressam as características mais coletivas até as que incluem os micro-determinantes do processo saúde-doença. IV- O conceito elaborado pela CDSS, foi inspirado no modelo de Dahlgren e Whitehead.
I- Do acesso às pessoas com deficiência aos benefícios: material escolar, merenda escolar e bolsas de estudo. II- Garantia de atendimento domiciliar de saúde à pessoa com deficiência grave não internada. III- Desenvolvimento de programas de saúde voltados para as pessoas com deficiência, com a participação da sociedade. IV- Apoio governamental à formação profissional, e a garantia de acesso aos cursos regulares voltados à formação profissional.
I- Fortalecer a Vigilância em Saúde do Trabalhador e a integração com os demais componentes da Vigilância em Saúde. II- Propor e produzir indicadores conjuntos para monitoramento e avaliação da situação de saúde da população. III- Promover a saúde, ambientes e processos de trabalhos saudáveis. IV- Garantir a integralidade na atenção à saúde do trabalhador.
I- Do espaço da escuta, tanto no diálogo como no silêncio. II- Do reconhecimento do sofrimento psíquico, da tristeza, do desconforto emocional, que acompanham o adoecimento e o agravamento do quadro de saúde. III- Da conversa informal para o paciente poder sorrir e ficar com emoções de alegria. IV- Do espaço do acolhimento, de ter a sensibilidade de oferecer o acolhimento no momento do desconforto e da dor.
I- A deficiência como premissa do campo dos direitos humanos, na ótica da justiça social e da coletividade. II- A deficiência ultrapassa o âmbito privado e passa a ser uma questão da esfera pública do Estado e da sociedade. III- A deficiência como oferta de bens e serviços assistenciais e preventivos com cuidado biomédico. IV- A deficiência é compreendida como uma experiência relacional do corpo com impedimentos e a diversidade de barreiras que se apresentam na vida cotidiana em sociedade.
I- Fundo de Saúde. II- Conselho de Saúde. III- Comitê de Saúde. IV- Comissão de Controle em Saúde.
I- Discutir e elaborar Políticas de Saúde. II- Inspecionar e multar serviços de Saúde. III- Fiscalizar as Políticas de Saúde. IV- Garantir participação paritária de trabalhadores da saúde, gestores, usuários e prestadores de serviço.
I- Esclarecer ao iniciar o trabalho, os objetivos e a amplitude de sua atuação profissional. II- Democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como forma de garantir a participação. III- Programar, administrar, executar e repassar os serviços sociais assegurados institucionalmente. IV- Respeitar as normas e princípios éticos das outras profissões.
I- De controle de imigração. II- De Vigilância Sanitária. III- De Saúde do Trabalhador. IV- De Assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica
I- Os preconceitos, as discriminações e as violências que as pessoas trans e travestis sofrem e de que são vítimas, sustentam-se em uma lógica normativa de controle dos corpos, que traz, igualmente, benefícios ao modo de produzir e viver em uma sociedade capitalista. II- O binarismo de gênero pressupõe uma ideologia que afirma que homens e mulheres são radicalmente diferentes e que essa diferença está assentada no sexo biológico, portanto, imutável e inquestionável. III- Aqueles que se reconhecem dentro da transgeneridade, da travestilidade e do não binarismo de gênero são aceitos pela sociedade cisgênera, heterossexista e patriarcal. IV- Ao falar sobre gênero, é essencial compreender as desigualdades entre mulheres e homens como históricas, naturalizando as relações de poder impostas e construídas socialmente.
I- Cabe aos profissionais que lidam com a demanda de situações de crise em saúde mental em seu cotidiano conhecer os serviços para os quais encaminhar e tomar as primeiras medidas para a intervenção na crise. II- Diante da crise, é fundamental tanto a necessidade de resolutividade da atenção às demandas que se apresentam no cotidiano quanto de uma intervenção comprometida ética e socialmente. III- A crise em saúde mental é um fenômeno biológico que envolve um processo de sofrimento intensificado que pode se manifestar de diferentes formas, sempre perceptíveis, no qual o usuário não consegue se autorregular. IV- O profissional também pode ter que intervir na crise quando se situa como técnico de referência. Esse é um profissional designado pela equipe para atuar como principal responsável por uma determinada situação objeto de atendimento e acompanhamento.
I- Trata-se de uma mudança de posicionamento que se contrapõe às relações sociais de dominação e exploração que são os modos pelos quais o trabalho está assentado no capitalismo. Essas relações de poder se reproduzem no interior das instituições e das equipes tanto nas relações entre os profissionais quanto com os usuários, a exemplo da estruturação horizontalizada dos processos de trabalho, da igualdade atribuída às categorias profissionais com status econômico e social distinto. II- O enxugamento no quadro de trabalhadores das organizações, o aumento do desemprego conjuntural e estrutural e a crescente pressão por resultados conduzem à instabilidade e à precarização das condições de trabalho, bem como, à fragilidade dos vínculos entre os trabalhadores, comprometendo a qualidade do diálogo e do tipo de troca de conhecimentos necessários para que se efetive um trabalho em equipe realmente interdisciplinar. III- A interdisciplinaridade se torna um horizonte possível à medida que os profissionais de distintas categorias profissionais percebem que a organização coletiva pode contribuir para angariar melhores condições de trabalho e reordenar as relações de poder ante as chefias, ampliando suas margens de autonomia. IV- O trabalho em equipe interdisciplinar não faz com que se repense a maneira como os processos de trabalho se desenrolam, e nem a conjuntura histórica e social ao qual os profissionais encontram-se submetidos, bem como a lógica destrutiva do capital que deturpa a ideia do trabalho em equipe interdisciplinar para extração da mais-valia, interferindo diretamente nas possibilidades de concretização plena desse método de trabalho.
I- A violência compõe a expressão da questão social e faz parte de um modus operandi da sociabilidade patriarcal-racista-capitalista, é construto e complexo social, e, como tal, não convém ser analisada de forma isolada ou personificada. II- A problemática da violência contra a mulher, não é um problema público, pois não há desigualdades de sexo/gênero, raça, classe e que demanda de intervenção da sociedade e do Estado. III- Compreende-se a violência contra a mulher como uma violação sistemática de direitos, que fere e afeta não apenas a integridade física, mas, também social, emocional e subjetiva. O desafio é não fragmentar ou dissociar as manifestações de violências estruturais e as violências interpessoais. IV- Os/as assistentes sociais têm nessa conjuntura um grande desafio que é compreender e identificar as diferentes opressões que acometem as mulheres. A formação e a prática do aprimoramento profissional em Serviço Social não é tarefa importante na capacitação dos assistentes sociais para o enfrentamento da violência contra as mulheres.