Questões de Concurso Público CRO-PB 2018 para Agente Administrativo
Foram encontradas 120 questões
Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.
Imediatamente parei o carro no acostamento, desci
para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
Tom Coellho. Internet:<https://portal.comunique-se.com.br>
Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
O relato diferencia, de maneira bastante contundente, o
atendimento em ambos os estabelecimentos. O
primeiro estabelecimento coloca a objetividade e a
presteza acima da cortesia e da tolerância. Do ponto de
vista do paciente, isso caracteriza má prestação de
serviço, no entanto, institucionalmente, essa atitude é
bastante comum e aceita e contribui para a imagem
organizacional.
Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.
Imediatamente parei o carro no acostamento, desci
para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
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Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
Visivelmente, a infraestrutura física de cada um dos
estabelecimentos influenciou na perspectiva do
atendimento. No que se refere a aspectos como
atenção, tolerância e descrição, o atendimento ao
público depende, exclusivamente, do ambiente físico em
que as pessoas se encontrem.
Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.
Imediatamente parei o carro no acostamento, desci
para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
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Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
A formação acadêmica dos profissionais envolvidos nas
duas situações apresentadas influenciou diretamente no
atendimento. É perceptível que há diferença de
escolaridade de um grupo para outro, por isso o
tratamento foi considerado como mais adequado em
um grupo que no outro.
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para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
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Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
A frase “profissionais respeitosas e sensíveis, que
tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os
procedimentos” relaciona-se diretamente ao fator
empatia.
Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.
Imediatamente parei o carro no acostamento, desci
para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
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Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
Quando o autor compara os dois grupos, com a frase
“trabalhar por vocação ou por mera necessidade
financeira”, ele está apresentando a diferença entre um
bom e um péssimo profissional.
Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.
Imediatamente parei o carro no acostamento, desci
para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
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Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
Claramente, ao apresentar a diferença entre
atendimento medíocre e de excelência, o autor coloca
questões que se relacionam à vocação e à gestão.
Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.
Imediatamente parei o carro no acostamento, desci
para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
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Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
Nos exemplos citados, cabe aos líderes criarem ambiente favorável para que seus colaboradores possam atuar de maneira assertiva, cumprindo com seu propósito pessoal. Isso envolve valores corporativos legítimos, capazes de unir e alinhar a equipe, treinamento e capacitação regulares e autonomia para propor mudanças em busca da melhoria contínua.
Embora o texto apresente uma definição poética do termo empatia, diz respeito às relações humanas. Para que exerça da melhor maneira suas atividades públicas, o profissional deverá considerar a empatia como um dos pontos norteadores. Nesse sentido, julgue o item acerca das atividades primordiais de um agente administrativo que atue no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB) segundo a Resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) n.º 63/2005.
Para realizar a impressão de um documento oficial,
o agente deverá observar os formatos de
tamanho-padrão dos papéis de acordo com a Resolução
do CFO n.º 63/2005, mas, primordialmente, ele só
deverá proceder à impressão se houver sido solicitada
por sua chefia imediata, caso contrário deverá
ignorá-la.
Embora o texto apresente uma definição poética do termo empatia, diz respeito às relações humanas. Para que exerça da melhor maneira suas atividades públicas, o profissional deverá considerar a empatia como um dos pontos norteadores. Nesse sentido, julgue o item acerca das atividades primordiais de um agente administrativo que atue no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB) segundo a Resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) n.º 63/2005.
O agente administrativo poderá utilizar os e-mails e equipamentos de trabalho para retransmitir mensagens, como o modelo de texto acima, para os colegas, motivando-os a desempenharem suas atribuições e contribuindo, assim, para a criação de um ambiente de trabalho amistoso.
Embora o texto apresente uma definição poética do termo empatia, diz respeito às relações humanas. Para que exerça da melhor maneira suas atividades públicas, o profissional deverá considerar a empatia como um dos pontos norteadores. Nesse sentido, julgue o item acerca das atividades primordiais de um agente administrativo que atue no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB) segundo a Resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) n.º 63/2005.
Nos papéis e envelopes em que o agente imprima
os documentos oficiais, deverão figurar, unicamente,
como emblema, as Armas Nacionais e o nome do
CRO-PB.
Embora o texto apresente uma definição poética do termo empatia, diz respeito às relações humanas. Para que exerça da melhor maneira suas atividades públicas, o profissional deverá considerar a empatia como um dos pontos norteadores. Nesse sentido, julgue o item acerca das atividades primordiais de um agente administrativo que atue no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB) segundo a Resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) n.º 63/2005.
É permitido o uso de papéis para “continuação” de
ofícios, pareceres, relatórios, etc., apenas com o nome
do respectivo conselho no canto superior esquerdo.
Embora o texto apresente uma definição poética do termo empatia, diz respeito às relações humanas. Para que exerça da melhor maneira suas atividades públicas, o profissional deverá considerar a empatia como um dos pontos norteadores. Nesse sentido, julgue o item acerca das atividades primordiais de um agente administrativo que atue no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB) segundo a Resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) n.º 63/2005.
O agente deverá observar que os envelopes, quando destinados a uso nos serviços postais, devem obedecer à Norma de padronização de envelopes e de papéis de escrita para uso nos serviços postais da Paraíba.
Embora o texto apresente uma definição poética do termo empatia, diz respeito às relações humanas. Para que exerça da melhor maneira suas atividades públicas, o profissional deverá considerar a empatia como um dos pontos norteadores. Nesse sentido, julgue o item acerca das atividades primordiais de um agente administrativo que atue no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB) segundo a Resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) n.º 63/2005.
O agente administrativo só deverá utilizar como modelo de capa de processos aquele que tenha sido aprovado pelo CFO.
Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.
O agente administrativo deverá conferir se os processos
a serem encaminhados pelo CRO-PB ao CFO estão
devidamente numerados, com número de protocolo no
setor de origem.
Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.
Caso o agente administrativo perceba que nem todas as
folhas do processo estão numeradas, deverá numerá-las
a partir da capa, começando em 01.
Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.
Caso perceba que a capa de algum arquivo está em
mau estado de conservação, o agente deverá
devolvê-lo ao setor de origem para que realize
corretamente a transcrição da capa nova, pois esse
procedimento é exclusivo do setor em que se origine o
arquivo.
Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.
Em um dos arquivos, o agente necessitou de anexar um
documento para dar continuidade ao ato processual.
Nessa situação, realizou a emissão de certidão, a qual
deveria conter apenas a assinatura da chefia imediata,
considerando-se a desburocratização dos atos públicos.
Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.
O agente deverá observar que todos os documentos
devem estar dispostos em forma de caderno e em
ordem cronológica de recebimento, sendo a folha
01 correspondente à capa do processo.
Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.
Para arquivar ou desarquivar um processo, o agente
deverá registrar, na última folha, o nome e o cargo de
quem o tenha determinado.
Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.
Em alguns casos, o agente percebeu que havia folhas
destinadas a informações, pareceres ou outros
despachos totalmente inutilizadas. Nesse caso, o agente
deverá notificar o processo, pois, em nenhuma hipótese,
haverá a possibilidade desse tipo de ocorrência.