Questões de Concurso Público Prefeitura de Itajaí - SC 2024 para Professor Ensino Religioso
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
A 'epidemia' de miopia que atinge 1 em 3 crianças no mundo (mas ainda não é tão comum no Brasil)
A visão das crianças parece ter piorado nos últimos anos. Uma em cada três tem miopia ou é incapaz de ver claramente coisas à distância, sugere um levantamento global.
Os autores do trabalho avaliam que o isolamento relacionado à pandemia da COVID-19 teve um impacto negativo na visão, pois as crianças passaram mais tempo em telas — e menos tempo ao ar livre.
A miopia é uma preocupação global crescente de saúde, e deve afetar milhões de crianças até 2050, alerta o estudo.
As taxas mais altas da condição estão concentradas na Ásia — 85% das crianças no Japão e 73% na Coreia do Sul são míopes, com mais de 40% afetadas na China.
Paraguai e Uganda, com cerca de 1% de miopia entre o público infantil, tiveram alguns dos níveis mais baixos encontrados na pesquisa.
O Brasil também apresenta uma baixa frequência do quadro: 3% das crianças do país são míopes.
Vale ponderar que esse dado brasileiro vem de um único estudo, feito em 2013 na Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, que avaliou 1.590 indivíduos de 10 a 15 anos na cidade de Gurupi, no Tocantins.
O levantamento internacional, publicado no British Journal of Ophthalmology, analisou pesquisas que envolveram mais de 5 milhões de crianças e adolescentes de 50 países em todos os continentes.
Os cálculos revelaram que os casos de miopia triplicaram entre 1990 e 2023.
E o aumento foi "particularmente notável" após a pandemia da COVID-19, segundo os autores.
A miopia geralmente começa durante os anos do Ensino Fundamental e tende a piorar até que o olho pare de crescer, por volta dos 20 anos de idade.
Existem fatores que aumentam o risco de desenvolver a condição — viver no Leste Asiático é um deles.
O quadro também está relacionado à genética e certas mutações que as crianças herdam de seus pais, mas há outros fatores que podem influenciar, como a idade muito jovem, por volta dos dois anos, em que as crianças vão para a escola em países como Singapura e Hong Kong.
Isso significa que esses jovens focam os olhos por mais tempo em livros e telas durante os primeiros anos de vida, o que tensiona os músculos oculares e pode levar à miopia, sugere a pesquisa.
Na África, onde a educação formal começa na idade de seis a oito anos, a incidência de miopia é cerca de um sétimo do que a verificada na Ásia.
Durante os momentos de lockdowns e isolamento da pandemia da COVID-19, quando milhões de pessoas tiveram que ficar em ambientes fechados por longos períodos, a visão de crianças e adolescentes foi prejudicada.
"Evidências recentes sugerem uma associação potencial entre a pandemia e a deterioração acelerada da visão entre jovens adultos", escrevem os pesquisadores.
Até 2050, a miopia pode afetar mais da metade dos adolescentes em todo o mundo, preveem os autores.
Ainda de acordo com o trabalho recém-publicado, meninas e mulheres jovens provavelmente terão taxas mais altas da condição do que indivíduos do sexo masculino porque tendem a passar menos tempo em atividades ao ar livre na escola e em casa à medida que crescem.
Além disso, o desenvolvimento das meninas, incluindo o período da puberdade, se inicia mais cedo, o que significa que elas tendem a ter miopia em uma idade mais precoce.
Embora a Ásia deva ter os índices mais altos da condição em comparação com todos os outros continentes até 2050, os países em desenvolvimento também podem chegar a 40% da população afetada pela miopia no futuro, estimam os pesquisadores.
Como posso proteger a visão do meu filho?
Para reduzir o risco de miopia, as crianças — especialmente aquelas que têm entre sete e nove anos — devem passar pelo menos duas horas ao ar livre todos os dias, sugerem especialistas em oftalmologia do Reino Unido.
A ciência ainda não descobriu se o fator mais preponderante aqui é a presença de luz solar natural, o exercício feito ao ar livre ou o fato de os olhos das crianças precisarem focar em objetos mais distantes durante essas atividades.
"Há algo em estar ao ar livre que traz um benefício real para as crianças", pontua o médico Daniel Hardiman-McCartney, consultor clínico do Colégio de Optometristas do Reino Unido.
Ele também recomenda que os pais levem os filhos para um exame oftalmológico entre os sete e os 10 anos, mesmo que a visão da criança tenha sido verificada em anos anteriores.
Os pais também devem ser avaliados, uma vez que a miopia é hereditária. Caso um dos progenitores seja míope, os filhos têm três vezes mais probabilidade de também desenvolver o quadro.
A miopia não tem cura, mas pode ser corrigida com óculos ou lentes de contato.
Além disso, lentes especiais podem retardar o desenvolvimento da miopia em crianças pequenas, ao estimular o olho a crescer de forma adequada. No entanto, elas costumam ser caras.
Na Ásia, onde essas lentes especiais já são muito populares, salas de aula feitas de vidro, que mimetizam o aprendizado ao ar livre, também viraram uma das soluções para o problema.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c33vzkknmmno
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
A 'epidemia' de miopia que atinge 1 em 3 crianças no mundo (mas ainda não é tão comum no Brasil)
A visão das crianças parece ter piorado nos últimos anos. Uma em cada três tem miopia ou é incapaz de ver claramente coisas à distância, sugere um levantamento global.
Os autores do trabalho avaliam que o isolamento relacionado à pandemia da COVID-19 teve um impacto negativo na visão, pois as crianças passaram mais tempo em telas — e menos tempo ao ar livre.
A miopia é uma preocupação global crescente de saúde, e deve afetar milhões de crianças até 2050, alerta o estudo.
As taxas mais altas da condição estão concentradas na Ásia — 85% das crianças no Japão e 73% na Coreia do Sul são míopes, com mais de 40% afetadas na China.
Paraguai e Uganda, com cerca de 1% de miopia entre o público infantil, tiveram alguns dos níveis mais baixos encontrados na pesquisa.
O Brasil também apresenta uma baixa frequência do quadro: 3% das crianças do país são míopes.
Vale ponderar que esse dado brasileiro vem de um único estudo, feito em 2013 na Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, que avaliou 1.590 indivíduos de 10 a 15 anos na cidade de Gurupi, no Tocantins.
O levantamento internacional, publicado no British Journal of Ophthalmology, analisou pesquisas que envolveram mais de 5 milhões de crianças e adolescentes de 50 países em todos os continentes.
Os cálculos revelaram que os casos de miopia triplicaram entre 1990 e 2023.
E o aumento foi "particularmente notável" após a pandemia da COVID-19, segundo os autores.
A miopia geralmente começa durante os anos do Ensino Fundamental e tende a piorar até que o olho pare de crescer, por volta dos 20 anos de idade.
Existem fatores que aumentam o risco de desenvolver a condição — viver no Leste Asiático é um deles.
O quadro também está relacionado à genética e certas mutações que as crianças herdam de seus pais, mas há outros fatores que podem influenciar, como a idade muito jovem, por volta dos dois anos, em que as crianças vão para a escola em países como Singapura e Hong Kong.
Isso significa que esses jovens focam os olhos por mais tempo em livros e telas durante os primeiros anos de vida, o que tensiona os músculos oculares e pode levar à miopia, sugere a pesquisa.
Na África, onde a educação formal começa na idade de seis a oito anos, a incidência de miopia é cerca de um sétimo do que a verificada na Ásia.
Durante os momentos de lockdowns e isolamento da pandemia da COVID-19, quando milhões de pessoas tiveram que ficar em ambientes fechados por longos períodos, a visão de crianças e adolescentes foi prejudicada.
"Evidências recentes sugerem uma associação potencial entre a pandemia e a deterioração acelerada da visão entre jovens adultos", escrevem os pesquisadores.
Até 2050, a miopia pode afetar mais da metade dos adolescentes em todo o mundo, preveem os autores.
Ainda de acordo com o trabalho recém-publicado, meninas e mulheres jovens provavelmente terão taxas mais altas da condição do que indivíduos do sexo masculino porque tendem a passar menos tempo em atividades ao ar livre na escola e em casa à medida que crescem.
Além disso, o desenvolvimento das meninas, incluindo o período da puberdade, se inicia mais cedo, o que significa que elas tendem a ter miopia em uma idade mais precoce.
Embora a Ásia deva ter os índices mais altos da condição em comparação com todos os outros continentes até 2050, os países em desenvolvimento também podem chegar a 40% da população afetada pela miopia no futuro, estimam os pesquisadores.
Como posso proteger a visão do meu filho?
Para reduzir o risco de miopia, as crianças — especialmente aquelas que têm entre sete e nove anos — devem passar pelo menos duas horas ao ar livre todos os dias, sugerem especialistas em oftalmologia do Reino Unido.
A ciência ainda não descobriu se o fator mais preponderante aqui é a presença de luz solar natural, o exercício feito ao ar livre ou o fato de os olhos das crianças precisarem focar em objetos mais distantes durante essas atividades.
"Há algo em estar ao ar livre que traz um benefício real para as crianças", pontua o médico Daniel Hardiman-McCartney, consultor clínico do Colégio de Optometristas do Reino Unido.
Ele também recomenda que os pais levem os filhos para um exame oftalmológico entre os sete e os 10 anos, mesmo que a visão da criança tenha sido verificada em anos anteriores.
Os pais também devem ser avaliados, uma vez que a miopia é hereditária. Caso um dos progenitores seja míope, os filhos têm três vezes mais probabilidade de também desenvolver o quadro.
A miopia não tem cura, mas pode ser corrigida com óculos ou lentes de contato.
Além disso, lentes especiais podem retardar o desenvolvimento da miopia em crianças pequenas, ao estimular o olho a crescer de forma adequada. No entanto, elas costumam ser caras.
Na Ásia, onde essas lentes especiais já são muito populares, salas de aula feitas de vidro, que mimetizam o aprendizado ao ar livre, também viraram uma das soluções para o problema.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c33vzkknmmno
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
A 'epidemia' de miopia que atinge 1 em 3 crianças no mundo (mas ainda não é tão comum no Brasil)
A visão das crianças parece ter piorado nos últimos anos. Uma em cada três tem miopia ou é incapaz de ver claramente coisas à distância, sugere um levantamento global.
Os autores do trabalho avaliam que o isolamento relacionado à pandemia da COVID-19 teve um impacto negativo na visão, pois as crianças passaram mais tempo em telas — e menos tempo ao ar livre.
A miopia é uma preocupação global crescente de saúde, e deve afetar milhões de crianças até 2050, alerta o estudo.
As taxas mais altas da condição estão concentradas na Ásia — 85% das crianças no Japão e 73% na Coreia do Sul são míopes, com mais de 40% afetadas na China.
Paraguai e Uganda, com cerca de 1% de miopia entre o público infantil, tiveram alguns dos níveis mais baixos encontrados na pesquisa.
O Brasil também apresenta uma baixa frequência do quadro: 3% das crianças do país são míopes.
Vale ponderar que esse dado brasileiro vem de um único estudo, feito em 2013 na Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, que avaliou 1.590 indivíduos de 10 a 15 anos na cidade de Gurupi, no Tocantins.
O levantamento internacional, publicado no British Journal of Ophthalmology, analisou pesquisas que envolveram mais de 5 milhões de crianças e adolescentes de 50 países em todos os continentes.
Os cálculos revelaram que os casos de miopia triplicaram entre 1990 e 2023.
E o aumento foi "particularmente notável" após a pandemia da COVID-19, segundo os autores.
A miopia geralmente começa durante os anos do Ensino Fundamental e tende a piorar até que o olho pare de crescer, por volta dos 20 anos de idade.
Existem fatores que aumentam o risco de desenvolver a condição — viver no Leste Asiático é um deles.
O quadro também está relacionado à genética e certas mutações que as crianças herdam de seus pais, mas há outros fatores que podem influenciar, como a idade muito jovem, por volta dos dois anos, em que as crianças vão para a escola em países como Singapura e Hong Kong.
