Questões de Concurso Público MPE-SP 2010 para Analista de Promotoria I
Foram encontradas 9 questões
(Galileu, julho de 2010. Adaptado)
Os espaços do texto devem ser preenchidos, correta e respectivamente, com
(Folha de S.Paulo, 23.01.2009)
Observe as frases produzidas com base no diálogo da tira:
I. Aceita, Dr. Quirino, um café?
II. Primeiro, quero ver o paciente.
III. Quando eu vi ele, estava no quintal, começou a chuva e.
IV. Puro e com pouco açúcar.
Apresenta vício de linguagem e, ao mesmo tempo, revela alteração em relação ao sentido da tira apenas o contido em
Vigilantes não deveriam estar armados em ambientes como
bancos e supermercados, simplesmente porque seu preparo de
160 horas e de poucas dezenas de tiros não os habilita a situações
de estresse, sejam elas assaltos ou conflitos com clientes.
Mesmo policiais, que recebem um treinamento mais intenso
e com supervisão altamente profissional, mostram problemas
de preparo nessas situações. Por um mero jogo de interesses
comerciais, a obrigatoriedade de vigilância bancária imposta
pelos governos militares no pacote de medidas "antiterrorismo"
acabou sendo mantida, e o emprego de vigilantes armados se
difundiu, com enorme perigo para as pessoas que frequentam
esses ambientes. Ladrões não evitam locais com vigilantes
armados, eles apenas chegam em maior número, aumentam o
perigo de tiroteio e ainda levam a arma do segurança. Em 2006,
só no estado de São Paulo, os assaltantes roubaram 160 armas
de vigilantes.
[.]
A função da segurança privada em proteger patrimônio
não pode ser exercida com prejuízos à segurança dos cidadãos
que deve ser preocupação cada vez mais competente das forças
policiais. Sem uma boa polícia não há salvação para a sociedade.
E é ela que deve carregar armas; não seguranças privados.
(Galileu, julho de 2010)
Vigilantes não deveriam estar armados em ambientes como
bancos e supermercados, simplesmente porque seu preparo de
160 horas e de poucas dezenas de tiros não os habilita a situações
de estresse, sejam elas assaltos ou conflitos com clientes.
Mesmo policiais, que recebem um treinamento mais intenso
e com supervisão altamente profissional, mostram problemas
de preparo nessas situações. Por um mero jogo de interesses
comerciais, a obrigatoriedade de vigilância bancária imposta
pelos governos militares no pacote de medidas "antiterrorismo"
acabou sendo mantida, e o emprego de vigilantes armados se
difundiu, com enorme perigo para as pessoas que frequentam
esses ambientes. Ladrões não evitam locais com vigilantes
armados, eles apenas chegam em maior número, aumentam o
perigo de tiroteio e ainda levam a arma do segurança. Em 2006,
só no estado de São Paulo, os assaltantes roubaram 160 armas
de vigilantes.
[.]
A função da segurança privada em proteger patrimônio
não pode ser exercida com prejuízos à segurança dos cidadãos
que deve ser preocupação cada vez mais competente das forças
policiais. Sem uma boa polícia não há salvação para a sociedade.
E é ela que deve carregar armas; não seguranças privados.
(Galileu, julho de 2010)
Vigilantes não deveriam estar armados em ambientes como
bancos e supermercados, simplesmente porque seu preparo de
160 horas e de poucas dezenas de tiros não os habilita a situações
de estresse, sejam elas assaltos ou conflitos com clientes.
Mesmo policiais, que recebem um treinamento mais intenso
e com supervisão altamente profissional, mostram problemas
de preparo nessas situações. Por um mero jogo de interesses
comerciais, a obrigatoriedade de vigilância bancária imposta
pelos governos militares no pacote de medidas "antiterrorismo"
acabou sendo mantida, e o emprego de vigilantes armados se
difundiu, com enorme perigo para as pessoas que frequentam
esses ambientes. Ladrões não evitam locais com vigilantes
armados, eles apenas chegam em maior número, aumentam o
perigo de tiroteio e ainda levam a arma do segurança. Em 2006,
só no estado de São Paulo, os assaltantes roubaram 160 armas
de vigilantes.
[.]
A função da segurança privada em proteger patrimônio
não pode ser exercida com prejuízos à segurança dos cidadãos
que deve ser preocupação cada vez mais competente das forças
policiais. Sem uma boa polícia não há salvação para a sociedade.
E é ela que deve carregar armas; não seguranças privados.
(Galileu, julho de 2010)
É fácil entender por que os advogados estão aprimorando suas
técnicas de júri. Enquanto um juiz julga com base no código legal,
o júri segue convicções pessoais. "Jurados são mais passionais.
Analisam por consciência, não por ciência", diz Mauro Otávio
Nacif, criminalista que já trabalhou na defesa de 800 casos, como
o de Suzane von Richthofen, condenada em 2006 pelo assassinato
dos pais. Por isso, advogados têm de atingir a razão e também o
coração dos jurados. Nos EUA, uma indústria se formou só para
pesquisar como os jurados absorvem explicações e que tecnologias
dariam mais credibilidade aos argumentos de advogados. Lá,
processos envolvendo empresas também podem ir a júri, e uma
decisão passional pode custar indenizações milionárias ao réu.
Com dinheiro em jogo, os americanos trataram de criar armas
sofisticadas para influenciar os jurados.
(Superinteressante, julho de 2010)
É fácil entender por que os advogados estão aprimorando suas
técnicas de júri. Enquanto um juiz julga com base no código legal,
o júri segue convicções pessoais. "Jurados são mais passionais.
Analisam por consciência, não por ciência", diz Mauro Otávio
Nacif, criminalista que já trabalhou na defesa de 800 casos, como
o de Suzane von Richthofen, condenada em 2006 pelo assassinato
dos pais. Por isso, advogados têm de atingir a razão e também o
coração dos jurados. Nos EUA, uma indústria se formou só para
pesquisar como os jurados absorvem explicações e que tecnologias
dariam mais credibilidade aos argumentos de advogados. Lá,
processos envolvendo empresas também podem ir a júri, e uma
decisão passional pode custar indenizações milionárias ao réu.
Com dinheiro em jogo, os americanos trataram de criar armas
sofisticadas para influenciar os jurados.
(Superinteressante, julho de 2010)
Por que o Brasil toma tanto Rivotril
Cores que enganam seu cérebro
(Superinteressante, julho de 2010)
I. Na primeira frase, a figura de linguagem presente é a metonímia, já que o termo Brasil está empregado no lugar de brasileiros.
II. Na segunda frase, a figura de linguagem presente é a hipérbole, já que o verbo enganar representa uma ação exagerada.
III. Na primeira frase, sem alteração da ordem dos termos, também estaria correto o uso da forma Por quê.
Está correto o que se afirma em
(http://revistacult.uol.com.br/home/2010/04/etica-e-situacoes-limite/)
Os espaços do texto devem ser preenchidos, correta e respectivamente, com