Questões de Concurso Público UFRPE 2022 para Técnico em Contabilidade, Edital nº 42

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Q1901292 Português

TEXTO 1


Em meio à tragédia da pandemia, que já matou mais de 600 mil brasileiros, provocou a falência de empresas, desempregou milhões de chefes de famílias, mergulhou o país em uma crise econômica sem precedentes e elevou fake news e o culto à ignorância a patamares nunca imaginados, é possível destacar um aspecto alentador e surpreendente: a retomada do prazer da leitura. Com o isolamento social, parte dos brasileiros teve mais tempo disponível e pôde, como havia tempo não acontecia, se reencontrar com o universo ultradimensional dos livros – capazes de abrir portas tanto para as mais diversas formas de entretenimento quanto para o conhecimento sem fronteiras, ilimitado.

O primeiro momento da crise sanitária foi de caos; muitas livrarias físicas tiveram que paralisar as atividades ou simplesmente quebraram. Mas, em uma segunda etapa, os livros passaram a ser comprados pela internet, e as vendas cresceram, contra todas as expectativas pessimistas. Segundo pesquisa divulgada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), entre janeiro e setembro de 2021, foram vendidos 36,1 milhões de exemplares de livros, aumento de 39% em comparação com o mesmo período de 2020.

É preciso considerar que as aquisições foram baixas em 2020, ponto de referência para a comparação. No entanto, mesmo assim, o aumento de 2021 é significativo em relação a 2019, antes da pandemia, com todo o desestímulo e o prejuízo que o culto à ignorância, tão em voga nos tempos atuais, impõem à cultura. O Ministério da Economia chegou a acenar com a possibilidade de considerar o livro um artigo de luxo e eliminar a isenção de impostos. Isso representaria um aumento de cerca de 20% no preço dos livros para o consumidor.

É absurdo considerar o livro um artigo de luxo. Artigos de luxo são iates, jatinhos, helicópteros, casacos de pele, grandes fortunas escondidas em paraísos fiscais para ficarem livres de impostos. Que o luxo inalcançável a 99% dos brasileiros seja taxado, mas deixem o livro em paz. Ser leitor é uma pré-condição imprescindível para a educação e para a cidadania. O mundo do trabalho na era da informação é fundado no conhecimento. Se o Estado dificulta o acesso dos cidadãos ao conhecimento, a consequência é um aumento ainda maior da desigualdade social. 

(...)

Reforçando: a decisão de taxar livros afetaria a educação, a cultura, o trabalho e a economia. Prejudicaria alunos de graduação, de pós-graduação e professores. Facilitar o acesso ao livro é um item essencial de uma agenda para o desenvolvimento sustentável. Parece que o governo quer que os pobres sejam também pobres de espírito. Veja, por exemplo, três obras que se confrontam diretamente com as mazelas políticas da atualidade: 1984, de George Orwell, O rinoceronte, de Eugene Ionesco, e O inimigo do povo, de Henrik Ibsen.

Na ficção distópica 1984, um dos clássicos mais vendidos durante a pandemia, a novilíngua do regime despótico reza: "guerra é paz", "liberdade é escravidão" e "ignorância é força". Parece um pesadelo real. O negacionismo também está no cerne da peça O inimigo do povo, que coloca em cena o drama de um cientista execrado publicamente porque denuncia o envenenamento de um balneário que garante a sobrevivência de uma cidadezinha do interior. Ele se torna um inimigo público. E, finalmente, na peça O rinoceronte, temos cidadãos respeitáveis, fascinados pelo efeito manada, que se transmutam em paquidermes ferozes. Como se vê, a leitura de livros é um dos principais antídotos contra o negacionismo da ciência, a ignorância e a manipulação das fake news, pragas que assolam o país e o planeta.


Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4973305-o-livro-liberta.html. Acesso em 03.jan.2022

Com base no tema central do Texto 1, é correto considerar que suas palavras-chave são:
Alternativas
Q1901293 Português

TEXTO 1


Em meio à tragédia da pandemia, que já matou mais de 600 mil brasileiros, provocou a falência de empresas, desempregou milhões de chefes de famílias, mergulhou o país em uma crise econômica sem precedentes e elevou fake news e o culto à ignorância a patamares nunca imaginados, é possível destacar um aspecto alentador e surpreendente: a retomada do prazer da leitura. Com o isolamento social, parte dos brasileiros teve mais tempo disponível e pôde, como havia tempo não acontecia, se reencontrar com o universo ultradimensional dos livros – capazes de abrir portas tanto para as mais diversas formas de entretenimento quanto para o conhecimento sem fronteiras, ilimitado.

