A partir de 1930, início da era Vargas, há a necessidade de se
pensar numa identidade nacional que nos representasse em
todos os lugares. Assim, com a criação do Ministério da
Educação e a Reforma Francisco Campos, nos programas e livros
didáticos, a História ensinada declarou a ausência de
preconceitos raciais e étnicos. Nessa perspectiva, o povo
brasileiro era formado por brancos descendentes de
portugueses, índios e negros, portanto mestiço, compondo
conjuntos harmônicos de convivência dentro de uma sociedade
multirracial e sem conflitos, cada qual colaborando com seu
trabalho para a grandeza e riqueza do País. Essa tese ficou
conhecida como: