Questões de Concurso Público CRESS-PR 2025 para Assistente Administrativo
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O uso de sistemas de medição de desempenho pelas organizações é considerado cada vez mais como uma técnica relevante de gestão de desempenho, principalmente no processo de revisão do progresso da organização.
A avaliação do desempenho organizacional pode ser realizada sob duas perspectivas: em relação à eficiência; ou em relação à eficácia. Assim sendo, a eficiência refere‑se ao alcance de resultado e ao atendimento das expectativas do cliente, ao passo que a eficácia é uma medida da economia na utilização de recursos organizacionais.
O processo de medição de desempenho pode ser conceitualizado como o processo de quantificar a eficiência e(ou) a eficácia das atividades organizacionais por meio de métricas ou mesmo indicadores de desempenho.
Com o avanço das teorias de gestão e estratégia, notou‑se que a medição de desempenho tradicionalmente focada em resultados financeiros e, em alguns casos, em medidas de produtividade e qualidade de fabricação era limitada para ser utilizada como único instrumento de gestão estratégica do desempenho.
O exercício de medição de desempenho não financeiro tornou‑se um instrumento importante para identificar os pontos críticos que podem comprometer o desempenho e que devem ser alvos de melhorias.
Um sistema de medição de desempenho caracteriza‑se por reunir um conjunto de indicadores relacionados a processos e a critérios de desempenho que resultem na eficácia.
O balanced scorecard é um sistema de medição de desempenho que se baseia em quatro perspectivas, que consideram somente as medidas financeiras tradicionais.
Tendo como base os objetivos financeiros, todos os objetivos e as medidas das outras perspectivas do balanced scorecard deverão estar relacionados à consecução de um ou mais objetivos dessa perspectiva.
O balanced scorecard é utilizado como instrumento para o processo de implementação e de revisão da estratégia da organização.
O balanced scorecard também pode ser enxergado como um instrumento para a tradução e comunicação da estratégia, do planejamento e do estabelecimento de metas, além da revisão do progresso.
Antes de transmitir uma mensagem, o emissor irá codificá‑la, convertendo‑a em símbolos, como idiomas, sons, letras e números.
Os administradores das organizações devem fazer as comunicações circularem em três direções: comunicação para cima; comunicação para os lados; e comunicação para baixo. Esta última vai dos níveis inferiores da empresa para os níveis superiores.
O emissor deve, sempre, buscar desenvolver suas competências, e um dos princípios que o auxiliam nessa tarefa é a estrutura, a qual ensina que o comunicador deve decidir a ordem das informações na mensagem. A estrutura, então, aplica‑se tão somente à comunicação escrita, não se aplicando, portanto, à comunicação oral.
Excesso de mensagens que disputam a atenção do receptor, linguagem incorreta por parte do emissor e ruídos propriamente ditos no ambiente ou nos canais de comunicação são exemplos de ruídos que distorcem a mensagem ou impedem sua transmissão.
A administração deve tomar medidas preventivas para evitar problemas no processo de comunicação, como a falta de feedback e a falta de sistema comum de códigos.
Enquanto estratégia competitiva, a gestão da qualidade parte do princípio de que a conquista de mercados depende de foco no cliente, como meio de identificar requisitos e, consequentemente, entregar valor ao mercado.
As organizações devem, tão somente, identificar os requisitos obtidos no mercado, não sendo necessário organizar esses requisitos e transmitir ao ciclo de vida dos seus produtos.
A gestão da qualidade parte do pressuposto de que o ciclo do produto, incluindo a pesquisa de mercado como foco no cliente, leva a uma constante identificação de novos requisitos e necessidades.
A melhoria contínua necessita de um esforço de análise da situação atual, visando ao planejamento e à implementação das melhorias.
O conjunto de conceitos fundamentais atrelados à qualidade não necessita de apoio e comprometimento da liderança, uma vez que não está atrelado ao comprometimento e engajamento da liderança.