Questões de Concurso Público Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ 2016 para Professor de Ensino Fundamental - Geografia

Foram encontradas 50 questões

Q727877 Português
A leitura compreensiva do texto evidencia que o principal objetivo do autor é:
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Q727878 Português
No dicionário, o significado do substantivo patíbulo é: estradoou lugar onde os condenados sofrem a pena capital (forca,guilhotina, decapitação). Percebe-se, portanto, que o empregoda palavra no texto situa-se no nível da conotação. Porém,NÃO há conotação em:
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Q727879 Português
“Não havia nada que pudesse fazer para o ajudar.” (primeiro parágrafo). Essa frase inicia-se por uma oração desprovida de sujeito, e o verbo em destaque é denominado de impessoal. Também é impessoal o verbo da frase:
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Q727880 Português
“A estupidez das multidões virtuais é tão concreta quanto a das multidões reais.” (terceiro parágrafo). Entre as duas orações dessa frase se estabelece uma relação lógica que também se verifica em:
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Q727881 Português
Quanto ao processo de formação da palavra descampado (primeiro parágrafo), observa-se que é formada por parassíntese, processo mediante o qual acrescenta-se simultaneamente um prefixo e um sufixo ao radical da palavra primitiva. O seguinte vocábulo também é formado por derivação parassintética:
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Q727882 Português
“Segundo ele, eu ofendera não apenas um antigo presidente e herói nacional mas também uma divindade... “ (quinto pará- grafo). Nesse segmento de frase, a relação semântica existente entre os complementos do verbo ofender é:
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Q727883 Português

Alguns comportamentos inadmissíveis e ideias de teor inaceitável ____ por meio digital e ____ em nossa sociedade. A popularidade das redes sociais as ____ um espaço propício para se ____ férteis discussões; mas, em vez disso, as manifestações de ódio ____ força. Como o agressor não está diante do agredido, o número de ofensas descabidas e acusações infundadas se ____ na rede.

Tendo em vista a concordância, as lacunas do trecho acima são preenchidas corretamente pelas seguintes formas verbais: 

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Q727884 Português
“Palavras, por muito venenosas, não são capazes de matar.” (terceiro parágrafo). O autor, nessa frase, estabelece uma relação de sentido diferente da que se produz na seguinte reescrita:
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Q727885 Português
“Nas semanas seguintes foram publicados muitos outros textos de ódio. “(quinto parágrafo). Essa frase é corretamente reescrita, sem alteração do verbo quanto ao tempo e à voz passiva, da seguinte forma:
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Q727886 Português
De acordo com a norma gramatical para a língua padrão, a frase que NÃO poderia ser reescrita com o pronome pessoal anteposto ao verbo, tanto em Portugal quanto no Brasil, é:
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Q727887 Português
“Segundo ele, eu ofendera não apenas um antigo presidente...” (quinto parágrafo). Nesse contexto, o termo que introduz a frase explicita a seguinte atitude do autor:
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Q727888 Português
As palavras leem e ideias (quinto e sexto parágrafos) deixaram de receber acento gráfico em decorrência do acordo ortográfico em vigência. A série em que nenhuma das palavras recebe acento gráfico é: 
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Q727889 Português
A preposição é um elemento de ligação que colabora para o sentido do enunciado. Em: “o rapaz pedalava para salvar a vida” (primeiro parágrafo), a preposição traz uma ideia diferente da que expressa em:
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Q727890 Português
“Palavras (...) não racham cabeças, (...) não são capazes de matar. Em contrapartida, este novo palco tem o poder” (terceiro parágrafo). Os verbos em destaque estão flexionados no presente do modo indicativo. Considerando o contexto, é correto afirmar que esse tempo verbal foi empregado para:
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Q727891 Português
“Ainda não tinha doze anos quando assisti a um linchamento.” (primeiro parágrafo). Assim como nessa frase, o uso da preposição a é necessário e correto, tendo em vista as normas estabelecidas para a língua padrão quanto à regência verbal, na seguinte frase:
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Q727892 Pedagogia
Segundo Lana Cavalcanti, a Geografia escolar, na sua forma tradicional de ensinar, apresenta “os aspectos naturais e sociais de diferentes lugares do mundo, ‘agrupados’ de diferentes formas, por regiões, por continentes, para que sejam aprendidos pelos alunos”. (CAVALCANTI, Lana de S. O Ensino de Geografia na Escola. Campinas: Papirus, 2013, pág. 133). O papel da Geografia contemporânea, segundo esta mesma autora, é permitir que o aluno “leia” a realidade espacial. Esta forma de ensinar afeta, diretamente, o estudo sobre a regionalização do espaço, pois:
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Q727893 Pedagogia

