Questões de Concurso Público Câmara de Olímpia - SP 2018 para Telefonista
Foram encontradas 15 questões
Leia o trecho da crônica para responder a questão.
O que nos distancia e nos faz ignorar que somos uma só espécie? Como aceitamos abismos sociais tão cruéis?
A razão desses questionamentos foi um jovem adolescente na mesa ao lado da minha na padaria onde tomei o café da manhã antes de ir ao trabalho. Ainda que bem arrumado e cabelo penteado, percebia-se que era um rapaz economicamente vulnerável, humilde.
Ele tinha na mesa uma xícara de café, como eu, e um pão provavelmente recheado de presunto e queijo. Mas o que me chamou a atenção para aquela quase criança foi que, enquanto alguns na padaria conversavam em suas mesas, todos os demais aproveitavam para mexer no celular, menos ele. O rapaz comia o pão e tomava o café, olhando para a mesa à sua frente e para o vazio da parede adiante.
Ele estava inibido, pois parecia não sentir pertencer àquele lugar. Por que afinal ele não apanhava seu celular e começava a dedilhar nele, mandando mensagens, postando fotos? Concluí que ele não tinha um celular. Sua situação de pobreza não devia permitir esse prazer. E isso o incomodava.
Diferentemente do que se pode esperar de adultos, conscientes de seu lugar no mundo e seguros o suficiente para sentarem-se sozinhos à mesa de qualquer lugar e desfrutar o momento independentemente de um aparelho tecnológico nas mãos, os adolescentes não possuem ainda segurança e autoestima consolidadas. Mais do que os outros, eles buscam aceitação, mesmo que tentando ser diferentes.
Para aquele rapaz, o fato de não ter a que se ater, além da comida, num mundo onde as redes tecnológicas estão presentes nos quatro cantos, o chateava. E acabou por também me constranger: que mundo difícil esse que cria consumidores e não cidadãos.
Guardei meu celular no bolso e, sem mais, tomei meu café, olhando para a mesa à minha frente e para o vazio da parede adiante.
(João Marcos Buch. O café que nos une. 12.09.2017. Adaptado)
Leia o trecho da crônica para responder a questão.
O que nos distancia e nos faz ignorar que somos uma só espécie? Como aceitamos abismos sociais tão cruéis?
A razão desses questionamentos foi um jovem adolescente na mesa ao lado da minha na padaria onde tomei o café da manhã antes de ir ao trabalho. Ainda que bem arrumado e cabelo penteado, percebia-se que era um rapaz economicamente vulnerável, humilde.
Ele tinha na mesa uma xícara de café, como eu, e um pão provavelmente recheado de presunto e queijo. Mas o que me chamou a atenção para aquela quase criança foi que, enquanto alguns na padaria conversavam em suas mesas, todos os demais aproveitavam para mexer no celular, menos ele. O rapaz comia o pão e tomava o café, olhando para a mesa à sua frente e para o vazio da parede adiante.
Ele estava inibido, pois parecia não sentir pertencer àquele lugar. Por que afinal ele não apanhava seu celular e começava a dedilhar nele, mandando mensagens, postando fotos? Concluí que ele não tinha um celular. Sua situação de pobreza não devia permitir esse prazer. E isso o incomodava.
Diferentemente do que se pode esperar de adultos, conscientes de seu lugar no mundo e seguros o suficiente para sentarem-se sozinhos à mesa de qualquer lugar e desfrutar o momento independentemente de um aparelho tecnológico nas mãos, os adolescentes não possuem ainda segurança e autoestima consolidadas. Mais do que os outros, eles buscam aceitação, mesmo que tentando ser diferentes.
Para aquele rapaz, o fato de não ter a que se ater, além da comida, num mundo onde as redes tecnológicas estão presentes nos quatro cantos, o chateava. E acabou por também me constranger: que mundo difícil esse que cria consumidores e não cidadãos.
Guardei meu celular no bolso e, sem mais, tomei meu café, olhando para a mesa à minha frente e para o vazio da parede adiante.
(João Marcos Buch. O café que nos une. 12.09.2017. Adaptado)
Leia o trecho da crônica para responder a questão.
O que nos distancia e nos faz ignorar que somos uma só espécie? Como aceitamos abismos sociais tão cruéis?
A razão desses questionamentos foi um jovem adolescente na mesa ao lado da minha na padaria onde tomei o café da manhã antes de ir ao trabalho. Ainda que bem arrumado e cabelo penteado, percebia-se que era um rapaz economicamente vulnerável, humilde.
Ele tinha na mesa uma xícara de café, como eu, e um pão provavelmente recheado de presunto e queijo. Mas o que me chamou a atenção para aquela quase criança foi que, enquanto alguns na padaria conversavam em suas mesas, todos os demais aproveitavam para mexer no celular, menos ele. O rapaz comia o pão e tomava o café, olhando para a mesa à sua frente e para o vazio da parede adiante.
Ele estava inibido, pois parecia não sentir pertencer àquele lugar. Por que afinal ele não apanhava seu celular e começava a dedilhar nele, mandando mensagens, postando fotos? Concluí que ele não tinha um celular. Sua situação de pobreza não devia permitir esse prazer. E isso o incomodava.
Diferentemente do que se pode esperar de adultos, conscientes de seu lugar no mundo e seguros o suficiente para sentarem-se sozinhos à mesa de qualquer lugar e desfrutar o momento independentemente de um aparelho tecnológico nas mãos, os adolescentes não possuem ainda segurança e autoestima consolidadas. Mais do que os outros, eles buscam aceitação, mesmo que tentando ser diferentes.
Para aquele rapaz, o fato de não ter a que se ater, além da comida, num mundo onde as redes tecnológicas estão presentes nos quatro cantos, o chateava. E acabou por também me constranger: que mundo difícil esse que cria consumidores e não cidadãos.
Guardei meu celular no bolso e, sem mais, tomei meu café, olhando para a mesa à minha frente e para o vazio da parede adiante.
(João Marcos Buch. O café que nos une. 12.09.2017. Adaptado)
Leia o trecho da crônica para responder a questão.
O que nos distancia e nos faz ignorar que somos uma só espécie? Como aceitamos abismos sociais tão cruéis?
A razão desses questionamentos foi um jovem adolescente na mesa ao lado da minha na padaria onde tomei o café da manhã antes de ir ao trabalho. Ainda que bem arrumado e cabelo penteado, percebia-se que era um rapaz economicamente vulnerável, humilde.
Ele tinha na mesa uma xícara de café, como eu, e um pão provavelmente recheado de presunto e queijo. Mas o que me chamou a atenção para aquela quase criança foi que, enquanto alguns na padaria conversavam em suas mesas, todos os demais aproveitavam para mexer no celular, menos ele. O rapaz comia o pão e tomava o café, olhando para a mesa à sua frente e para o vazio da parede adiante.
Ele estava inibido, pois parecia não sentir pertencer àquele lugar. Por que afinal ele não apanhava seu celular e começava a dedilhar nele, mandando mensagens, postando fotos? Concluí que ele não tinha um celular. Sua situação de pobreza não devia permitir esse prazer. E isso o incomodava.
Diferentemente do que se pode esperar de adultos, conscientes de seu lugar no mundo e seguros o suficiente para sentarem-se sozinhos à mesa de qualquer lugar e desfrutar o momento independentemente de um aparelho tecnológico nas mãos, os adolescentes não possuem ainda segurança e autoestima consolidadas. Mais do que os outros, eles buscam aceitação, mesmo que tentando ser diferentes.
Para aquele rapaz, o fato de não ter a que se ater, além da comida, num mundo onde as redes tecnológicas estão presentes nos quatro cantos, o chateava. E acabou por também me constranger: que mundo difícil esse que cria consumidores e não cidadãos.
Guardei meu celular no bolso e, sem mais, tomei meu café, olhando para a mesa à minha frente e para o vazio da parede adiante.
(João Marcos Buch. O café que nos une. 12.09.2017. Adaptado)
No quinto parágrafo, as formas adverbiais “diferentemente” e “independentemente”, que derivam, respectivamente, dos adjetivos “diferente” e “independente” estão corretamente empregadas.
Assinale a alternativa em que, em vez das formas adverbiais, deve-se empregar o adjetivo “diferente” ou “independente”.
Leia o trecho da crônica para responder a questão.
O que nos distancia e nos faz ignorar que somos uma só espécie? Como aceitamos abismos sociais tão cruéis?
A razão desses questionamentos foi um jovem adolescente na mesa ao lado da minha na padaria onde tomei o café da manhã antes de ir ao trabalho. Ainda que bem arrumado e cabelo penteado, percebia-se que era um rapaz economicamente vulnerável, humilde.
Ele tinha na mesa uma xícara de café, como eu, e um pão provavelmente recheado de presunto e queijo. Mas o que me chamou a atenção para aquela quase criança foi que, enquanto alguns na padaria conversavam em suas mesas, todos os demais aproveitavam para mexer no celular, menos ele. O rapaz comia o pão e tomava o café, olhando para a mesa à sua frente e para o vazio da parede adiante.
Ele estava inibido, pois parecia não sentir pertencer àquele lugar. Por que afinal ele não apanhava seu celular e começava a dedilhar nele, mandando mensagens, postando fotos? Concluí que ele não tinha um celular. Sua situação de pobreza não devia permitir esse prazer. E isso o incomodava.
Diferentemente do que se pode esperar de adultos, conscientes de seu lugar no mundo e seguros o suficiente para sentarem-se sozinhos à mesa de qualquer lugar e desfrutar o momento independentemente de um aparelho tecnológico nas mãos, os adolescentes não possuem ainda segurança e autoestima consolidadas. Mais do que os outros, eles buscam aceitação, mesmo que tentando ser diferentes.
Para aquele rapaz, o fato de não ter a que se ater, além da comida, num mundo onde as redes tecnológicas estão presentes nos quatro cantos, o chateava. E acabou por também me constranger: que mundo difícil esse que cria consumidores e não cidadãos.
Guardei meu celular no bolso e, sem mais, tomei meu café, olhando para a mesa à minha frente e para o vazio da parede adiante.
(João Marcos Buch. O café que nos une. 12.09.2017. Adaptado)
Leia o trecho da crônica para responder a questão.
O que nos distancia e nos faz ignorar que somos uma só espécie? Como aceitamos abismos sociais tão cruéis?
A razão desses questionamentos foi um jovem adolescente na mesa ao lado da minha na padaria onde tomei o café da manhã antes de ir ao trabalho. Ainda que bem arrumado e cabelo penteado, percebia-se que era um rapaz economicamente vulnerável, humilde.
Ele tinha na mesa uma xícara de café, como eu, e um pão provavelmente recheado de presunto e queijo. Mas o que me chamou a atenção para aquela quase criança foi que, enquanto alguns na padaria conversavam em suas mesas, todos os demais aproveitavam para mexer no celular, menos ele. O rapaz comia o pão e tomava o café, olhando para a mesa à sua frente e para o vazio da parede adiante.
Ele estava inibido, pois parecia não sentir pertencer àquele lugar. Por que afinal ele não apanhava seu celular e começava a dedilhar nele, mandando mensagens, postando fotos? Concluí que ele não tinha um celular. Sua situação de pobreza não devia permitir esse prazer. E isso o incomodava.
Diferentemente do que se pode esperar de adultos, conscientes de seu lugar no mundo e seguros o suficiente para sentarem-se sozinhos à mesa de qualquer lugar e desfrutar o momento independentemente de um aparelho tecnológico nas mãos, os adolescentes não possuem ainda segurança e autoestima consolidadas. Mais do que os outros, eles buscam aceitação, mesmo que tentando ser diferentes.
Para aquele rapaz, o fato de não ter a que se ater, além da comida, num mundo onde as redes tecnológicas estão presentes nos quatro cantos, o chateava. E acabou por também me constranger: que mundo difícil esse que cria consumidores e não cidadãos.
Guardei meu celular no bolso e, sem mais, tomei meu café, olhando para a mesa à minha frente e para o vazio da parede adiante.
(João Marcos Buch. O café que nos une. 12.09.2017. Adaptado)
Leia o trecho da crônica para responder a questão.
O que nos distancia e nos faz ignorar que somos uma só espécie? Como aceitamos abismos sociais tão cruéis?
A razão desses questionamentos foi um jovem adolescente na mesa ao lado da minha na padaria onde tomei o café da manhã antes de ir ao trabalho. Ainda que bem arrumado e cabelo penteado, percebia-se que era um rapaz economicamente vulnerável, humilde.
Ele tinha na mesa uma xícara de café, como eu, e um pão provavelmente recheado de presunto e queijo. Mas o que me chamou a atenção para aquela quase criança foi que, enquanto alguns na padaria conversavam em suas mesas, todos os demais aproveitavam para mexer no celular, menos ele. O rapaz comia o pão e tomava o café, olhando para a mesa à sua frente e para o vazio da parede adiante.