Isso significa que esses jovens focam os olhos por mais tempo em livros e telas durante os primeiros anos de vida, o que tensiona os músculos oculares e pode levar à miopia, sugere a pesquisa.
Na África, onde a educação formal começa na idade de seis a oito anos, a incidência de miopia é cerca de um sétimo do que a verificada na Ásia.
Durante os momentos de lockdowns e isolamento da pandemia da COVID-19, quando milhões de pessoas tiveram que ficar em ambientes fechados por longos períodos, a visão de crianças e adolescentes foi prejudicada.
"Evidências recentes sugerem uma associação potencial entre a pandemia e a deterioração acelerada da visão entre jovens adultos", escrevem os pesquisadores.
Até 2050, a miopia pode afetar mais da metade dos adolescentes em todo o mundo, preveem os autores.
Ainda de acordo com o trabalho recém-publicado, meninas e mulheres jovens provavelmente terão taxas mais altas da condição do que indivíduos do sexo masculino porque tendem a passar menos tempo em atividades ao ar livre na escola e em casa à medida que crescem.
Além disso, o desenvolvimento das meninas, incluindo o período da puberdade, se inicia mais cedo, o que significa que elas tendem a ter miopia em uma idade mais precoce.
Embora a Ásia deva ter os índices mais altos da condição em comparação com todos os outros continentes até 2050, os países em desenvolvimento também podem chegar a 40% da população afetada pela miopia no futuro, estimam os pesquisadores.
Como posso proteger a visão do meu filho?
Para reduzir o risco de miopia, as crianças — especialmente aquelas que têm entre sete e nove anos — devem passar pelo menos duas horas ao ar livre todos os dias, sugerem especialistas em oftalmologia do Reino Unido.
A ciência ainda não descobriu se o fator mais preponderante aqui é a presença de luz solar natural, o exercício feito ao ar livre ou o fato de os olhos das crianças precisarem focar em objetos mais distantes durante essas atividades.
"Há algo em estar ao ar livre que traz um benefício real para as crianças", pontua o médico Daniel Hardiman-McCartney, consultor clínico do Colégio de Optometristas do Reino Unido.
Ele também recomenda que os pais levem os filhos para um exame oftalmológico entre os sete e os 10 anos, mesmo que a visão da criança tenha sido verificada em anos anteriores.
Os pais também devem ser avaliados, uma vez que a miopia é hereditária. Caso um dos progenitores seja míope, os filhos têm três vezes mais probabilidade de também desenvolver o quadro.
A miopia não tem cura, mas pode ser corrigida com óculos ou lentes de contato.
Além disso, lentes especiais podem retardar o desenvolvimento da miopia em crianças pequenas, ao estimular o olho a crescer de forma adequada. No entanto, elas costumam ser caras.
Na Ásia, onde essas lentes especiais já são muito populares, salas de aula feitas de vidro, que mimetizam o aprendizado ao ar livre, também viraram uma das soluções para o problema.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c33vzkknmmno
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
A 'epidemia' de miopia que atinge 1 em 3 crianças no mundo (mas ainda não é tão comum no Brasil)
A visão das crianças parece ter piorado nos últimos anos. Uma em cada três tem miopia ou é incapaz de ver claramente coisas à distância, sugere um levantamento global.
Os autores do trabalho avaliam que o isolamento relacionado à pandemia da COVID-19 teve um impacto negativo na visão, pois as crianças passaram mais tempo em telas — e menos tempo ao ar livre.
A miopia é uma preocupação global crescente de saúde, e deve afetar milhões de crianças até 2050, alerta o estudo.
As taxas mais altas da condição estão concentradas na Ásia — 85% das crianças no Japão e 73% na Coreia do Sul são míopes, com mais de 40% afetadas na China.
Paraguai e Uganda, com cerca de 1% de miopia entre o público infantil, tiveram alguns dos níveis mais baixos encontrados na pesquisa.
O Brasil também apresenta uma baixa frequência do quadro: 3% das crianças do país são míopes.
