Questões de Concurso Público Câmara de Rio Brilhante - MS 2024 para Jornalista
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
Provas:
SELECON - 2024 - Câmara de Rio Brilhante - MS - Contador
|
SELECON - 2024 - Câmara de Rio Brilhante - MS - Controlador Interno |
SELECON - 2024 - Câmara de Rio Brilhante - MS - Jornalista |
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Q3120331
Português
Texto associado
Brics: como chegar a uma nova moeda de reserva
internacional?
Paulo Nogueira Batista Jr
Os BRICS vêm discutindo há algum tempo a possibilidade
de construir arranjos alternativos ao dólar norte-americano
e ao sistema de pagamentos ocidentais. A atual ordem –
mais correto seria dizer desordem – monetária e financeira
internacional, dominada pelos Estados Unidos e seus aliados,
se mostra crescentemente disfuncional e insegura. O sistema foi
transformado em arma geopolítica para aplicação de sanções,
punições e confiscos.
Nas últimas semanas, estive em Moscou e participei de três
debates sobre essa temática, em eventos precursores da cúpula
dos líderes dos BRICS, que ocorrerá em Kazan, na Rússia, de 22
a 24 de outubro. Tento fazer aqui um resumo das conclusões a
que cheguei.
O desafio para os BRICS é, antes de tudo, político. Os
americanos sempre foram apegados ao que De Gaulle, nos anos
1960, chamava de "privilégio exorbitante" dos Estados Unidos –
entendido, em resumo, como a capacidade de pagar suas contas
e dívidas simplesmente emitindo moeda. Os EUA não hesitam em
acionar os aliados e clientes que possuem em outros países para
minar iniciativas desse tipo.
China, Rússia e Irã não são provavelmente muito vulneráveis a
esse tipo de pressão. Mas o mesmo não pode ser dito de outros
países dos BRICS. Até Beijing pode hesitar em comprar essa
briga com Washington.
O desafio também é técnico. Construir um sistema monetário e
financeiro alternativo requer trabalho árduo e especializado, bem
como negociações prolongadas e difíceis. Somos capazes de
realizar isso? Acredito que sim. Mas será que fizemos progresso
desde que o assunto ganhou as manchetes? Algum progresso foi
feito, mas menos do que se poderia esperar.
Sob a presidência russa dos BRICS, em 2024, houve tentativas
parcialmente bem-sucedidas de avançar. Por exemplo, foi criado
um grupo de especialistas independentes, do qual faço parte,
que discutiu a reforma do sistema monetário internacional e a
possibilidade de uma moeda dos BRICS. O conhecido economista
americano Jeffrey Sachs é parte desse grupo. Mais importante
do que isso: a Rússia preparou uma proposta detalhada para um
sistema alternativo de pagamentos transfronteiriços baseado em
moedas nacionais – um passo importante na direção de um novo
arranjo monetário e financeiro internacional.
Até agora, no entanto, poucos avanços foram feitos no que diz
respeito à questão mais fundamental, que seria criação de uma
nova moeda como alternativa ao dólar. E mesmo a discussão
da proposta russa de um novo sistema de pagamentos ainda é
incipiente. O Brasil exercerá a próxima presidência dos BRICS em
2025 e terá a oportunidade de coordenar a discussão, aprofundar
a proposta da Rússia e preparar novos passos.
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/10/1052542-brics-comochegar-a-uma-nova-moeda-de-reserva-internacional.html. Acesso em: 07 nov. 2024.
Segundo o texto, a criação de uma nova moeda para os Brics
é:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
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Q3120332
Português
Texto associado
Brics: como chegar a uma nova moeda de reserva
internacional?
Paulo Nogueira Batista Jr
Os BRICS vêm discutindo há algum tempo a possibilidade
de construir arranjos alternativos ao dólar norte-americano
e ao sistema de pagamentos ocidentais. A atual ordem –
mais correto seria dizer desordem – monetária e financeira
internacional, dominada pelos Estados Unidos e seus aliados,
se mostra crescentemente disfuncional e insegura. O sistema foi
transformado em arma geopolítica para aplicação de sanções,
punições e confiscos.
Nas últimas semanas, estive em Moscou e participei de três
debates sobre essa temática, em eventos precursores da cúpula
dos líderes dos BRICS, que ocorrerá em Kazan, na Rússia, de 22
a 24 de outubro. Tento fazer aqui um resumo das conclusões a
que cheguei.
O desafio para os BRICS é, antes de tudo, político. Os
americanos sempre foram apegados ao que De Gaulle, nos anos
1960, chamava de "privilégio exorbitante" dos Estados Unidos –
entendido, em resumo, como a capacidade de pagar suas contas
e dívidas simplesmente emitindo moeda. Os EUA não hesitam em
acionar os aliados e clientes que possuem em outros países para
minar iniciativas desse tipo.
China, Rússia e Irã não são provavelmente muito vulneráveis a
esse tipo de pressão. Mas o mesmo não pode ser dito de outros
países dos BRICS. Até Beijing pode hesitar em comprar essa
briga com Washington.
O desafio também é técnico. Construir um sistema monetário e
financeiro alternativo requer trabalho árduo e especializado, bem
como negociações prolongadas e difíceis. Somos capazes de
realizar isso? Acredito que sim. Mas será que fizemos progresso
desde que o assunto ganhou as manchetes? Algum progresso foi
feito, mas menos do que se poderia esperar.
Sob a presidência russa dos BRICS, em 2024, houve tentativas
parcialmente bem-sucedidas de avançar. Por exemplo, foi criado
um grupo de especialistas independentes, do qual faço parte,
que discutiu a reforma do sistema monetário internacional e a
possibilidade de uma moeda dos BRICS. O conhecido economista
americano Jeffrey Sachs é parte desse grupo. Mais importante
do que isso: a Rússia preparou uma proposta detalhada para um
sistema alternativo de pagamentos transfronteiriços baseado em
moedas nacionais – um passo importante na direção de um novo
arranjo monetário e financeiro internacional.
Até agora, no entanto, poucos avanços foram feitos no que diz
respeito à questão mais fundamental, que seria criação de uma
nova moeda como alternativa ao dólar. E mesmo a discussão
da proposta russa de um novo sistema de pagamentos ainda é
incipiente. O Brasil exercerá a próxima presidência dos BRICS em
2025 e terá a oportunidade de coordenar a discussão, aprofundar
a proposta da Rússia e preparar novos passos.
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/10/1052542-brics-comochegar-a-uma-nova-moeda-de-reserva-internacional.html. Acesso em: 07 nov. 2024.
Há uma opinião no seguinte trecho do texto:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
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Q3120333
Português
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internacional?
Paulo Nogueira Batista Jr
Os BRICS vêm discutindo há algum tempo a possibilidade
de construir arranjos alternativos ao dólar norte-americano
e ao sistema de pagamentos ocidentais. A atual ordem –
mais correto seria dizer desordem – monetária e financeira
internacional, dominada pelos Estados Unidos e seus aliados,
se mostra crescentemente disfuncional e insegura. O sistema foi
transformado em arma geopolítica para aplicação de sanções,
punições e confiscos.
Nas últimas semanas, estive em Moscou e participei de três
debates sobre essa temática, em eventos precursores da cúpula
dos líderes dos BRICS, que ocorrerá em Kazan, na Rússia, de 22
a 24 de outubro. Tento fazer aqui um resumo das conclusões a
que cheguei.
O desafio para os BRICS é, antes de tudo, político. Os
americanos sempre foram apegados ao que De Gaulle, nos anos
1960, chamava de "privilégio exorbitante" dos Estados Unidos –
entendido, em resumo, como a capacidade de pagar suas contas
e dívidas simplesmente emitindo moeda. Os EUA não hesitam em
acionar os aliados e clientes que possuem em outros países para
minar iniciativas desse tipo.
China, Rússia e Irã não são provavelmente muito vulneráveis a
esse tipo de pressão. Mas o mesmo não pode ser dito de outros
países dos BRICS. Até Beijing pode hesitar em comprar essa
briga com Washington.
O desafio também é técnico. Construir um sistema monetário e
financeiro alternativo requer trabalho árduo e especializado, bem
como negociações prolongadas e difíceis. Somos capazes de
realizar isso? Acredito que sim. Mas será que fizemos progresso
desde que o assunto ganhou as manchetes? Algum progresso foi
feito, mas menos do que se poderia esperar.
Sob a presidência russa dos BRICS, em 2024, houve tentativas
parcialmente bem-sucedidas de avançar. Por exemplo, foi criado
um grupo de especialistas independentes, do qual faço parte,
que discutiu a reforma do sistema monetário internacional e a
possibilidade de uma moeda dos BRICS. O conhecido economista
americano Jeffrey Sachs é parte desse grupo. Mais importante
do que isso: a Rússia preparou uma proposta detalhada para um
sistema alternativo de pagamentos transfronteiriços baseado em
moedas nacionais – um passo importante na direção de um novo
arranjo monetário e financeiro internacional.
Até agora, no entanto, poucos avanços foram feitos no que diz
respeito à questão mais fundamental, que seria criação de uma
nova moeda como alternativa ao dólar. E mesmo a discussão
da proposta russa de um novo sistema de pagamentos ainda é
incipiente. O Brasil exercerá a próxima presidência dos BRICS em
2025 e terá a oportunidade de coordenar a discussão, aprofundar
a proposta da Rússia e preparar novos passos.
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/10/1052542-brics-comochegar-a-uma-nova-moeda-de-reserva-internacional.html. Acesso em: 07 nov. 2024.
“China, Rússia e Irã não são provavelmente muito vulneráveis
a esse tipo de pressão. Mas o mesmo não pode ser dito de outros
países dos BRICS. Até Beijing pode hesitar em comprar essa
briga com Washington” (4º parágrafo). Nesse trecho, Beijing,
também chamada Pequim, está sendo tomada no lugar de China.
Essa é uma figura de linguagem denominada:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
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internacional?
Paulo Nogueira Batista Jr
Os BRICS vêm discutindo há algum tempo a possibilidade
de construir arranjos alternativos ao dólar norte-americano
e ao sistema de pagamentos ocidentais. A atual ordem –
mais correto seria dizer desordem – monetária e financeira
internacional, dominada pelos Estados Unidos e seus aliados,
se mostra crescentemente disfuncional e insegura. O sistema foi
transformado em arma geopolítica para aplicação de sanções,
punições e confiscos.
Nas últimas semanas, estive em Moscou e participei de três
debates sobre essa temática, em eventos precursores da cúpula
dos líderes dos BRICS, que ocorrerá em Kazan, na Rússia, de 22
a 24 de outubro. Tento fazer aqui um resumo das conclusões a
que cheguei.
O desafio para os BRICS é, antes de tudo, político. Os
americanos sempre foram apegados ao que De Gaulle, nos anos
1960, chamava de "privilégio exorbitante" dos Estados Unidos –
entendido, em resumo, como a capacidade de pagar suas contas
e dívidas simplesmente emitindo moeda. Os EUA não hesitam em
acionar os aliados e clientes que possuem em outros países para
minar iniciativas desse tipo.
China, Rússia e Irã não são provavelmente muito vulneráveis a
esse tipo de pressão. Mas o mesmo não pode ser dito de outros
países dos BRICS. Até Beijing pode hesitar em comprar essa
briga com Washington.
O desafio também é técnico. Construir um sistema monetário e
financeiro alternativo requer trabalho árduo e especializado, bem
como negociações prolongadas e difíceis. Somos capazes de
realizar isso? Acredito que sim. Mas será que fizemos progresso
desde que o assunto ganhou as manchetes? Algum progresso foi
feito, mas menos do que se poderia esperar.
Sob a presidência russa dos BRICS, em 2024, houve tentativas
parcialmente bem-sucedidas de avançar. Por exemplo, foi criado
um grupo de especialistas independentes, do qual faço parte,
que discutiu a reforma do sistema monetário internacional e a
possibilidade de uma moeda dos BRICS. O conhecido economista
americano Jeffrey Sachs é parte desse grupo. Mais importante
do que isso: a Rússia preparou uma proposta detalhada para um
sistema alternativo de pagamentos transfronteiriços baseado em
moedas nacionais – um passo importante na direção de um novo
arranjo monetário e financeiro internacional.
Até agora, no entanto, poucos avanços foram feitos no que diz
respeito à questão mais fundamental, que seria criação de uma
nova moeda como alternativa ao dólar. E mesmo a discussão
da proposta russa de um novo sistema de pagamentos ainda é
incipiente. O Brasil exercerá a próxima presidência dos BRICS em
2025 e terá a oportunidade de coordenar a discussão, aprofundar
a proposta da Rússia e preparar novos passos.
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/10/1052542-brics-comochegar-a-uma-nova-moeda-de-reserva-internacional.html. Acesso em: 07 nov. 2024.
No trecho “Os EUA não hesitam em acionar os aliados e
clientes que possuem em outros países para minar iniciativas
desse tipo” (3º parágrafo), o verbo destacado poderia ser
substituído, sem prejuízo de sentido, por:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
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internacional?
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Os BRICS vêm discutindo há algum tempo a possibilidade
de construir arranjos alternativos ao dólar norte-americano
e ao sistema de pagamentos ocidentais. A atual ordem –
mais correto seria dizer desordem – monetária e financeira
internacional, dominada pelos Estados Unidos e seus aliados,
se mostra crescentemente disfuncional e insegura. O sistema foi
transformado em arma geopolítica para aplicação de sanções,
punições e confiscos.
Nas últimas semanas, estive em Moscou e participei de três
debates sobre essa temática, em eventos precursores da cúpula
dos líderes dos BRICS, que ocorrerá em Kazan, na Rússia, de 22
a 24 de outubro. Tento fazer aqui um resumo das conclusões a
que cheguei.
O desafio para os BRICS é, antes de tudo, político. Os
americanos sempre foram apegados ao que De Gaulle, nos anos
1960, chamava de "privilégio exorbitante" dos Estados Unidos –
entendido, em resumo, como a capacidade de pagar suas contas
e dívidas simplesmente emitindo moeda. Os EUA não hesitam em
acionar os aliados e clientes que possuem em outros países para
minar iniciativas desse tipo.
China, Rússia e Irã não são provavelmente muito vulneráveis a
esse tipo de pressão. Mas o mesmo não pode ser dito de outros
países dos BRICS. Até Beijing pode hesitar em comprar essa
briga com Washington.
O desafio também é técnico. Construir um sistema monetário e
financeiro alternativo requer trabalho árduo e especializado, bem
como negociações prolongadas e difíceis. Somos capazes de
realizar isso? Acredito que sim. Mas será que fizemos progresso
desde que o assunto ganhou as manchetes? Algum progresso foi
feito, mas menos do que se poderia esperar.
Sob a presidência russa dos BRICS, em 2024, houve tentativas
parcialmente bem-sucedidas de avançar. Por exemplo, foi criado
um grupo de especialistas independentes, do qual faço parte,
que discutiu a reforma do sistema monetário internacional e a
possibilidade de uma moeda dos BRICS. O conhecido economista
americano Jeffrey Sachs é parte desse grupo. Mais importante
do que isso: a Rússia preparou uma proposta detalhada para um
sistema alternativo de pagamentos transfronteiriços baseado em
moedas nacionais – um passo importante na direção de um novo
arranjo monetário e financeiro internacional.
Até agora, no entanto, poucos avanços foram feitos no que diz
respeito à questão mais fundamental, que seria criação de uma
nova moeda como alternativa ao dólar. E mesmo a discussão
da proposta russa de um novo sistema de pagamentos ainda é
incipiente. O Brasil exercerá a próxima presidência dos BRICS em
2025 e terá a oportunidade de coordenar a discussão, aprofundar
a proposta da Rússia e preparar novos passos.
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/10/1052542-brics-comochegar-a-uma-nova-moeda-de-reserva-internacional.html. Acesso em: 07 nov. 2024.
“Sob a presidência russa dos BRICS, em 2024, houve
tentativas parcialmente bem-sucedidas de avançar” (6º parágrafo).
Se o verbo destacado estivesse flexionado no pretérito imperfeito
do indicativo, teríamos:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
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Q3120336
Português
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Os BRICS vêm discutindo há algum tempo a possibilidade
de construir arranjos alternativos ao dólar norte-americano
e ao sistema de pagamentos ocidentais. A atual ordem –
mais correto seria dizer desordem – monetária e financeira
internacional, dominada pelos Estados Unidos e seus aliados,
se mostra crescentemente disfuncional e insegura. O sistema foi
transformado em arma geopolítica para aplicação de sanções,
punições e confiscos.
Nas últimas semanas, estive em Moscou e participei de três
debates sobre essa temática, em eventos precursores da cúpula
dos líderes dos BRICS, que ocorrerá em Kazan, na Rússia, de 22
a 24 de outubro. Tento fazer aqui um resumo das conclusões a
que cheguei.
O desafio para os BRICS é, antes de tudo, político. Os
americanos sempre foram apegados ao que De Gaulle, nos anos
1960, chamava de "privilégio exorbitante" dos Estados Unidos –
entendido, em resumo, como a capacidade de pagar suas contas
e dívidas simplesmente emitindo moeda. Os EUA não hesitam em
acionar os aliados e clientes que possuem em outros países para
minar iniciativas desse tipo.
China, Rússia e Irã não são provavelmente muito vulneráveis a
esse tipo de pressão. Mas o mesmo não pode ser dito de outros
países dos BRICS. Até Beijing pode hesitar em comprar essa
briga com Washington.
O desafio também é técnico. Construir um sistema monetário e
financeiro alternativo requer trabalho árduo e especializado, bem
como negociações prolongadas e difíceis. Somos capazes de
realizar isso? Acredito que sim. Mas será que fizemos progresso
desde que o assunto ganhou as manchetes? Algum progresso foi
feito, mas menos do que se poderia esperar.
Sob a presidência russa dos BRICS, em 2024, houve tentativas
parcialmente bem-sucedidas de avançar. Por exemplo, foi criado
um grupo de especialistas independentes, do qual faço parte,
que discutiu a reforma do sistema monetário internacional e a
possibilidade de uma moeda dos BRICS. O conhecido economista
americano Jeffrey Sachs é parte desse grupo. Mais importante
do que isso: a Rússia preparou uma proposta detalhada para um
sistema alternativo de pagamentos transfronteiriços baseado em
moedas nacionais – um passo importante na direção de um novo
arranjo monetário e financeiro internacional.
Até agora, no entanto, poucos avanços foram feitos no que diz
respeito à questão mais fundamental, que seria criação de uma
nova moeda como alternativa ao dólar. E mesmo a discussão
da proposta russa de um novo sistema de pagamentos ainda é
incipiente. O Brasil exercerá a próxima presidência dos BRICS em
2025 e terá a oportunidade de coordenar a discussão, aprofundar
a proposta da Rússia e preparar novos passos.
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/10/1052542-brics-comochegar-a-uma-nova-moeda-de-reserva-internacional.html. Acesso em: 07 nov. 2024.
“Algum progresso foi feito, mas menos do que se poderia
esperar” (5º parágrafo). Nesse trecho, a vírgula foi empregada
para:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
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Os BRICS vêm discutindo há algum tempo a possibilidade
de construir arranjos alternativos ao dólar norte-americano
e ao sistema de pagamentos ocidentais. A atual ordem –
mais correto seria dizer desordem – monetária e financeira
internacional, dominada pelos Estados Unidos e seus aliados,
se mostra crescentemente disfuncional e insegura. O sistema foi
transformado em arma geopolítica para aplicação de sanções,
punições e confiscos.
Nas últimas semanas, estive em Moscou e participei de três
debates sobre essa temática, em eventos precursores da cúpula
dos líderes dos BRICS, que ocorrerá em Kazan, na Rússia, de 22
a 24 de outubro. Tento fazer aqui um resumo das conclusões a
que cheguei.
O desafio para os BRICS é, antes de tudo, político. Os
americanos sempre foram apegados ao que De Gaulle, nos anos
1960, chamava de "privilégio exorbitante" dos Estados Unidos –
entendido, em resumo, como a capacidade de pagar suas contas
e dívidas simplesmente emitindo moeda. Os EUA não hesitam em
acionar os aliados e clientes que possuem em outros países para
minar iniciativas desse tipo.
China, Rússia e Irã não são provavelmente muito vulneráveis a
esse tipo de pressão. Mas o mesmo não pode ser dito de outros
países dos BRICS. Até Beijing pode hesitar em comprar essa
briga com Washington.
O desafio também é técnico. Construir um sistema monetário e
financeiro alternativo requer trabalho árduo e especializado, bem
como negociações prolongadas e difíceis. Somos capazes de
realizar isso? Acredito que sim. Mas será que fizemos progresso
desde que o assunto ganhou as manchetes? Algum progresso foi
feito, mas menos do que se poderia esperar.
Sob a presidência russa dos BRICS, em 2024, houve tentativas
parcialmente bem-sucedidas de avançar. Por exemplo, foi criado
um grupo de especialistas independentes, do qual faço parte,
que discutiu a reforma do sistema monetário internacional e a
possibilidade de uma moeda dos BRICS. O conhecido economista
americano Jeffrey Sachs é parte desse grupo. Mais importante
do que isso: a Rússia preparou uma proposta detalhada para um
sistema alternativo de pagamentos transfronteiriços baseado em
moedas nacionais – um passo importante na direção de um novo
arranjo monetário e financeiro internacional.
Até agora, no entanto, poucos avanços foram feitos no que diz
respeito à questão mais fundamental, que seria criação de uma
nova moeda como alternativa ao dólar. E mesmo a discussão
da proposta russa de um novo sistema de pagamentos ainda é
incipiente. O Brasil exercerá a próxima presidência dos BRICS em
2025 e terá a oportunidade de coordenar a discussão, aprofundar
a proposta da Rússia e preparar novos passos.
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/10/1052542-brics-comochegar-a-uma-nova-moeda-de-reserva-internacional.html. Acesso em: 07 nov. 2024.
Observe esta frase: “a Rússia preparou uma proposta
detalhada para um sistema alternativo de pagamentos
transfronteiriços” (6º parágrafo). Na voz passiva, à luz da norma-padrão, essa frase passaria a:
Ano: 2024
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Os BRICS vêm discutindo há algum tempo a possibilidade
de construir arranjos alternativos ao dólar norte-americano
e ao sistema de pagamentos ocidentais. A atual ordem –
mais correto seria dizer desordem – monetária e financeira
internacional, dominada pelos Estados Unidos e seus aliados,
se mostra crescentemente disfuncional e insegura. O sistema foi
transformado em arma geopolítica para aplicação de sanções,
punições e confiscos.
Nas últimas semanas, estive em Moscou e participei de três
debates sobre essa temática, em eventos precursores da cúpula
dos líderes dos BRICS, que ocorrerá em Kazan, na Rússia, de 22
a 24 de outubro. Tento fazer aqui um resumo das conclusões a
que cheguei.
O desafio para os BRICS é, antes de tudo, político. Os
americanos sempre foram apegados ao que De Gaulle, nos anos
1960, chamava de "privilégio exorbitante" dos Estados Unidos –
entendido, em resumo, como a capacidade de pagar suas contas
e dívidas simplesmente emitindo moeda. Os EUA não hesitam em
acionar os aliados e clientes que possuem em outros países para
minar iniciativas desse tipo.
China, Rússia e Irã não são provavelmente muito vulneráveis a
esse tipo de pressão. Mas o mesmo não pode ser dito de outros
países dos BRICS. Até Beijing pode hesitar em comprar essa
briga com Washington.
O desafio também é técnico. Construir um sistema monetário e
financeiro alternativo requer trabalho árduo e especializado, bem
como negociações prolongadas e difíceis. Somos capazes de
realizar isso? Acredito que sim. Mas será que fizemos progresso
desde que o assunto ganhou as manchetes? Algum progresso foi
feito, mas menos do que se poderia esperar.
Sob a presidência russa dos BRICS, em 2024, houve tentativas
parcialmente bem-sucedidas de avançar. Por exemplo, foi criado
um grupo de especialistas independentes, do qual faço parte,
que discutiu a reforma do sistema monetário internacional e a
possibilidade de uma moeda dos BRICS. O conhecido economista
americano Jeffrey Sachs é parte desse grupo. Mais importante
do que isso: a Rússia preparou uma proposta detalhada para um
sistema alternativo de pagamentos transfronteiriços baseado em
moedas nacionais – um passo importante na direção de um novo
arranjo monetário e financeiro internacional.
Até agora, no entanto, poucos avanços foram feitos no que diz
respeito à questão mais fundamental, que seria criação de uma
nova moeda como alternativa ao dólar. E mesmo a discussão
da proposta russa de um novo sistema de pagamentos ainda é
incipiente. O Brasil exercerá a próxima presidência dos BRICS em
2025 e terá a oportunidade de coordenar a discussão, aprofundar
a proposta da Rússia e preparar novos passos.
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/10/1052542-brics-comochegar-a-uma-nova-moeda-de-reserva-internacional.html. Acesso em: 07 nov. 2024.
“Tento fazer aqui um resumo das conclusões a que
cheguei” (2º parágrafo). A oração destacada é classificada como
subordinada:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
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Câmara de Rio Brilhante - MS
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Q3120339
Raciocínio Lógico
Das 14 fotografias que Flávio tirou em sua festa de
aniversário, ele vai escolher cinco para imprimir, uma de cada. O
número máximo de conjuntos de cinco fotografias distintas que
Flávio pode escolher é igual a:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
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Q3120340
Matemática
Um professor aplicou uma prova para uma turma de 20 alunos.
No dia da prova, apenas um aluno faltou e a média aritmética das
notas dos 19 alunos presentes foi igual a 7,0. Depois, o aluno que
havia faltado fez a segunda chamada e obteve nota 10.
Dessa forma, a média aritmética final dos 20 alunos da turma foi igual a:
Dessa forma, a média aritmética final dos 20 alunos da turma foi igual a:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
Provas:
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Q3120341
Matemática
Conjuntos de letras do alfabeto da língua portuguesa foram
associados, ordenadamente e segundo um padrão lógico, a uma
sequência numérica conforme as seguintes tabelas.
Seguindo com esse padrão, o 8º termo da progressão geométrica (1, 2, 4, ...) está associado ao seguinte conjunto de letras:
Seguindo com esse padrão, o 8º termo da progressão geométrica (1, 2, 4, ...) está associado ao seguinte conjunto de letras:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
Provas:
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Q3120342
Matemática
A rampa da garagem de um supermercado foi construída
entre os pontos A e B, conforme a figura a seguir.
A inclinação da rampa com a horizontal é de 21° e a distância entre os pontos A e C é de 21 metros. Considerando tg 69° = 2,6, a distância entre B e C, em metros, está entre:
A inclinação da rampa com a horizontal é de 21° e a distância entre os pontos A e C é de 21 metros. Considerando tg 69° = 2,6, a distância entre B e C, em metros, está entre:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
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Q3120343
Noções de Informática
Durante a digitação de um texto no Word do pacote MS
Office 2013 BR (x64), primeiramente foi executado o atalho
de teclado Ctrl + E para aplicar um tipo de alinhamento ao
título. Em seguida, um recurso foi utilizado com o objetivo de
adicionar um toque artístico ao documento, usando uma caixa
de texto específica disponível nesse aplicativo, exemplificado
por . Para finalizar, o cursor do
mouse foi posicionado no início do documento e acionada uma
tecla de função para realizar a verificação da ortografia e gramática
de todo o texto.
Nessas condições, o tipo de alinhamento, o nome pelo qual é conhecido o recurso e a tecla de função são, respectivamente:
Nessas condições, o tipo de alinhamento, o nome pelo qual é conhecido o recurso e a tecla de função são, respectivamente:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
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Q3120344
Noções de Informática
A figura abaixo mostra uma planilha criada no Excel 2013 BR
(x64), em um notebook Intel com Windows 11 BR (x64). Nessa
planilha foi inserida em D5 a fórmula =SOMA(A3;D3), em D7 a
fórmula =SE(MOD(D3;2)=0;"VILA NOVA ESPERANÇA";"JARDIM
MONTE CARLO") e em D9 outra fórmula que determina a média
aritmética entre todos os números nas células A3, B3, C3 e D3.
Nessas condições, o número visualizado em D5, a mensagem mostrada em D7 e a fórmula inserida em D9 são, respectivamente:
Nessas condições, o número visualizado em D5, a mensagem mostrada em D7 e a fórmula inserida em D9 são, respectivamente:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
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Q3120345
Noções de Informática
No uso dos recursos do Windows 10 BR (x64) em um
notebook Intel, é comum o uso de diversos atalhos de teclado. Um
deles possibilita alternar o acesso alternado às aplicações abertas
e em execução, enquanto outro possibilita acessar o gerenciador
de pastas e arquivos, conhecido por Explorer.
Esses dois atalhos de teclado são, respectivamente:
Esses dois atalhos de teclado são, respectivamente:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
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Q3120346
Legislação dos Municípios do Estado do Mato Grosso do Sul
As Sessões Solenes serão convocadas pelo Presidente da
Câmara por iniciativa própria, para o fim específico que lhes for
determinado. Essa determinação se aplica em especial para:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
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Q3120347
Legislação dos Municípios do Estado do Mato Grosso do Sul
O Estatuto dos Servidores Públicos do Poder Legislativo
de Rio Brilhante institui o regime jurídico único dos servidores
públicos do Município. Entre as disposições que regem os
institutos da posse e do exercício do cargo é previsto que:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
Provas:
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Q3120348
Direito Constitucional
A Constituição Federal estabelece que o regime próprio de
previdência social dos servidores titulares de cargos efetivos
terá caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do
respectivo ente federativo, de servidores ativos, de aposentados
e de pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio
financeiro e atuarial. O ordenamento jurídico brasileiro prevê,
ainda, com relação às regras de aposentadoria dos servidores
públicos que:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
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Q3120349
História e Geografia de Estados e Municípios
Rio Brilhante possui um dos maiores Produtos Internos Brutos
(PIB) do estado do Mato Grosso do Sul. Grande parte do PIB
municipal gira em torno da economia sucroalcooleira, sobretudo
das usinas localizadas no município. Sobre o setor sucroalcooleiro
e seus impactos em Rio Brilhante, podemos destacar
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rio Brilhante - MS
Provas:
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SELECON - 2024 - Câmara de Rio Brilhante - MS - Redator Legislativo |
Q3120350
Não definido
“De acordo com os dados do IBGE, entre os 100 municípios
mais ricos do país, 67 situam-se no Centro-Oeste: 41 municípios
em Mato Grosso, 14 em Goiás, 11 no Mato Grosso do Sul e um
no Distrito Federal (Brasília).”
Acesso em 09/11/2024: https://revistacultivar.com.br/noticias/mato-grosso-do-sultem-11-municipios-mais-ricos-do-agro-nacional
O município de Rio Brilhante faz parte do Top 10 do agro no Estado.
Considerando-se as referências feitas sobre a importância econômica do município, pode-se aferir que:
Acesso em 09/11/2024: https://revistacultivar.com.br/noticias/mato-grosso-do-sultem-11-municipios-mais-ricos-do-agro-nacional
O município de Rio Brilhante faz parte do Top 10 do agro no Estado.
Considerando-se as referências feitas sobre a importância econômica do município, pode-se aferir que: