Questões de Concurso Público CRO-PB 2018 para Agente Administrativo

Foram encontradas 120 questões

Q987081 Atendimento ao Público

      Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.

      Imediatamente parei o carro no acostamento, desci para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das piores experiências que já tive.

      Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.

      Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!

      A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.

      Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.

        Tom Coellho. Internet:<https://portal.comunique-se.com.br>  (com adaptações).

Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.


O relato diferencia, de maneira bastante contundente, o atendimento em ambos os estabelecimentos. O primeiro estabelecimento coloca a objetividade e a presteza acima da cortesia e da tolerância. Do ponto de vista do paciente, isso caracteriza má prestação de serviço, no entanto, institucionalmente, essa atitude é bastante comum e aceita e contribui para a imagem organizacional.

Alternativas
Q987082 Atendimento ao Público

      Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.

      Imediatamente parei o carro no acostamento, desci para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das piores experiências que já tive.

      Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.

      Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!

      A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.

      Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.

        Tom Coellho. Internet:<https://portal.comunique-se.com.br>  (com adaptações).

Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.


Visivelmente, a infraestrutura física de cada um dos estabelecimentos influenciou na perspectiva do atendimento. No que se refere a aspectos como atenção, tolerância e descrição, o atendimento ao público depende, exclusivamente, do ambiente físico em que as pessoas se encontrem.

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Q987083 Atendimento ao Público

      Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.

      Imediatamente parei o carro no acostamento, desci para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das piores experiências que já tive.

      Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.

      Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!

      A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.

      Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.

        Tom Coellho. Internet:<https://portal.comunique-se.com.br>  (com adaptações).

Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.


A formação acadêmica dos profissionais envolvidos nas duas situações apresentadas influenciou diretamente no atendimento. É perceptível que há diferença de escolaridade de um grupo para outro, por isso o tratamento foi considerado como mais adequado em um grupo que no outro.

Alternativas
Q987084 Atendimento ao Público

      Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.

      Imediatamente parei o carro no acostamento, desci para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das piores experiências que já tive.

      Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.

      Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!

      A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.

      Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.

        Tom Coellho. Internet:<https://portal.comunique-se.com.br>  (com adaptações).

Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.


A frase “profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos” relaciona-se diretamente ao fator empatia.

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Q987085 Atendimento ao Público

      Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.

      Imediatamente parei o carro no acostamento, desci para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das piores experiências que já tive.

      Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.

      Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!

      A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.

      Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.

        Tom Coellho. Internet:<https://portal.comunique-se.com.br>  (com adaptações).

Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.


Quando o autor compara os dois grupos, com a frase “trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira”, ele está apresentando a diferença entre um bom e um péssimo profissional.

Alternativas
Q987086 Atendimento ao Público

      Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.

      Imediatamente parei o carro no acostamento, desci para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das piores experiências que já tive.

      Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.

      Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!

      A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.

      Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.

        Tom Coellho. Internet:<https://portal.comunique-se.com.br>  (com adaptações).

Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.


Claramente, ao apresentar a diferença entre atendimento medíocre e de excelência, o autor coloca questões que se relacionam à vocação e à gestão.

Alternativas
Q987087 Gestão de Pessoas

      Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.

      Imediatamente parei o carro no acostamento, desci para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das piores experiências que já tive.

      Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.

      Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!

      A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.

      Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.

        Tom Coellho. Internet:<https://portal.comunique-se.com.br>  (com adaptações).

Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.


Nos exemplos citados, cabe aos líderes criarem ambiente favorável para que seus colaboradores possam atuar de maneira assertiva, cumprindo com seu propósito pessoal. Isso envolve valores corporativos legítimos, capazes de unir e alinhar a equipe, treinamento e capacitação regulares e autonomia para propor mudanças em busca da melhoria contínua.

Alternativas
Q987088 Odontologia

                       

Embora o texto apresente uma definição poética do termo empatia, diz respeito às relações humanas. Para que exerça da melhor maneira suas atividades públicas, o profissional deverá considerar a empatia como um dos pontos norteadores. Nesse sentido, julgue o item acerca das atividades primordiais de um agente administrativo que atue no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB) segundo a Resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) n.º 63/2005.


Para realizar a impressão de um documento oficial, o agente deverá observar os formatos de tamanho-padrão dos papéis de acordo com a Resolução do CFO n.º 63/2005, mas, primordialmente, ele só deverá proceder à impressão se houver sido solicitada por sua chefia imediata, caso contrário deverá ignorá-la.

Alternativas
Q987089 Odontologia

                       

Embora o texto apresente uma definição poética do termo empatia, diz respeito às relações humanas. Para que exerça da melhor maneira suas atividades públicas, o profissional deverá considerar a empatia como um dos pontos norteadores. Nesse sentido, julgue o item acerca das atividades primordiais de um agente administrativo que atue no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB) segundo a Resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) n.º 63/2005.


O agente administrativo poderá utilizar os e-mails e equipamentos de trabalho para retransmitir mensagens, como o modelo de texto acima, para os colegas, motivando-os a desempenharem suas atribuições e contribuindo, assim, para a criação de um ambiente de trabalho amistoso.

Alternativas
Q987090 Odontologia

                       

Embora o texto apresente uma definição poética do termo empatia, diz respeito às relações humanas. Para que exerça da melhor maneira suas atividades públicas, o profissional deverá considerar a empatia como um dos pontos norteadores. Nesse sentido, julgue o item acerca das atividades primordiais de um agente administrativo que atue no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB) segundo a Resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) n.º 63/2005.


Nos papéis e envelopes em que o agente imprima os documentos oficiais, deverão figurar, unicamente, como emblema, as Armas Nacionais e o nome do CRO-PB.

Alternativas
Q987091 Odontologia

                       

Embora o texto apresente uma definição poética do termo empatia, diz respeito às relações humanas. Para que exerça da melhor maneira suas atividades públicas, o profissional deverá considerar a empatia como um dos pontos norteadores. Nesse sentido, julgue o item acerca das atividades primordiais de um agente administrativo que atue no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB) segundo a Resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) n.º 63/2005.


É permitido o uso de papéis para “continuação” de ofícios, pareceres, relatórios, etc., apenas com o nome do respectivo conselho no canto superior esquerdo.

Alternativas
Q987092 Odontologia

                       

Embora o texto apresente uma definição poética do termo empatia, diz respeito às relações humanas. Para que exerça da melhor maneira suas atividades públicas, o profissional deverá considerar a empatia como um dos pontos norteadores. Nesse sentido, julgue o item acerca das atividades primordiais de um agente administrativo que atue no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB) segundo a Resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) n.º 63/2005.


O agente deverá observar que os envelopes, quando destinados a uso nos serviços postais, devem obedecer à Norma de padronização de envelopes e de papéis de escrita para uso nos serviços postais da Paraíba.

Alternativas
Q987093 Odontologia

                       

Embora o texto apresente uma definição poética do termo empatia, diz respeito às relações humanas. Para que exerça da melhor maneira suas atividades públicas, o profissional deverá considerar a empatia como um dos pontos norteadores. Nesse sentido, julgue o item acerca das atividades primordiais de um agente administrativo que atue no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba (CRO-PB) segundo a Resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) n.º 63/2005.


O agente administrativo só deverá utilizar como modelo de capa de processos aquele que tenha sido aprovado pelo CFO.

Alternativas
Q987094 Odontologia
Um agente administrativo, em seu primeiro dia de exercício no cargo no CRO-PB, necessita de organizar os arquivos de seu setor e dar continuidade aos devidos encaminhamentos processuais. Para isso, ele deverá obedecer ao que prescreve a Resolução n.º 63/2005 acerca da organização dos processos. 

Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.


O agente administrativo deverá conferir se os processos a serem encaminhados pelo CRO-PB ao CFO estão devidamente numerados, com número de protocolo no setor de origem.

Alternativas
Q987095 Odontologia
Um agente administrativo, em seu primeiro dia de exercício no cargo no CRO-PB, necessita de organizar os arquivos de seu setor e dar continuidade aos devidos encaminhamentos processuais. Para isso, ele deverá obedecer ao que prescreve a Resolução n.º 63/2005 acerca da organização dos processos. 

Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.


Caso o agente administrativo perceba que nem todas as folhas do processo estão numeradas, deverá numerá-las a partir da capa, começando em 01.

Alternativas
Q987096 Odontologia
Um agente administrativo, em seu primeiro dia de exercício no cargo no CRO-PB, necessita de organizar os arquivos de seu setor e dar continuidade aos devidos encaminhamentos processuais. Para isso, ele deverá obedecer ao que prescreve a Resolução n.º 63/2005 acerca da organização dos processos. 

Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.


Caso perceba que a capa de algum arquivo está em mau estado de conservação, o agente deverá devolvê-lo ao setor de origem para que realize corretamente a transcrição da capa nova, pois esse procedimento é exclusivo do setor em que se origine o arquivo.

Alternativas
Q987097 Odontologia
Um agente administrativo, em seu primeiro dia de exercício no cargo no CRO-PB, necessita de organizar os arquivos de seu setor e dar continuidade aos devidos encaminhamentos processuais. Para isso, ele deverá obedecer ao que prescreve a Resolução n.º 63/2005 acerca da organização dos processos. 

Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.


Em um dos arquivos, o agente necessitou de anexar um documento para dar continuidade ao ato processual. Nessa situação, realizou a emissão de certidão, a qual deveria conter apenas a assinatura da chefia imediata, considerando-se a desburocratização dos atos públicos.

Alternativas
Q987098 Odontologia
Um agente administrativo, em seu primeiro dia de exercício no cargo no CRO-PB, necessita de organizar os arquivos de seu setor e dar continuidade aos devidos encaminhamentos processuais. Para isso, ele deverá obedecer ao que prescreve a Resolução n.º 63/2005 acerca da organização dos processos. 

Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.


O agente deverá observar que todos os documentos devem estar dispostos em forma de caderno e em ordem cronológica de recebimento, sendo a folha 01 correspondente à capa do processo.

Alternativas
Q987099 Odontologia
Um agente administrativo, em seu primeiro dia de exercício no cargo no CRO-PB, necessita de organizar os arquivos de seu setor e dar continuidade aos devidos encaminhamentos processuais. Para isso, ele deverá obedecer ao que prescreve a Resolução n.º 63/2005 acerca da organização dos processos. 

Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.


Para arquivar ou desarquivar um processo, o agente deverá registrar, na última folha, o nome e o cargo de quem o tenha determinado.

Alternativas
Q987100 Odontologia
Um agente administrativo, em seu primeiro dia de exercício no cargo no CRO-PB, necessita de organizar os arquivos de seu setor e dar continuidade aos devidos encaminhamentos processuais. Para isso, ele deverá obedecer ao que prescreve a Resolução n.º 63/2005 acerca da organização dos processos. 

Com base nessa situação hipotética e na Resolução do CFO n.º 63/2005, julgue o item subsequente.


Em alguns casos, o agente percebeu que havia folhas destinadas a informações, pareceres ou outros despachos totalmente inutilizadas. Nesse caso, o agente deverá notificar o processo, pois, em nenhuma hipótese, haverá a possibilidade desse tipo de ocorrência.

Alternativas
Respostas
101: E
102: E
103: E
104: C
105: C
106: C
107: C
108: E
109: E
110: C
111: C
112: E
113: C
114: C
115: E
116: E
117: E
118: E
119: C
120: E