O primeiro momento da crise sanitária foi de caos; muitas livrarias físicas tiveram que paralisar as atividades ou simplesmente quebraram. Mas, em uma segunda etapa, os livros passaram a ser comprados pela internet, e as vendas cresceram, contra todas as expectativas pessimistas. Segundo pesquisa divulgada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), entre janeiro e setembro de 2021, foram vendidos 36,1 milhões de exemplares de livros, aumento de 39% em comparação com o mesmo período de 2020.

É preciso considerar que as aquisições foram baixas em 2020, ponto de referência para a comparação. No entanto, mesmo assim, o aumento de 2021 é significativo em relação a 2019, antes da pandemia, com todo o desestímulo e o prejuízo que o culto à ignorância, tão em voga nos tempos atuais, impõem à cultura. O Ministério da Economia chegou a acenar com a possibilidade de considerar o livro um artigo de luxo e eliminar a isenção de impostos. Isso representaria um aumento de cerca de 20% no preço dos livros para o consumidor.

É absurdo considerar o livro um artigo de luxo. Artigos de luxo são iates, jatinhos, helicópteros, casacos de pele, grandes fortunas escondidas em paraísos fiscais para ficarem livres de impostos. Que o luxo inalcançável a 99% dos brasileiros seja taxado, mas deixem o livro em paz. Ser leitor é uma pré-condição imprescindível para a educação e para a cidadania. O mundo do trabalho na era da informação é fundado no conhecimento. Se o Estado dificulta o acesso dos cidadãos ao conhecimento, a consequência é um aumento ainda maior da desigualdade social. 

(...)

Reforçando: a decisão de taxar livros afetaria a educação, a cultura, o trabalho e a economia. Prejudicaria alunos de graduação, de pós-graduação e professores. Facilitar o acesso ao livro é um item essencial de uma agenda para o desenvolvimento sustentável. Parece que o governo quer que os pobres sejam também pobres de espírito. Veja, por exemplo, três obras que se confrontam diretamente com as mazelas políticas da atualidade: 1984, de George Orwell, O rinoceronte, de Eugene Ionesco, e O inimigo do povo, de Henrik Ibsen.

Na ficção distópica 1984, um dos clássicos mais vendidos durante a pandemia, a novilíngua do regime despótico reza: "guerra é paz", "liberdade é escravidão" e "ignorância é força". Parece um pesadelo real. O negacionismo também está no cerne da peça O inimigo do povo, que coloca em cena o drama de um cientista execrado publicamente porque denuncia o envenenamento de um balneário que garante a sobrevivência de uma cidadezinha do interior. Ele se torna um inimigo público. E, finalmente, na peça O rinoceronte, temos cidadãos respeitáveis, fascinados pelo efeito manada, que se transmutam em paquidermes ferozes. Como se vê, a leitura de livros é um dos principais antídotos contra o negacionismo da ciência, a ignorância e a manipulação das fake news, pragas que assolam o país e o planeta.


Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4973305-o-livro-liberta.html. Acesso em 03.jan.2022

Analise as informações abaixo.
1) O reencontro de muitos brasileiros com o universo dos livros foi estimulado pelo isolamento social, que propiciou a uma grande parte da população uma maior disponibilidade de tempo.
2) O aumento na aquisição de livros se deu numa etapa da pandemia em que eles foram comprados preferencialmente pela internet, o que provocou crescimento inesperado das vendas.
3) A consideração do livro como artigo de luxo pelo governo resultaria em significativa elevação do preço desse produto, o que dificultaria sua aquisição por consumidores mais pobres.
4) O hábito da leitura é necessário não apenas para o processo educacional e a formação cidadã dos indivíduos, mas também para garantir-lhes o conhecimento exigido pelo mundo do trabalho.
Podem ser encontradas no Texto 1 as informações:
Alternativas
Q1901294 Português

TEXTO 1


Em meio à tragédia da pandemia, que já matou mais de 600 mil brasileiros, provocou a falência de empresas, desempregou milhões de chefes de famílias, mergulhou o país em uma crise econômica sem precedentes e elevou fake news e o culto à ignorância a patamares nunca imaginados, é possível destacar um aspecto alentador e surpreendente: a retomada do prazer da leitura. Com o isolamento social, parte dos brasileiros teve mais tempo disponível e pôde, como havia tempo não acontecia, se reencontrar com o universo ultradimensional dos livros – capazes de abrir portas tanto para as mais diversas formas de entretenimento quanto para o conhecimento sem fronteiras, ilimitado.

O primeiro momento da crise sanitária foi de caos; muitas livrarias físicas tiveram que paralisar as atividades ou simplesmente quebraram. Mas, em uma segunda etapa, os livros passaram a ser comprados pela internet, e as vendas cresceram, contra todas as expectativas pessimistas. Segundo pesquisa divulgada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), entre janeiro e setembro de 2021, foram vendidos 36,1 milhões de exemplares de livros, aumento de 39% em comparação com o mesmo período de 2020.

É preciso considerar que as aquisições foram baixas em 2020, ponto de referência para a comparação. No entanto, mesmo assim, o aumento de 2021 é significativo em relação a 2019, antes da pandemia, com todo o desestímulo e o prejuízo que o culto à ignorância, tão em voga nos tempos atuais, impõem à cultura. O Ministério da Economia chegou a acenar com a possibilidade de considerar o livro um artigo de luxo e eliminar a isenção de impostos. Isso representaria um aumento de cerca de 20% no preço dos livros para o consumidor.

É absurdo considerar o livro um artigo de luxo. Artigos de luxo são iates, jatinhos, helicópteros, casacos de pele, grandes fortunas escondidas em paraísos fiscais para ficarem livres de impostos. Que o luxo inalcançável a 99% dos brasileiros seja taxado, mas deixem o livro em paz. Ser leitor é uma pré-condição imprescindível para a educação e para a cidadania. O mundo do trabalho na era da informação é fundado no conhecimento. Se o Estado dificulta o acesso dos cidadãos ao conhecimento, a consequência é um aumento ainda maior da desigualdade social. 

(...)

Reforçando: a decisão de taxar livros afetaria a educação, a cultura, o trabalho e a economia. Prejudicaria alunos de graduação, de pós-graduação e professores. Facilitar o acesso ao livro é um item essencial de uma agenda para o desenvolvimento sustentável. Parece que o governo quer que os pobres sejam também pobres de espírito. Veja, por exemplo, três obras que se confrontam diretamente com as mazelas políticas da atualidade: 1984, de George Orwell, O rinoceronte, de Eugene Ionesco, e O inimigo do povo, de Henrik Ibsen.

Na ficção distópica 1984, um dos clássicos mais vendidos durante a pandemia, a novilíngua do regime despótico reza: "guerra é paz", "liberdade é escravidão" e "ignorância é força". Parece um pesadelo real. O negacionismo também está no cerne da peça O inimigo do povo, que coloca em cena o drama de um cientista execrado publicamente porque denuncia o envenenamento de um balneário que garante a sobrevivência de uma cidadezinha do interior. Ele se torna um inimigo público. E, finalmente, na peça O rinoceronte, temos cidadãos respeitáveis, fascinados pelo efeito manada, que se transmutam em paquidermes ferozes. Como se vê, a leitura de livros é um dos principais antídotos contra o negacionismo da ciência, a ignorância e a manipulação das fake news, pragas que assolam o país e o planeta.


Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4973305-o-livro-liberta.html. Acesso em 03.jan.2022

Releia: “É preciso considerar que as aquisições foram baixas em 2020, ponto de referência para a comparação. No entanto, mesmo assim, o aumento de 2021 é significativo em relação a 2019 (...)”. O sentido desse trecho estará mantido se o conectivo em destaque for substituído por:
Alternativas
Q1901295 Português

TEXTO 1


Em meio à tragédia da pandemia, que já matou mais de 600 mil brasileiros, provocou a falência de empresas, desempregou milhões de chefes de famílias, mergulhou o país em uma crise econômica sem precedentes e elevou fake news e o culto à ignorância a patamares nunca imaginados, é possível destacar um aspecto alentador e surpreendente: a retomada do prazer da leitura. Com o isolamento social, parte dos brasileiros teve mais tempo disponível e pôde, como havia tempo não acontecia, se reencontrar com o universo ultradimensional dos livros – capazes de abrir portas tanto para as mais diversas formas de entretenimento quanto para o conhecimento sem fronteiras, ilimitado.

O primeiro momento da crise sanitária foi de caos; muitas livrarias físicas tiveram que paralisar as atividades ou simplesmente quebraram. Mas, em uma segunda etapa, os livros passaram a ser comprados pela internet, e as vendas cresceram, contra todas as expectativas pessimistas. Segundo pesquisa divulgada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), entre janeiro e setembro de 2021, foram vendidos 36,1 milhões de exemplares de livros, aumento de 39% em comparação com o mesmo período de 2020.

É preciso considerar que as aquisições foram baixas em 2020, ponto de referência para a comparação. No entanto, mesmo assim, o aumento de 2021 é significativo em relação a 2019, antes da pandemia, com todo o desestímulo e o prejuízo que o culto à ignorância, tão em voga nos tempos atuais, impõem à cultura. O Ministério da Economia chegou a acenar com a possibilidade de considerar o livro um artigo de luxo e eliminar a isenção de impostos. Isso representaria um aumento de cerca de 20% no preço dos livros para o consumidor.

