Questões de Concurso Público Prefeitura de Campinas - SP 2016 para Professor Adjunto II – Inglês

o que nos define é a nossa genética, por sermos todos da mesma espécie.

o que nos define é nossa inserção numa cultura.

o que nos define é nossa língua, uma vez que a gramática nos une uns aos outros.

as atividades didáticas devem focalizar o prazer e o convívio.

cada ser humano é um individuo; porém, para sobreviver ele é obrigado a conviver em grupos.

conciliar uma política comum para o conjunto de escolas EJA e as especificidades e realidades de cada escola.

adotar propostas internacionais bem sucedidas em substituição ao trabalho pedagógico voltado para contextos específicos.

priorizar conceitos do mundo globalizado de maneira a equalizar o desenvolvimento deste com as realidades locais.

conscientizar o aluno EJA de que a sua inclusão ao mundo globalizado requer desapego dos valores locais.

implementar um projeto de inclusão dos alunos EJA no qual os valores locais se sobreponham aos valores do mundo globalizado.

cientes da impossibilidade de atuação na sociedade.

participantes das hierarquias naturais da sociedade.

inconformados com seus direitos garantidos por lei.

excluídos dos círculos sociais e educacionais.

conscientes do mundo que os cerca e atuantes na sociedade.

é totalmente adequado, pois a empregabilidade no mercado é o único objetivo do aluno desse segmento.

objetiva garantir ao aluno um emprego qualificado que requisite a proficiência em língua inglesa.

visa responder às necessidades intelectuais, culturais, sociais, simbólicas e afetivas do aluno desse segmento.

mostra-se inadequado, porque o aluno desse segmento não necessita de conhecimento linguístico referente a esse tema.

revela-se limitador, considerando-se que outros temas referentes à cultura inglesa são negligenciados.

para reafirmar o poder econômico dos países falantes de língua inglesa.

em relação às desigualdades entre países/grupos sociais e às diversidades culturais.

para preservar a igualdade e possibilitar a eliminação das relações de poder entre as culturas e países.

na disseminação da ideia de que nem todas as culturas são, na verdade, iguais.

para garantir o apagamento ideológico presente na visão de hegemonia atribuída à língua inglesa.

questionar a validade das diferenças aprendidas em intercâmbios internacionais.

promover o conhecimento da existência das culturas subdesenvolvidas e marginais.

conscientizar os alunos sobre a universalidade dos hábitos.

ampliar a noção sobre multiculturalidade e hegemonia.

discutir superioridade e inferioridade cultural entre o Brasil e outros países.

defende a impossibilidade de alternativas para o aprendizado proficiente desse idioma.

descreve um processo de construção de conhecimento linguístico sem o qual a aprendizagem não ocorre.

representa um processo de conhecimento tradicional, não necessariamente voltado para a comunicação contextualizada.

reflete o conhecimento universal do aprendizado de língua inglesa como língua estrangeira.

valoriza a língua estrangeira como discurso, em que há interlocutores, lugar, tempo e objetivo da comunicação.

Diálogo B indica uma prática comunicativa em situação real de uso.

Diálogo A indica uma prática comunicativa em situação real de uso.

Diálogo A enfatiza o ensino de línguas como discurso.

Diálogo B focaliza a descrição estrutural como conhecimento textual.

Diálogos A e B apresentam comunicação natural e linguagem informal.

não é recomendável; os professores de língua não estão preparados para lidar com essas questões.

permite que o aluno adquira e siga hábitos e conceitos condizentes com os padrões sociais.

é desaconselhável; desvia a atenção do aluno do que é essencial na aprendizagem: a língua.

contribui para o desenvolvimento de análises e reflexões críticas sobre temas transversais.

cumpre uma função educacional, contudo, apenas no Ensino Médio, quando os alunos estão maduros.

aplicável quando se trata de língua materna; o conhecimento linguístico em língua estrangeira/inglesa, nesse caso, mostra-se insuficiente.

eficiente; o reconhecimento dos gêneros é o único fator que garante a comunicação entre as pessoas.

imprescindível, porque fora dessa abordagem a aprendizagem mostra-se superficial e ineficiente.

idealista, pois essa abordagem não contempla o currículo que prevê a aprendizagem gradual da língua inglesa.

recomendável, considerando-se que todo texto se organiza dentro de um determinado gênero, com um propósito comunicativo.