Questões de Concurso Público UFMG 2016 para Técnico - Assuntos Educacionais
Foram encontradas 45 questões
TEXTO 1
Por que criança e consumismo não combinam?
“Um dos maiores desafios da contemporaneidade é reverter o cenário atual: antes de sermos formados para a cidadania, somos treinados a consumir de forma desenfreada”. Esse é um dos trechos da cartilha “Consumismo Infantil: na contramão da sustentabilidade”, lançada no dia 31 de outubro pelo Ministério do Meio Ambiente.
Um dos pontos de destaque da cartilha é sobre a publicidade voltada para o público infantil – alvo preferencial de apelos comerciais e ações de marketing. “Como explicar a um pequeno que a embalagem de plástico daquele bolo que traz a divertida figura de seu personagem favorito da TV, somada às embalagens consumidas por seus coleguinhas e todas as crianças do mundo, gera um impacto acumulado no meio ambiente? Como levá-lo a compreender que seu brinquedo pode ter sido produzido em condições de desrespeito ao meio ambiente e à saúde dos trabalhadores?”. São muitos pontos envolvidos na produção de bens de consumo que formam a lógica da sociedade em que vivemos – capitalista e, portanto, materialista – e que estão fora do alcance do entendimento infantil.
Aumento exacerbado do consumo, aumento da geração de resíduos, obesidade infantil, “adultização” da infância e erotização precoce, consumo precoce de álcool e tabaco, diminuição das brincadeiras criativas, violência e estresse familiar são alguns dos problemas citados na cartilha que são potencializados “em decorrência da alta exposição de crianças a mensagens mercadológicas”.
Algumas dessas consequências são facilmente identificáveis em uma sociedade como a brasileira, em que as crianças assistem, em média, mais de 5 horas de televisão por dia, segundo dados do Ibope 2011 – um dos maiores índices do mundo. “Essa exposição excessiva contribui para o consumismo, já que a televisão é o principal canal de veiculação de campanhas comerciais que falam diretamente com as crianças” argumenta a cartilha.
(Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/por-que-crianca-e-consumismo-nao-combinam/. Acesso em: 22 jul. 2016. Adaptado.)
TEXTO 1
Por que criança e consumismo não combinam?
“Um dos maiores desafios da contemporaneidade é reverter o cenário atual: antes de sermos formados para a cidadania, somos treinados a consumir de forma desenfreada”. Esse é um dos trechos da cartilha “Consumismo Infantil: na contramão da sustentabilidade”, lançada no dia 31 de outubro pelo Ministério do Meio Ambiente.
Um dos pontos de destaque da cartilha é sobre a publicidade voltada para o público infantil – alvo preferencial de apelos comerciais e ações de marketing. “Como explicar a um pequeno que a embalagem de plástico daquele bolo que traz a divertida figura de seu personagem favorito da TV, somada às embalagens consumidas por seus coleguinhas e todas as crianças do mundo, gera um impacto acumulado no meio ambiente? Como levá-lo a compreender que seu brinquedo pode ter sido produzido em condições de desrespeito ao meio ambiente e à saúde dos trabalhadores?”. São muitos pontos envolvidos na produção de bens de consumo que formam a lógica da sociedade em que vivemos – capitalista e, portanto, materialista – e que estão fora do alcance do entendimento infantil.
Aumento exacerbado do consumo, aumento da geração de resíduos, obesidade infantil, “adultização” da infância e erotização precoce, consumo precoce de álcool e tabaco, diminuição das brincadeiras criativas, violência e estresse familiar são alguns dos problemas citados na cartilha que são potencializados “em decorrência da alta exposição de crianças a mensagens mercadológicas”.
Algumas dessas consequências são facilmente identificáveis em uma sociedade como a brasileira, em que as crianças assistem, em média, mais de 5 horas de televisão por dia, segundo dados do Ibope 2011 – um dos maiores índices do mundo. “Essa exposição excessiva contribui para o consumismo, já que a televisão é o principal canal de veiculação de campanhas comerciais que falam diretamente com as crianças” argumenta a cartilha.
(Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/por-que-crianca-e-consumismo-nao-combinam/. Acesso em: 22 jul. 2016. Adaptado.)
TEXTO 1
Por que criança e consumismo não combinam?
“Um dos maiores desafios da contemporaneidade é reverter o cenário atual: antes de sermos formados para a cidadania, somos treinados a consumir de forma desenfreada”. Esse é um dos trechos da cartilha “Consumismo Infantil: na contramão da sustentabilidade”, lançada no dia 31 de outubro pelo Ministério do Meio Ambiente.
Um dos pontos de destaque da cartilha é sobre a publicidade voltada para o público infantil – alvo preferencial de apelos comerciais e ações de marketing. “Como explicar a um pequeno que a embalagem de plástico daquele bolo que traz a divertida figura de seu personagem favorito da TV, somada às embalagens consumidas por seus coleguinhas e todas as crianças do mundo, gera um impacto acumulado no meio ambiente? Como levá-lo a compreender que seu brinquedo pode ter sido produzido em condições de desrespeito ao meio ambiente e à saúde dos trabalhadores?”. São muitos pontos envolvidos na produção de bens de consumo que formam a lógica da sociedade em que vivemos – capitalista e, portanto, materialista – e que estão fora do alcance do entendimento infantil.
Aumento exacerbado do consumo, aumento da geração de resíduos, obesidade infantil, “adultização” da infância e erotização precoce, consumo precoce de álcool e tabaco, diminuição das brincadeiras criativas, violência e estresse familiar são alguns dos problemas citados na cartilha que são potencializados “em decorrência da alta exposição de crianças a mensagens mercadológicas”.
Algumas dessas consequências são facilmente identificáveis em uma sociedade como a brasileira, em que as crianças assistem, em média, mais de 5 horas de televisão por dia, segundo dados do Ibope 2011 – um dos maiores índices do mundo. “Essa exposição excessiva contribui para o consumismo, já que a televisão é o principal canal de veiculação de campanhas comerciais que falam diretamente com as crianças” argumenta a cartilha.
(Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/por-que-crianca-e-consumismo-nao-combinam/. Acesso em: 22 jul. 2016. Adaptado.)
TEXTO 2
Acorda, amigo,
liberta-te dessa paz podre de milagre
que existe apenas na tua imaginação.
Abre os olhos e olha abre os braços e luta!
Amigo,
antes da morte vir
nasce de vez para a vida.
(FONSECA, Manuel da. Poemas Completos. Lisboa: Portugália, 1969.)
TEXTO 2
Acorda, amigo,
liberta-te dessa paz podre de milagre
que existe apenas na tua imaginação.
Abre os olhos e olha abre os braços e luta!
Amigo,
antes da morte vir
nasce de vez para a vida.
(FONSECA, Manuel da. Poemas Completos. Lisboa: Portugália, 1969.)
TEXTO 3
Smartphones alteram a forma como cérebro conversa com seus dedos
Quantas vezes por dia você pega o telefone, dá uma olhadinha no Facebook, no Twitter, nas mensagens, no tempo, na agenda, nas fotos, nas músicas... ufa… E tudo isso de uma só vez!
Quando vai escrever e-mails, então, acaba passando uns bons minutos movimentando sem parar os polegares. Pois bem, esse movimento não era comum antigamente, e foi exatamente isso que levou neurocientistas da Universidade de Zurich a estudar a relação entre os dedos das mãos e o cérebro.
O estudo, publicado na revista científica CurrentBiology, aponta resultados curiosos sobre a plasticidade do órgão que controla o corpo humano, e revela que o tempo que você passa usando o smarphone afeta diretamente a forma como seu cérebro se adapta às necessidades diárias dos seus dedos. Quanto mais complicada a tecnologia, mais o cérebro se vira pra dar conta da tarefa. E você aí, achando que não ia conseguir acompanhar a evolução tecnológica…
(Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/supernovas/2014/12/25/smartphones-alteram-a-forma-como-o-cerebro-conversa-com-seus-dedos/.
Acesso em: 21 jul. 2016.)
TEXTO 3
Smartphones alteram a forma como cérebro conversa com seus dedos
Quantas vezes por dia você pega o telefone, dá uma olhadinha no Facebook, no Twitter, nas mensagens, no tempo, na agenda, nas fotos, nas músicas... ufa… E tudo isso de uma só vez!
Quando vai escrever e-mails, então, acaba passando uns bons minutos movimentando sem parar os polegares. Pois bem, esse movimento não era comum antigamente, e foi exatamente isso que levou neurocientistas da Universidade de Zurich a estudar a relação entre os dedos das mãos e o cérebro.
O estudo, publicado na revista científica CurrentBiology, aponta resultados curiosos sobre a plasticidade do órgão que controla o corpo humano, e revela que o tempo que você passa usando o smarphone afeta diretamente a forma como seu cérebro se adapta às necessidades diárias dos seus dedos. Quanto mais complicada a tecnologia, mais o cérebro se vira pra dar conta da tarefa. E você aí, achando que não ia conseguir acompanhar a evolução tecnológica…
(Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/supernovas/2014/12/25/smartphones-alteram-a-forma-como-o-cerebro-conversa-com-seus-dedos/.
Acesso em: 21 jul. 2016.)
Assinale a alternativa que preenche adequadamente, de acordo com a norma culta, as lacunas da frase, na sequência.
Regina estava _____ indecisa quanto _____ mandar _____ faturas _____ ___notas fiscais.
Leia as seguintes frases:
1. Veja bem estes morros ______ se tem ouvido falar.
2. Veja bem estes morros ______ se dedicou muito tempos.
3. Veja bem estes morros ______ brilho incomoda meus olhos.
4. Veja bem estes morros ______se extraem ferro e manganês.
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE,de acordo com as regras da norma culta, as lacunas nelas presentes.
Giusta (2013) analisa diferentes concepções de aprendizagem que fundamentam as práticas pedagógicas, discutindo seus pressupostos epistemológicos e considerando as contradições que marcam a produção do conhecimento psicológico.
Considerando os fundamentos da corrente behaviorista, é correto afirmar que
Masetto (2003) discute os paradigmas que orientam a ação pedagógica no ensino superior e aponta a necessidade de se pensar o contexto universitário na perspectiva de construção de uma prática pedagógica comprometida com a transformação social.
Na perspectiva defendida pelo autor, é CORRETO afirmar que
A aula universitária torna-se um espaço possível de inovação, quando considera
Segundo Zabala (1998), a ação pedagógica pressupõe escolhas por parte do docente, quando seleciona os conteúdos ou quando organiza o ensino de uma determinada maneira, o que reflete determinadas concepções de aprendizagem. O autor defende um enfoque globalizador que amplia a noção de conteúdos de aprendizagem e apresenta uma tipologia dos conteúdos que auxilia na compreensão das intenções educativas.
De acordo com o autor, os conteúdos procedimentais envolvem
Masetto (2012) discute que a expansão do Ensino Superior no Brasil tem relações com a apresentação de projetos que se distinguem do tradicional, devido às novas exigências sociais e apresenta algumas perspectivas inovadoras para o futuro da educação superior no Brasil.
Avalie as afirmações a seguir.
I. Considerar as tecnologias de informação e comunicação (TICs) como novas possibilidades para o contexto universitário, reorientando a construção e socialização do conhecimento.
II. Basear a organização curricular na reflexão e no planejamento para que possa oferecer a fragmentação das disciplinas e a especialização das áreas do conhecimento.
III. Enfatizar a reconceitualização das disciplinas a partir de experiências problematizadoras e integradoras do conhecimento e contemplar o diálogo entre elas.
IV. Reforçar o desenho curricular na qual as disciplinas são estruturadas de forma justapostas nos sentido horizontal e vertical, enquadradas em horários determinados.
As afirmativas que caracterizam perspectivas inovadoras SÃO