Questões de Concurso Público SEDF 2018 para Professor Substituto - Educação Física
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A organização didático‐pedagógica da escola tem sérias implicações na construção do conhecimento em sala de aula, na organização didático‐pedagógica e na formação integral do estudante. A respeito desse tema, julgue o item que se segue.
Educação integral implica compreender o sujeito como ser complexo, com toda sua capacidade humana formada.
A organização didático‐pedagógica da escola tem sérias implicações na construção do conhecimento em sala de aula, na organização didático‐pedagógica e na formação integral do estudante. A respeito desse tema, julgue o item que se segue.
No intuito de democratizar a educação, as metodologias adotadas devem ser pautadas pelo tecnicismo e pela pedagogia liberal.
As diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica afirmam que o atendimento escolar desses alunos terá início na educação infantil. Com relação a esse assunto, julgue o item subsequente.
A educação especial é uma modalidade da educação
escolar que abrange um processo educacional definido
por uma proposta pedagógica que assegure recursos e
serviços educacionais especiais, organizados
institucionalmente para apoiar, complementar,
suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços
educacionais comuns.
As diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica afirmam que o atendimento escolar desses alunos terá início na educação infantil. Com relação a esse assunto, julgue o item subsequente.
São considerados como educandos com necessidades
educacionais especiais os que, durante o processo
educacional, apresentarem dificuldades acentuadas de
aprendizagem ou limitações e dificuldades de
comunicação e sinalização diferenciadas dos demais
alunos e os que apresentarem altas habilidades ou
superdotação.
As diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica afirmam que o atendimento escolar desses alunos terá início na educação infantil. Com relação a esse assunto, julgue o item subsequente.
Os sistemas de ensino deverão promover a
acessibilidade aos alunos que apresentem necessidades
educacionais especiais, mediante a eliminação de
barreiras arquitetônicas urbanísticas na edificação e nos
transportes escolares, bem como de barreiras nas
comunicações, provendo as escolas dos recursos
humanos e materiais necessários.
As diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica afirmam que o atendimento escolar desses alunos terá início na educação infantil. Com relação a esse assunto, julgue o item subsequente.
As escolas de educação profissional deverão atender
restritamente aos educandos com necessidades
especiais, uma vez que seus cursos formam para o
mercado de trabalho.
As diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica afirmam que o atendimento escolar desses alunos terá início na educação infantil. Com relação a esse assunto, julgue o item subsequente.
As diretrizes da educação especial, em função de suas
especificidades, restringem‐se a algumas etapas e
modalidades da educação básica.
Com base na figura acima, julgue o seguinte item acerca da concepção crítica de educação física.
Quando tematizam esporte, as aulas de educação física
na escola devem ter como principal objetivo o
desenvolvimento de técnicas e táticas esportivas com
vistas à detecção de talentos.
Com base na figura acima, julgue o seguinte item acerca da concepção crítica de educação física.
A expressão “esporte da escola”, em oposição à
expressão “esporte na escola”, reivindica a necessidade
de participação coletiva, entre professores e estudantes,
para aspectos que se atentem aos pressupostos do
projeto pedagógico da escola, comprometido com a
participação de todos.
Com base na figura acima, julgue o seguinte item acerca da concepção crítica de educação física.
Quando necessário, as aulas de educação física devem
suprimir o conteúdo de esporte devido ao fato de este
se apresentar como um fenômeno social que carrega,
em si, valores individualistas e de sobrepujança.
Com base na figura acima, julgue o seguinte item acerca da concepção crítica de educação física.
Os êxitos esportivos em competições escolares são
indicadores de boas aulas de educação física.
Com base na figura acima, julgue o seguinte item acerca da concepção crítica de educação física.
A prática esportiva no contexto da escola possui
potencial educativo para se constituir como um
elemento importante no desenvolvimento de hábitos
saudáveis junto aos estudantes.
Com base na figura acima, julgue o seguinte item acerca da concepção crítica de educação física.
Os resultados educacionais produzidos devido à prática
esportiva na escola devem ter como horizonte a
compreensão e a reinvindicação do esporte enquanto
direito social.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir quanto à educação física de concepção crítica.
O adestramento físico tornou‐se uma temática clássica
em educação física escolar, fato que justifica sua
presença no currículo.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a
seguir quanto à educação física de concepção crítica.
A educação física, enquanto linguagem, pressupõe aulas
em que a cultura corporal é desenvolvida em meio a
interações sociais entre os estudantes.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a
seguir quanto à educação física de concepção crítica.
A ênfase dos objetivos pedagógicos em torno dos
movimentos técnicos justifica‐se diante da função social
da educação física escolar no desenvolvimento do
talento esportivo e na obtenção e manutenção da saúde.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir quanto à educação física de concepção crítica.
Os PCN’s da educação física defendem como necessárias
as aulas que enalteçam a reflexão, em detrimento do
movimento, como forma de combater o adestramento
físico dos estudantes.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir quanto à educação física de concepção crítica.
Está no horizonte do professor de educação física a
mobilização de conceitos que reforcem no estudante
uma compreensão dos aspectos em torno das práticas
corporais que se articulam à promoção da saúde.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir quanto à educação física de concepção crítica.
Segundo uma concepção crítica de educação física, é
necessária uma prática pedagógica que não reduza as
aulas em mera aprendizagem de movimentos.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
A construção coletiva de regras oportuniza uma
participação efetiva e protagonista dos estudantes
quando se tematiza o jogo nas aulas de educação física.