Vale ponderar que esse dado brasileiro vem de um único estudo, feito em 2013 na Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, que avaliou 1.590 indivíduos de 10 a 15 anos na cidade de Gurupi, no Tocantins.
O levantamento internacional, publicado no British Journal of Ophthalmology, analisou pesquisas que envolveram mais de 5 milhões de crianças e adolescentes de 50 países em todos os continentes.
Os cálculos revelaram que os casos de miopia triplicaram entre 1990 e 2023.
E o aumento foi "particularmente notável" após a pandemia da COVID-19, segundo os autores.
A miopia geralmente começa durante os anos do Ensino Fundamental e tende a piorar até que o olho pare de crescer, por volta dos 20 anos de idade.
Existem fatores que aumentam o risco de desenvolver a condição — viver no Leste Asiático é um deles.
O quadro também está relacionado à genética e certas mutações que as crianças herdam de seus pais, mas há outros fatores que podem influenciar, como a idade muito jovem, por volta dos dois anos, em que as crianças vão para a escola em países como Singapura e Hong Kong.
Isso significa que esses jovens focam os olhos por mais tempo em livros e telas durante os primeiros anos de vida, o que tensiona os músculos oculares e pode levar à miopia, sugere a pesquisa.
Na África, onde a educação formal começa na idade de seis a oito anos, a incidência de miopia é cerca de um sétimo do que a verificada na Ásia.
Durante os momentos de lockdowns e isolamento da pandemia da COVID-19, quando milhões de pessoas tiveram que ficar em ambientes fechados por longos períodos, a visão de crianças e adolescentes foi prejudicada.
"Evidências recentes sugerem uma associação potencial entre a pandemia e a deterioração acelerada da visão entre jovens adultos", escrevem os pesquisadores.
Até 2050, a miopia pode afetar mais da metade dos adolescentes em todo o mundo, preveem os autores.
Ainda de acordo com o trabalho recém-publicado, meninas e mulheres jovens provavelmente terão taxas mais altas da condição do que indivíduos do sexo masculino porque tendem a passar menos tempo em atividades ao ar livre na escola e em casa à medida que crescem.
Além disso, o desenvolvimento das meninas, incluindo o período da puberdade, se inicia mais cedo, o que significa que elas tendem a ter miopia em uma idade mais precoce.
Embora a Ásia deva ter os índices mais altos da condição em comparação com todos os outros continentes até 2050, os países em desenvolvimento também podem chegar a 40% da população afetada pela miopia no futuro, estimam os pesquisadores.
Como posso proteger a visão do meu filho?
Para reduzir o risco de miopia, as crianças — especialmente aquelas que têm entre sete e nove anos — devem passar pelo menos duas horas ao ar livre todos os dias, sugerem especialistas em oftalmologia do Reino Unido.
A ciência ainda não descobriu se o fator mais preponderante aqui é a presença de luz solar natural, o exercício feito ao ar livre ou o fato de os olhos das crianças precisarem focar em objetos mais distantes durante essas atividades.
"Há algo em estar ao ar livre que traz um benefício real para as crianças", pontua o médico Daniel Hardiman-McCartney, consultor clínico do Colégio de Optometristas do Reino Unido.
Ele também recomenda que os pais levem os filhos para um exame oftalmológico entre os sete e os 10 anos, mesmo que a visão da criança tenha sido verificada em anos anteriores.
Os pais também devem ser avaliados, uma vez que a miopia é hereditária. Caso um dos progenitores seja míope, os filhos têm três vezes mais probabilidade de também desenvolver o quadro.
A miopia não tem cura, mas pode ser corrigida com óculos ou lentes de contato.
Além disso, lentes especiais podem retardar o desenvolvimento da miopia em crianças pequenas, ao estimular o olho a crescer de forma adequada. No entanto, elas costumam ser caras.
Na Ásia, onde essas lentes especiais já são muito populares, salas de aula feitas de vidro, que mimetizam o aprendizado ao ar livre, também viraram uma das soluções para o problema.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c33vzkknmmno
Itajaí é considerada no "processo de urbanização" uma cidade portuária de grande volume de capital e toneladas.
Os portos de Itajaí apresentam os maiores volumes de contêineres onde sua produção é:
Marque a opção correta.
De acordo com o atlas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), vários municípios de Santa Catarina se destacam com os maiores indicadores sociais do Brasil.
Os indicadores sociais favoráveis podem trazer como consequência:
A Marejada é uma festa popular de Itajaí marcada pela apresentação de produtos do mar através da culinária, das exposições e do folclore português.
Marque a alternativa que estabelece o significado do nome Marejada.
As manifestações culturais desempenham um papel fundamental na construção das identidades sociais e regionais. Considerando as dinâmicas de preservação, transformação e resistência cultural, analise as afirmações abaixo:
I. As manifestações culturais estão em constante processo de transformação, sendo influenciadas por elementos internos e externos, como a globalização, que promove uma fusão de tradições locais com práticas culturais globais.
II. A patrimonialização de práticas culturais, como festas populares e danças tradicionais, pode, paradoxalmente, contribuir tanto para a sua preservação quanto para sua descaracterização, ao transformá-las em produtos turísticos.
III. Movimentos de resistência cultural, como os que ocorrem entre povos indígenas e quilombolas, buscam manter práticas ancestrais intactas, sem nenhuma influência das sociedades dominantes.
IV. A cultura popular, ao contrário da cultura erudita, não sofre influências das mudanças econômicas e tecnológicas, uma vez que é enraizada nas tradições locais.
Sobre essas afirmações, é CORRETO afirmar que:
A religião e a religiosidade são elementos centrais na constituição das sociedades, influenciando tanto as práticas sociais quanto as dinâmicas políticas e econômicas. No entanto, o modo como esses conceitos se manifestam varia significativamente de acordo com o contexto cultural e histórico. Sobre o tema, analise as afirmativas abaixo:
I. A secularização, fenômeno observado em várias sociedades contemporâneas, implica necessariamente a diminuição da religiosidade individual, visto que a esfera pública se torna cada vez mais distante de valores religiosos.
II. A religiosidade popular muitas vezes se diferencia da ortodoxia religiosa, pois combina crenças e práticas religiosas oficiais com elementos locais e culturais, sendo um fenômeno típico em várias regiões da América Latina.
III. O fundamentalismo religioso surge como uma reação à modernidade, buscando restaurar práticas e doutrinas tradicionais, mas, paradoxalmente, pode adotar estratégias modernas, como o uso das mídias sociais para difusão de seus ideais.
IV. O sincretismo religioso é um processo de fusão de tradições religiosas distintas, como ocorre em muitas religiões afro-brasileiras, mas sua presença está limitada às regiões em que ocorreram intensos processos de colonização europeia.
A partir dessa análise, assinale a alternativa correta:
As igrejas, enquanto instituições religiosas, desempenham papéis sociais, políticos e culturais importantes ao longo da história. Elas moldam não apenas a vida espiritual, mas também influenciam questões de poder e organização social. Considerando esse contexto, analise as afirmativas a seguir:
I. As igrejas protestantes, ao se expandirem no Brasil ao longo do século XX, mantiveram um caráter exclusivamente religioso, evitando qualquer envolvimento direto com questões sociais ou políticas, especialmente em contextos de desigualdade.
II. A Igreja Católica, através da Teologia da Libertação, promoveu uma reinterpretação do cristianismo, propondo um engajamento ativo nas lutas sociais, particularmente na América Latina, o que lhe trouxe tanto apoio de movimentos populares quanto críticas internas.
III. A separação entre igreja e Estado, consolidada em diversas democracias modernas, garante que as igrejas, independentemente de sua denominação, não exerçam mais influência sobre políticas públicas, sendo limitadas a questões espirituais.
IV. As igrejas neopentecostais no Brasil têm desempenhado um papel crescente na política, especialmente por meio da formação de bancadas parlamentares evangélicas, que buscam implementar valores morais e éticos baseados em sua doutrina religiosa na legislação.
Assinale a alternativa CORRETA: