Menina apresentou desenvolvimento normal, sem déficits nas aquisições de linguagem, com fácil
socialização até os 4 anos, quando iniciou crises convulsivas, sendo medicada com controle parcial. Evoluiu
com alterações de comportamento, incluindo desatenção, dificuldade para dormir e agitação. Houve piora do
quadro, com deterioração da linguagem e redução do vocabulário. Na avaliação fonoaudiológica, demonstrou
capacidade de comunicação não verbal mantida, com afasia auditiva. O eletroencefalograma (EEG) verificou
atividade epileptiforme ocupando mais de 75% do traçado em sono, que desaparece ao despertar. A melhor
hipótese diagnóstica para esse caso é: