Questões de Concurso Público UFSC 2022 para Arquiteto e Urbanista
Foram encontradas 50 questões
( ) A administração universitária far-se-á em nível superior e em nível de Unidades, Subunidades e Órgãos Suplementares.
( ) Compete ao Conselho de Curadores apurar a responsabilidade do Reitor quando, por omissão ou tolerância, permitir ou favorecer o não cumprimento de legislação.
( ) É atribuição do Conselho Universitário aprovar a alienação e a transferência de bens da Universidade.
( ) A Reitoria será exercida pelo Reitor, eleito nos termos da legislação vigente, para um mandato de cinco anos, permitidas duas reconduções.
According to text 2, it is correct to say that…
( ) Os resíduos da construção civil não poderão ser dispostos em aterros de resíduos sólidos urbanos, em áreas de “bota fora”, em encostas, corpos d’água, lotes vagos e em áreas protegidas por Lei.
( ) O resíduo de gesso deverá ser reutilizado, reciclado ou, quando sua utilização ou reciclagem não forem possíveis, deverá ser encaminhado a áreas de armazenamento permanente.
( ) Os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação não deverão ser usados na construção civil, pois não possuem normas técnicas específicas para o seu descarte.
( ) Não existem normas técnicas vigentes para a parte do transporte de resíduos.
I. O referencial para locação poderá ser: alinhamento do terreno, ou alinhamento do passeio, ou elemento com coordenadas conhecidas.
II. O projeto de implantação do edifício é aquele usado nesta etapa de locação de obra por trazer os eixos principais para a locação de um edifício.
III. O edifício sempre deverá estar referenciado a partir do limite da calçada.
IV. Para uma locação precisa é possível utilizar um teodolito para definir precisamente dois alinhamentos mestres, não ortogonais entre si, sendo as demais medidas feitas com a trena.
I. Os projetos de edificações públicas federais novas devem ser desenvolvidos ou contratados visando, obrigatoriamente, à obtenção da ENCE Geral de Projeto classe “A”.
II. No caso de obra de retrofit da envoltória, é vedado baixar a classe de eficiência existente, recomendando-se obter a maior classe possível de eficiência, observadas as restrições intransponíveis do projeto original como, por exemplo, o tombamento da edificação.
III. Nas edificações públicas federais novas, a emissão das ENCEs depende da realização das inspeções de projeto e de Edificação Construída.
IV. Nas edificações que recebam retrofit, a inspeção de projeto é obrigatória, sendo facultativa a obtenção da ENCE da Edificação Construída.
I. O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) tem por objetivo identificar e avaliar previamente os impactos urbanísticos positivos e negativos decorrentes da implantação de empreendimentos e atividades sobre determinada área de influência, definindo medidas mitigadoras e compensatórias sempre que não for possível a eliminação integral dos impactos negativos.
II. O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), realizado de maneira prévia, é destinado a avaliar os impactos relativos a aspectos urbanísticos como requisito para obtenção do licenciamento de construção, ampliação ou funcionamento de empreendimentos e atividades, potencialmente causadores de impactos sociourbanísticos. As instituições públicas são dispensadas da elaboração de EIV para implantação de empreendimentos e atividades.
III. As Medidas Compensatórias são um conjunto de estudos, projetos, ações, serviços, obras, intervenções e adequações que atuam no sentido de equilibrar os efeitos de impactos negativos de empreendimentos e/ou atividades nos ambientes urbanos, que podem ser mitigados de maneira direta.
IV. Os valores das medidas mitigadoras e compensatórias, acordadas mediante a celebração do Termo de Compromisso de Compensação, não necessitarão ser efetivados em estudos, projetos, ações, serviços, obras, intervenções e adequações nos ambientes urbanos.
V. O Estudo de Impacto na Vizinhança (EIV) necessita ser elaborado por profissional habilitado.
I. As áreas de qualquer espaço ou edificação de uso público ou coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas acessíveis. A rota acessível é um trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos e internos de espaços e edificações, e que pode ser utilizada de forma autônoma e segura por todas as pessoas.
II. O percurso entre o estacionamento de veículos e os acessos não necessita ser uma rota acessível.
III. As informações essenciais aos espaços nas edificações, no mobiliário e nos equipamentos urbanos devem ser utilizadas unicamente de forma visual.
IV. São consideradas rampas as superfícies de piso com declividade igual ou superior a 5%.
V. As dimensões dos pisos e espelhos não necessitam ser constantes em toda a escada ou degraus isolados.