É absurdo considerar o livro um artigo de luxo. Artigos de luxo são iates, jatinhos, helicópteros, casacos de pele, grandes fortunas escondidas em paraísos fiscais para ficarem livres de impostos. Que o luxo inalcançável a 99% dos brasileiros seja taxado, mas deixem o livro em paz. Ser leitor é uma pré-condição imprescindível para a educação e para a cidadania. O mundo do trabalho na era da informação é fundado no conhecimento. Se o Estado dificulta o acesso dos cidadãos ao conhecimento, a consequência é um aumento ainda maior da desigualdade social. 

(...)

Reforçando: a decisão de taxar livros afetaria a educação, a cultura, o trabalho e a economia. Prejudicaria alunos de graduação, de pós-graduação e professores. Facilitar o acesso ao livro é um item essencial de uma agenda para o desenvolvimento sustentável. Parece que o governo quer que os pobres sejam também pobres de espírito. Veja, por exemplo, três obras que se confrontam diretamente com as mazelas políticas da atualidade: 1984, de George Orwell, O rinoceronte, de Eugene Ionesco, e O inimigo do povo, de Henrik Ibsen.

Na ficção distópica 1984, um dos clássicos mais vendidos durante a pandemia, a novilíngua do regime despótico reza: "guerra é paz", "liberdade é escravidão" e "ignorância é força". Parece um pesadelo real. O negacionismo também está no cerne da peça O inimigo do povo, que coloca em cena o drama de um cientista execrado publicamente porque denuncia o envenenamento de um balneário que garante a sobrevivência de uma cidadezinha do interior. Ele se torna um inimigo público. E, finalmente, na peça O rinoceronte, temos cidadãos respeitáveis, fascinados pelo efeito manada, que se transmutam em paquidermes ferozes. Como se vê, a leitura de livros é um dos principais antídotos contra o negacionismo da ciência, a ignorância e a manipulação das fake news, pragas que assolam o país e o planeta.


Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4973305-o-livro-liberta.html. Acesso em 03.jan.2022

Na conclusão do Texto 1, lemos: “a leitura de livros é um dos principais antídotos contra o negacionismo da ciência, a ignorância e a manipulação das fake news (...)”. Nesse contexto, a palavra destacada foi empregada para significar:
Alternativas
Q1901296 Português
Assinale a alternativa em que as regras da concordância (verbal e nominal) atendem às exigências da norma-padrão da nossa língua.
Alternativas
Q1901297 Português
Assinale a alternativa em que todas as formas verbais destacadas estão corretamente conjugadas. 
Alternativas
Q1901298 Português
Analise os enunciados abaixo.
1) Pesquisas comprovam que a atividade da leitura intensificou-se devido o isolamento social.
2) A consideração de que o livro é produto de luxo implica elevação do preço desse produto.
3) Não sendo recomendado encontrar com amigos durante a pandemia, ler foi uma boa opção.
4) A venda de livros aumentou quando a pandemia chegou ao seu pico, em meados de 2021.
As normas da regência (verbal e nominal) foram atendidas nos enunciados:
Alternativas
Q1901299 Português
Assinale a alternativa na qual o sinal indicativo de crase está corretamente empregado.
Alternativas
Q1901300 Português
No Texto 2, palavras e imagem foram utilizadas com o objetivo de chamar a atenção para:
Alternativas
Q1901301 Português
Na expressão mente curiosa, observamos que o adjetivo apresenta uma marca do gênero feminino, em concordância com o substantivo “mente”, que também é feminino. A concordância de gênero está igualmente correta em:
Alternativas
Q1901302 Matemática
O Produto Interno Bruto, PIB, de certo país, decresceu 4% em 2019, em relação ao ano anterior. Em 2020, o PIB do mesmo país cresceu 5%, novamente em relação ao ano anterior. Ao longo desses dois anos, 2019 e 2020, o PIB do país, em relação a 2018,
Alternativas
Q1901303 Raciocínio Lógico
Uma gaveta usada para guardar talheres é dividida em dois compartimentos. Em um dos compartimentos, temos oito facas douradas e dez facas prateadas. No outro compartimento, temos sete garfos dourados e nove garfos prateados. Qual o menor número de garfos e facas a serem removidos da gaveta, no escuro, de modo que possamos garantir que temos duas facas prateadas e dois garfos prateados? 
Alternativas
Q1901304 Matemática
Joana foi à feira, enviada por sua mãe, para comprar laranjas. No dia anterior, as laranjas custavam 35 centavos a unidade, e a mãe de Joana lhe deu o valor exato para comprar certo número de laranjas. Na feira, Joana descobriu que havia uma oferta especial: se alguém compra 10 ou mais laranjas, o preço de cada laranja será reduzido em 5 centavos. Com a oferta, Joana pode comprar 2 laranjas a mais do que sua mãe pensou com o dinheiro que lhe deu. Quantas laranjas Joana pode comprar? 
Alternativas
Q1901305 Matemática
Na tecnologia de computadores, um bit pode assumir dois valores: 0 ou 1. Um byte é composto de 8 bits. Comece com o seguinte byte: 10101011. Agora, performe o procedimento descrito a seguir: escolha dois bits adjacentes do byte e mude cada um deles para o valor oposto (ou seja, um 0 se torna um 1, e um 1 se torna um 0). Repita este procedimento diversas vezes. Qual dos bytes a seguir não pode ser o resultado final?  
Alternativas
Q1901306 Noções de Informática
Analise as afirmativas abaixo, que abordam conceitos sobre o editor de texto Microsoft Word 2016.
1) Na guia Referências, grupo Citações e Bibliografia, clique na opção Inserir Citação e depois na opção Adicionar Nova Fonte Bibliográfica, para inserir uma citação no documento.
2) Uma linha de assinatura sublinhando espaços em branco pode ser criada através da guia Inserir, grupo Páginas, opção Linhas de Assinatura.
3) Atualizações no sumário podem ser realizadas ao clicar com o botão direito no sumário e escolher a opção Atualizar Campo.
4) Para proteger um documento e marcar as partes que podem ser alteradas, escolha a guia Revisão de Texto, o grupo Proteger Documentos, e depois clique em Restringir Edição.
5) A contagem de páginas, palavras, caracteres, parágrafos e linhas de um texto pode ser realizada através da guia Revisão, do grupo Revisão de Texto, e da opção Contagem de Palavras.
Estão corretas, apenas:
Alternativas
Q1901307 Noções de Informática
Em relação aos conceitos sobre o LibreOffice Calc 5.2, relacione as descrições da 2.ª coluna às opções indicadas na 1.ª coluna.
1) Fontwork, do Menu Inserir. 2) Formatação condicional, do Menu Formatar. 3) Preencher células, do Menu Folha. 4) Estatística, do Menu Dados. 5) Tabela dinâmica, do Menu Dados
( ) Usada para duplicar conteúdos existentes ou criar uma série num intervalo de células na planilha de cálculo.
( ) Proporciona a configuração do formato da célula para mudar, dependendo das condições que foram especificadas.
( ) Permite a visualização de diferentes resumos das fontes de dados, exibe os detalhes de áreas de interesse, e cria relatórios.
( ) Permite a criação de objetos textuais com arte gráfica, considerando diferentes configurações (linha, área, posição e tamanho).
( ) Permite o preenchimento de uma tabela na folha de cálculo com as principais propriedades estatísticas do conjunto de dados.
A sequência correta, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q1901308 Noções de Informática
Analise as alternativas abaixo, que abordam conceitos sobre os programas de navegação Microsoft Internet Explorer 10 e 11, Microsoft Edge, Mozilla Firefox 64.0 e Google Chrome 71.0.
1) A função Web Note do Microsoft Internet Explorer 10 permite desenhar com o mouse ou com os dedos em qualquer página da internet.
2) O Mozilla Firefox 64 permite selecionar várias guias para executar, nelas, a mesma ação, simultaneamente.
3) O Hub é a ferramenta do Microsoft Internet Explorer 11 usada para organizar os favoritos, a lista de downloads, o histórico de navegação recente e a lista de leitura.
4) O Google Chrome 71.0 promove bloqueadores de anúncios maliciosos e cobranças indevidas.
5) O Microsoft Edge apresenta o recurso de anotações e integração com a assistente de voz Cortana.
Estão corretas, apenas:
Alternativas
Q1901309 Noções de Informática
Em relação aos conceitos sobre redes de computadores, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q1901310 Noções de Informática
Quanto aos conceitos sobre computação em nuvem, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1901311 Direito Administrativo
Acerca dos aspectos relacionados à remuneração dos servidores públicos, nos moldes preconizados pela Lei nº 8.112/90, assinale a afirmativa incorreta.
Alternativas
Respostas
1: B
2: E
3: D
4: C
5: A
6: E
7: B
8: A
9: C
10: D
11: E
12: D
13: B
14: C
15: B
16: C
17: A
18: E
19: A
20: B