Questões de Concurso Público Câmara de Indaiatuba -SP 2018 para Jornalista
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Do direito do mais forte
Nunca o mais forte o é tanto para ser sempre senhor, se não converte a força em direito, e em dever a obediência; eis donde vem o direito do mais forte, direito que irônica e aparentemente se tomou, e na realidade se estabeleceu em princípios. A força é um poder físico, não imagino qual moralidade possa resultar de seus efeitos; ceder à força é ato preciso, e não voluntário, ou quando muito prudente: em que sentido pode ser uma obrigação?
Suponhamos por um momento esse pretendido direito. Eu afirmo que dele só dimana o caos inexplicável; pois logo que a força faz o direito, com a causa muda o efeito, e toda força que excede a primeira toma o lugar de direito dela. Logo que a salvo podes desobedecer, legitimamente o fazes, e, como tem sempre razão o mais forte, tratemos só de o ser. Qual é, pois, o direito que resta, quando cessa a força? Se por força cumpre obedecer, desnecessário é o direito; e se não somos forçados a obedecer, que obrigação nos resta de o fazer? Logo, está claro que a palavra direito nada ajunta à força, e não tem aqui significação alguma.
(Jean-Jacques Rousseau. Do contrato social. Adaptado)
Do direito do mais forte
Nunca o mais forte o é tanto para ser sempre senhor, se não converte a força em direito, e em dever a obediência; eis donde vem o direito do mais forte, direito que irônica e aparentemente se tomou, e na realidade se estabeleceu em princípios. A força é um poder físico, não imagino qual moralidade possa resultar de seus efeitos; ceder à força é ato preciso, e não voluntário, ou quando muito prudente: em que sentido pode ser uma obrigação?
Suponhamos por um momento esse pretendido direito. Eu afirmo que dele só dimana o caos inexplicável; pois logo que a força faz o direito, com a causa muda o efeito, e toda força que excede a primeira toma o lugar de direito dela. Logo que a salvo podes desobedecer, legitimamente o fazes, e, como tem sempre razão o mais forte, tratemos só de o ser. Qual é, pois, o direito que resta, quando cessa a força? Se por força cumpre obedecer, desnecessário é o direito; e se não somos forçados a obedecer, que obrigação nos resta de o fazer? Logo, está claro que a palavra direito nada ajunta à força, e não tem aqui significação alguma.
(Jean-Jacques Rousseau. Do contrato social. Adaptado)
Do direito do mais forte
Nunca o mais forte o é tanto para ser sempre senhor, se não converte a força em direito, e em dever a obediência; eis donde vem o direito do mais forte, direito que irônica e aparentemente se tomou, e na realidade se estabeleceu em princípios. A força é um poder físico, não imagino qual moralidade possa resultar de seus efeitos; ceder à força é ato preciso, e não voluntário, ou quando muito prudente: em que sentido pode ser uma obrigação?
Suponhamos por um momento esse pretendido direito. Eu afirmo que dele só dimana o caos inexplicável; pois logo que a força faz o direito, com a causa muda o efeito, e toda força que excede a primeira toma o lugar de direito dela. Logo que a salvo podes desobedecer, legitimamente o fazes, e, como tem sempre razão o mais forte, tratemos só de o ser. Qual é, pois, o direito que resta, quando cessa a força? Se por força cumpre obedecer, desnecessário é o direito; e se não somos forçados a obedecer, que obrigação nos resta de o fazer? Logo, está claro que a palavra direito nada ajunta à força, e não tem aqui significação alguma.
(Jean-Jacques Rousseau. Do contrato social. Adaptado)
Do direito do mais forte
Nunca o mais forte o é tanto para ser sempre senhor, se não converte a força em direito, e em dever a obediência; eis donde vem o direito do mais forte, direito que irônica e aparentemente se tomou, e na realidade se estabeleceu em princípios. A força é um poder físico, não imagino qual moralidade possa resultar de seus efeitos; ceder à força é ato preciso, e não voluntário, ou quando muito prudente: em que sentido pode ser uma obrigação?
Suponhamos por um momento esse pretendido direito. Eu afirmo que dele só dimana o caos inexplicável; pois logo que a força faz o direito, com a causa muda o efeito, e toda força que excede a primeira toma o lugar de direito dela. Logo que a salvo podes desobedecer, legitimamente o fazes, e, como tem sempre razão o mais forte, tratemos só de o ser. Qual é, pois, o direito que resta, quando cessa a força? Se por força cumpre obedecer, desnecessário é o direito; e se não somos forçados a obedecer, que obrigação nos resta de o fazer? Logo, está claro que a palavra direito nada ajunta à força, e não tem aqui significação alguma.
(Jean-Jacques Rousseau. Do contrato social. Adaptado)
Detentos fazem a terceira rebelião, nesta sexta-feira, 5 de janeiro deste ano, em complexo prisional. O motim começou por volta das 4h30 na Penitenciária Odenir Guimarães (POG), unidade de regime fechado do complexo, quando tiros começaram a ser ouvidos no local. Segundo a Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), o Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (Gope), com apoio da Polícia Militar, invadiu o presídio e constatou focos de incêndio. A primeira rebelião ocorreu na última segunda-feira, 1º, quando nove presos foram assassinados e 14 ficaram feridos durante um confronto entre detentos do regime semiaberto. Os presos do prédio do Complexo Agroindustrial do Regime Semiaberto fizeram na noite de quinta-feira, 4 de janeiro, o segundo motim. Segundo a polícia, a situação foi controlada e não houve mortos ou feridos.
(Ana Paula Niederauer. Estadão. http://goo.gl/5bQrQT. 05.01.2018. Adaptado)
A rebelião apresentada ocorreu no estado
Quinto ocupante da Cadeira no 3 da Academia Brasileira de Letras (ABL), ele foi eleito em 23 de março de 2000 e tomou posse em 31 de maio do mesmo ano. Nasceu no Rio em 14 de março de 1926. Começou a carreira em 1952 como redator da Rádio Jornal do Brasil. Também passou pelas redações do Correio da Manhã, da Folha de S.Paulo e da rádio CBN. Como escritor, ganhou três prêmios Jabuti pelos romances Quase Memória, A Casa do Poeta Trágico e Romance sem Palavras. Segundo a ABL, com o golpe militar de 1964, foi preso várias vezes e passou um período na Europa e em Cuba. Morreu na noite de ontem, 05 de janeiro de 2018, aos 91 anos.
(Kleber Sampaio. EBC. http://goo.gl/NZY1Ve. 06.01.2018. Adaptado)
A notícia trata de
Observe as imagens a seguir, extraídas do MS-Word 2010 em sua configuração padrão. Elas exibem uma caixa de texto em dois momentos: ANTES e DEPOIS de uma ação de configuração do usuário.
Considere que a opção de configuração modificada pode ser acessada quando o usuário clica com o botão direito do mouse na borda da caixa de texto, clica no menu de atalho “Formatar Forma...” e depois em “Caixa de Texto” do painel esquerdo.
Assinale a alternativa que contém o nome da configuração modificada pelo usuário entre os dois momentos da figura.
Para Antonio Gramsci, a _____________________ é a capacidade de um grupo social de assumir a direção intelectual e moral sobre a sociedade, sua capacidade de construir em torno de seu projeto um novo sistema de alianças sociais, um novo “bloco histórico”.
(Armand e Michele Mattelart. Histórias das Teorias da Comunicação. Adaptado)
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Gerson Moreira Lima, no livro Releasemania, faz algumas afirmações sobre a forma de construção do texto de um press release para que este cumpra os seus objetivos. Sobre isso, é correto afirmar que
As lacunas devem ser preenchidas, correta e respectivamente, pelas seguintes palavras: