Questões de Concurso Público Prefeitura de Sobral - CE 2018 para Analista de Infraestrutura - Engenharia Civil
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Considerando os aspectos envolvidos neste caso, assinale a opção que NÃO corresponde ao estabelecido na NBR 14931/2004.

Dados: • H (esforço horizontal) = 0,1MN • d (diâmetro da estaca) = 1,0 m • t (comprimento da estaca) = 9,8 m • Tipo de solo: Areia medianamente compacta
Tabela de relação comprimento (t) x profundidade (z)– coeficientes:

Onde: z é a profundidade em metros; t é o comprimento da estaca em metros a partir de sua extremidade superior; β3 é o coeficiente adimensional de proporcionalidade ao comprimento elástico da estaca para a pressão lateral no terreno; α3 é o coeficiente adimensional de proporcionalidade ao comprimento elástico da estaca para o momento.
Fórmulas: σm = H/d.t (pressão lateral média exercida pela estaca sobre o terreno – MN/m2); σH (z/t) = β3.σm (pressão lateral pontual exercida pela estaca sobre o terreno – MN/m2); M (z/t) = α3.H.t (momento gerado pelo esforço horizontal sobre a estaca – MN.m). Então, os valores das pressões laterais exercidas sobre o terreno e dos momentos na estaca para σH (0,1); σH (0,5) em MN/m2 e M(0,1); M(0,5) em MN.m são, respectivamente,

Dados: • Solo: CS – argila arenosa; γS = 1,70 tf/m3. • Estaca: Hélice Contínua – escavada; • Comprimento L = 1.200,00 cm; • Diâmetro – Φ = 0,80 m; • Armadura principal: 8φ16.0; • Área AS = 16,0 cm2; • Área AC = 5.020,00 cm2; • Perímetro U = 251,00 cm. • Concreto da Estaca: C-20; fCK = 200,00 kgf/cm2; γC = 1,4. • Aço para o concreto: CA-50B fYK = 5.000 kgf/cm2; γY = 1,15.
Fórmulas: Capacidade Estrutural: PREST = 0,85*AC*fCD + AS*fYD fCD = fCK/γC fYD = fYK/γY Capacidade Geotécnica: PR = PL + PP PL = U*L*rL PP = AC*rP rL = 0,8 kgf/cm2; rL é a tensão média de adesão ou atrito lateral entre a estaca e o solo junto ao fuste; rP = 1,5 kgf/cm2; rP é a tensão média da capacidade de carga do solona cota de apoio da ponta da estaca.
Considerando os dados apresentados e o métodopara estimativa da capacidade de carga, é corretoafirmar que a capacidade estrutural (PREST) e acapacidade geotécnica (PR) da estaca, em kgf, sãorespectivamente

Dados: • Tipo de solo: areia siltosa; • R = 15,00 m; • r = 0,15 m; • H = 30,00 m; • h0 = 5,00 m; • t = 5,00 m; • K = 10-4 m/s.
Onde: R é o raio superior do cone de rebaixamento; r é o raio do poço; H é o nível do lençol freático a partir da camadainferior considerada impermeável; h0 é o nível da linha freática rebaixada, níveldinâmico, ou seja, a diferença entre a cota da linharebaixada e a cota no fundo do poço; t é a diferença de nível entre o fundo do poço e acamada impermeável; K é o coeficiente de permeabilidade da camada deareia siltosa.
Fórmula: Q =[1,36.K.(H2 – h02)/log(R/r)].(H + h0 + 0,10 t)
Onde: Q é a vazão em m3/s; log é o logaritmo de 100 na base 10, ou log100 = 2.
De acordo com os dados apresentados econsiderando a curva de rebaixamento de Dupuit e opoço como imperfeito – visto que não foi escavadoaté o nível da camada impermeável permitindo oafluxo pela parte inferior –, é correto afirmar que avazão afluente no poço, em m3/s, é

Analisando-se o projeto de instalação elétrica acima representado e identificando-se seus elementos de acordo com a simbologia convencional utilizada, é correto afirmar que

Dados: • Pilar circular em concreto armado; • E = 2.100.000,00 kg/cm2; • d = 1,20 m; • le = 9,00 m; • P = 20.250 kgf.
Fórmulas: Índice de Esbeltez: λ = le/i le é o comprimento de flambagem ou de esbeltez; i é o raio de giração; i = √(J/S) J = (π*d4)/64 J é o momento de inércia da seção circular; S = (π*d2)/4; S é a área da seção transversal do pilar; π = 3,14; √(0,089) = 0,298 Carga Crítica: PCR = (π 2*E*J)/le2 Tensão de Flambagem: σF = PCR/S
Considerando a figura acima e os dadosapresentados, assinale a opção que corresponde aoíndice de esbeltez, à carga crítica em kgf e à tensãode flambagem em kgf/cm2 do pilar em questão.
( ) O levantamento topográfico, em qualquer de suas finalidades, não necessariamente deve obedecer ao princípio da vizinhança. ( ) A finalidade do levantamento e a escala de representação determinam a densidade dos pontos de detalhe a serem representados. ( ) No caso de levantamento planimétrico com existência de rede de referência cadastral, as áreas levantadas devem ser amarradas a vértices materializados das poligonais determinantes dos seus pontos topográficos, com distância máxima de amarração de 200 m nas áreas urbanas e 2000 m nas áreas rurais. ( ) A representação topográfica do relevo, dependendo da finalidade do levantamento e do relevo, pode ser por curvas de nível complementadas com pontos cotados, por curvas de nível ou somente por pontos cotados. ( ) A exatidão planimétrica do levantamento topográfico está intimamente relacionada com a sua escala, pois é necessário que o erro de graficismo, que se comete ao efetuar medições sobre a representação gráfica deste levantamento (igual a cerca de 0,2 mm x o denominador da escala), esteja de acordo com esta exatidão.
A sequência correta, de cima para baixo, é:

Dados: • H = 11,50 m; • b1 = 7,00 m; • b2 = 1,50 m; • b3 = 3,50 m; • B = 1,00 m; • h1 = h2 = 1,00 m; • h3 = 1,20 m.
Fórmulas: Quantitativo - Volume total para 1,00 metro de muro: V1 = (h1 + h3)/2*b1*1,00 em m3/m; V2 = (0,50 + b2)/2*H*1,00 em m3/m; V3 = (h3 + h2)/2*b3*1,00 em m3/m; VB = V1 + V2 + V3 em m3/m.
Composição de custo para preparo de concreto estrutural, com betoneira, controle tecnológico tipo A, fCK = 20 MPa – Unidade: m3.

Orçamento para a execução de um muro de arrimo em concreto armado:

Então, o volume, o custo unitário e o custo total para a execução de 60 metros lineares do concreto massa desta obra serão, respectivamente,

Dados:
Comprimentos dos vãos: l1= 9,00; l2 = 6,00; l3 = 4,50.
Carregamentos – somente distribuídos: q1 = 2,0 tf/m; q2 = 4,0 tf/m; q3 = 3,0 tf/m.
Fórmulas:
- Deformações geométricas: δ11 = l1/3 + l2/3 δ22 = l2/3 + l3/3 δ12 = l2/6
- Deformações pelos carregamentos: δ10 = (q1*l13/24) + (q2*l23 /24) δ20 = (q2*l23/24) + (q3*l33 /24)
- Sistema de equações: δ11*X1 + δ12*X2 = - δ10 δ21*X1 + δ22*X2 = - δ20
- Solução do sistema de equações: D = δ11*δ22 – δ21*δ12 DX1 = - δ10*δ22 + δ20*δ12 DX2 = - δ11*δ20 + δ21*δ10 X1 = DX1/D X2 = DX2/D
Então, os valores dos momentos X1 e X2, nos apoios centrais, serão em tf.m, respectivamente,
q = 300,00 kgf/m

Dados: • Viga: Madeira de ipê amarelo • L = 8,00 m • Seção: • Largura em cm: b = 15,00 • Altura em cm: h = 45,00
Valores Característicos admissíveis para a madeira:

Fórmulas: Tensão de bordo à flexão – máxima no centro do vão em kgf/cm2 e L,b e h em cm: σB = (3*q*L2)/( 2*b*h3) σB < σADM Esforço cortante nos apoios em kgf e L em m: V = (q*L)/2
Tensão de cisalhamento – máxima nos apoios em kgf/cm2, b e h em cm: τ = (3*V)/(2*b*h) τ < τADM
Os valores das tensões de bordo à flexão σB e decisalhamento τ em kgf/cm2 são:
I. Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, devendo, para isso, apresentar uma declividade constante. II. Recomenda-se a declividade mínima de 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 mm. III. Recomenda-se a declividade mínima de 0,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 100 mm. IV. É vedada a ligação de ramal de descarga ou ramal de esgoto, através de inspeção existente em joelho ou curva, ao ramal de descarga de bacia sanitária V. Os tubos de queda devem, sempre que possível, ser instalados em um único alinhamento. Quando necessários, os desvios devem ser feitos com peças formando ângulo central igual ou inferior a 90°, de preferência com curvas de raio longo ou duas curvas de 45°. VI. O coletor predial e os subcoletores devem ser de preferência retilíneos. Quando necessário, os desvios devem ser feitos com peças com ângulo central igual ou inferior a 45°, acompanhados de elementos que permitam a inspeção.
Está correto o que se diz somente em
Coluna I 1. Acesso à obra 2. Áreas de vivência 3. Segurança na obra 4. Armazenamento de materiais 5. Movimentação de materiais 6. Áreas de apoio
Coluna II ( ) guarita do vigia, escritório e almoxarifado ( ) escadas de mão, poços de elevadores e andaimes suspensos ( ) cimentos, agregados, blocos e aço ( ) refeitório, vestiário e instalações sanitárias ( ) produção de argamassas e concretos ( ) tapumes, portão para pessoas e veículos
A sequência correta, de cima para baixo, é:

Dados: • Solo: areia; • Tensão admissível no solo: σADM = 2,2 kgf/cm2 • Carga axial no pilar: P = 120.000,00 kgf • Pilar: b1 = 60,00 cm; b2 = 30,00 cm; a1 = 250 cm; d1 = 25,00 cm; d’= 5,00 cm.
Fórmulas: Área da base da sapata em cm2: A = P/σADM Lado menor da sapata em cm: a2 = AB /a1 Cálculo da altura em cm, considerando a sapatarígida: h = (a1 – b1)/4 + 5 Altura útil da sapata em cm: d = h – d’ Aço CA 50B: fYD = 4.348 kg/cm2; Cálculo da Armadura em cm2: AS = 1,4*P*(a1 – b1)/8*fYD*d
Os corretos valores de a2, em cm; h, em cm; d, emcm; e As, em cm2/m são, respectivamente,
Dados: • Número de habitantes: P = 120.000 • Vala com seção transversal trapezoidal: • Taludes laterais de 1:1; • Lados superiores: • A = 42,00 m; • a = 20,00 m; • Lados inferiores: • B = 36,00 m; • b = 14,00 m; • Profundidade: • h = 3,00 m; • Massa de lixo gerada por dia/habitante: • m = 0,50 kg/hab.dia; • Densidade média do lixo compactado gerado pordia: δ = 0,70 t/m3
Fórmulas: Área superior da vala em m2: AS = A*a Área inferior da vala em m2: AI = B*b Volume da vala em m3: VTRI = (AS + AI)/2*h Massa de lixo gerada por dia/habitante em toneladas: M = m*P Volume de lixo compactado gerado por dia em m3: VD = M/δ Volume de lixo compactado gerado em 10 anos em m3: V10 = 3.650*VD Quantidade necessária de valas: N = V10/VTRI Área útil do terreno para a construção das valas: AU = N*AS Área total do aterro sanitário: AT = AU + 7.500
Considerando os dados acima descritos, assinale a opção que apresenta corretamente o volume de uma vala, o volume total de lixo compactado gerado em 10 anos, a quantidade de valas e a área total do terreno, necessários à construção do aterro sanitário.

Dados: • F = 1,40 m; • B = 4,00 m; • α = 60°; • tg α = 1,73; • h0 = 0,20 m; • L = 18,00 m; • π = 3,14.
Onde: F é o diâmetro do fuste; B é o diâmetro da base alargada na cota de base C.B; α é o ângulo de espraiamento do concreto na basealargada; h0 é a altura do rodapé abaixo do tronco de cone; L é o comprimento do fuste, entre a cota dearrasamento e a cota na parte superior da base.
Fórmulas: H = (B-F)/2.tg α h1 = H – h0 r = F/2 R = B/2 V1 = (π.h1)/3.(R2 + r2 + R.r) V2 = π.R2.h0 V3 = (π.F2)/4*L VT = V1 + V2 + V3
Onde: H é a altura total da base alargada do tubulão; h1 é a altura do trecho em tronco de cone; R é o raio maior da base em tronco de cone; r é o raio do fuste e raio menor da base alargada; V1 é o volume em m3 da base em tronco de cone; V2 é o volume em m3 do rodapé; V3 é o volume em m3 do fuste cilíndrico; VT é o volume total em m3 do tubulão.
Considerando a ilustração e os dados apresentados, écorreto afirmar que o volume total (VT) do tubulão,em m3, é