Questões de Concurso Público SEDF 2018 para Professor Substituto - Educação Física
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Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a
seguir quanto à educação física de concepção crítica.
A educação física, enquanto linguagem, pressupõe aulas
em que a cultura corporal é desenvolvida em meio a
interações sociais entre os estudantes.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
A construção coletiva de regras oportuniza uma
participação efetiva e protagonista dos estudantes
quando se tematiza o jogo nas aulas de educação física.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
Devido à universalização de regras, o jogo permite que o
professor controle os conflitos entre os alunos, aspecto
importante no desenvolvimento de uma cultura da paz.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
A ação de correr pode ser desenvolvida por meio de
diversos jogos. Tais jogos podem também estimular o
desenvolvimento social dos estudantes.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
Ao tematizar o jogo, é necessário que o professor de
educação física considere a memória lúdica da
comunidade à qual pertencem os estudantes, de forma
que sejam vivenciados jogos de várias regiões
brasileiras.