“Os usos das novas tecnologias de telecomunicações nas duas décadas passaram por três estágios distintos: a automação de tarefas, as experiências de usos e a reconfiguração das aplicações. Dessa forma, os usuários podem assumir o controle da tecnologia como no caso da Internet. Há, por conseguinte, uma relação muito próxima entre os processos sociais de criação e manipulação de símbolos (a cultura da sociedade) e a capacidade de produzir e distribuir bens e serviços (as forças produtivas). Pela primeira vez na história, a mente humana é uma fonte direta de produção, não apenas um elemento decisivo no sistema produtivo”. (CASTELLS, M. A sociedade em rede. Volume I. 10ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007, pág. 69)

Manuel Castells dá uma importante contribuição para o ensino da Geografia no contexto das rápidas transformações da produção e circulação de novos conhecimentos existentes na contemporaneidade.

No cotidiano escolar, o professor de Geografia é o mediador nesse processo, o qual contribui para que o aluno:

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Q727894 Pedagogia
“A carta, como imagem que é, não pode ser considerada simples ilustração, pois trata-se sobretudo de um instrumento que se presta à informação, à pesquisa, à reflexão e serve também como auxílio à decisão”. (FONSECA, Fernanda e OLIVA, Jaime. A Geografia e suas linguagens: o caso da Cartografia, in CARLOS, Fani (org.).A Geografia na sala de aula. Contexto: São Paulo, 2012, pág. 68) A citação acima é uma paráfrase do artigo do geógrafo francês Jean-Paul Bord, Le Géographe et la Carte, publicada em 1997 na revista Cybergeo (nº 17), onde é feito uma profunda análise sobre o papel da Cartografia junto à Geografia, no entendimento do espaço geográfico. Até os dias atuais, ainda, é comum atribuir à representação cartográfica um caráter neutro, estático e não ideológico. Dentre os exemplos abaixo, um deles demonstra esse tipo de caráter, como é o caso:
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Q727895 Pedagogia

“A Geografia conhece hoje um movimento de renovação considerável, que advém do rompimento de grande parte dos geógrafos com relação à perspectiva tradicional. Há uma crise de fato da Geografia Tradicional, e este enseja a busca de novos caminhos, de nova linguagem, de novas propostas, enfim, de uma liberdade maior de reflexão e criação”. (MORAES, Antonio Carlos R. Geografia: pequena história crítica. 19ª ed. São Paulo: Hucitec, 2003, pág. 93)

A citação acima demonstra um movimento importante no meio acadêmico geográfico na busca da renovação de seu objeto de estudo e da sua metodologia de pesquisa. No meio educacional, também, tem havido esforços para que ocorram mudanças na forma de ensinar a Geografia. Boa parte da crise da Geografia Tradicional no campo acadêmico pode ser atribuída aos seguintes fatores, EXCETO:

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Q727896 Geografia
Existem diversos entendimentos sobre o que é a Amazônia. De acordo com a forma como os agentes sociais e políticos se apropriam deste espaço físico, observam-se vários critérios de mapeamento. Estes vão desde aqueles determinados por organismos internacionais, como a ONU, até aos traçados pelo IBGE, que leva em conta aspectos administrativos e de planejamento regional. Os mapas abaixo representam algumas dessas formas de representação gráfica e, respectivamente, são a:
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Respostas
1: B
2: C
3: A
4: B
5: D
6: A
7: D
8: C
9: C
10: B
11: B
12: D
13: C
14: A
15: D
16: D
17: D
18: B
19: C
20: D