Ele estava inibido, pois parecia não sentir pertencer àquele lugar. Por que afinal ele não apanhava seu celular e começava a dedilhar nele, mandando mensagens, postando fotos? Concluí que ele não tinha um celular. Sua situação de pobreza não devia permitir esse prazer. E isso o incomodava.
Diferentemente do que se pode esperar de adultos, conscientes de seu lugar no mundo e seguros o suficiente para sentarem-se sozinhos à mesa de qualquer lugar e desfrutar o momento independentemente de um aparelho tecnológico nas mãos, os adolescentes não possuem ainda segurança e autoestima consolidadas. Mais do que os outros, eles buscam aceitação, mesmo que tentando ser diferentes.
Para aquele rapaz, o fato de não ter a que se ater, além da comida, num mundo onde as redes tecnológicas estão presentes nos quatro cantos, o chateava. E acabou por também me constranger: que mundo difícil esse que cria consumidores e não cidadãos.
Guardei meu celular no bolso e, sem mais, tomei meu café, olhando para a mesa à minha frente e para o vazio da parede adiante.
(João Marcos Buch. O café que nos une. 12.09.2017. Adaptado)
Notícia 1
A peste suína africana foi erradicada no Brasil em 1984, deixando o país livre da doença. A enfermidade é uma doença viral que não oferece risco à saúde humana, não sendo transmitida ao homem, mas é altamente infecciosa para o rebanho suíno – exigindo o sacrifício dos animais por determinação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), sendo mais perigosa e fatal do que a peste suína clássica.
Na China, maior produtor e consumidor mundial de carne suína, pelo menos 40 mil animais foram mortos desde agosto em razão da doença. Quarto maior exportador mundial, o Brasil quer garantir a sanidade do próprio rebanho para continuar sendo um mercado-chave para importadores. Hoje, cerca de 20% dos embarques brasileiros de carne suína têm como destino a China, seguido de Hong Kong, que responde por percentual semelhante.
(Joana Colussi. “Brasil reforça vigilância para manter peste suína africana longe do país”. https://gauchazh.clicrbs.com.br, 21.09.2018. Adaptado)
Notícia 2
O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado na cidade de Guarulhos, receberá a ajuda de um cão treinado para evitar a entrada de produtos contaminados que possam espalhar a peste suína e a febre aftosa pelo país. Thor, um labrador, ajudará os auditores-fiscais federais agropecuários que atuam no posto de Vigilância Internacional Agropecuária (Vigiagro) do aeroporto na fiscalização de cargas e bagagens que chegam ao terminal.
No processo de fiscalização, os auditores avaliam a procedência do voo, o ponto de origem onde se inicia a viagem, o perfil dos passageiros, as características das cargas e bagagens e a possibilidade de conterem produtos que ofereçam riscos relativos à introdução destas doenças no país.
“A esses parâmetros soma-se a avaliação prévia do risco sanitário associado a produtos agropecuários específicos. A partir daí, o Thor entra em ação e nos ajuda na identificação e apreensão destes produtos por meio do faro muito sensível”, disse o auditor-fiscal Angelo de Queiroz, coordenador da operação.
(Camila Boehm. “Aeroporto recebe ajuda
de labrador para evitar entrada de peste suína”.
http://agenciabrasil.ebc.com.br, 05.10.2018. Adaptado)
Notícia 1
A peste suína africana foi erradicada no Brasil em 1984, deixando o país livre da doença. A enfermidade é uma doença viral que não oferece risco à saúde humana, não sendo transmitida ao homem, mas é altamente infecciosa para o rebanho suíno – exigindo o sacrifício dos animais por determinação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), sendo mais perigosa e fatal do que a peste suína clássica.
Na China, maior produtor e consumidor mundial de carne suína, pelo menos 40 mil animais foram mortos desde agosto em razão da doença. Quarto maior exportador mundial, o Brasil quer garantir a sanidade do próprio rebanho para continuar sendo um mercado-chave para importadores. Hoje, cerca de 20% dos embarques brasileiros de carne suína têm como destino a China, seguido de Hong Kong, que responde por percentual semelhante.
(Joana Colussi. “Brasil reforça vigilância para manter peste suína africana longe do país”. https://gauchazh.clicrbs.com.br, 21.09.2018. Adaptado)
Notícia 2
O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado na cidade de Guarulhos, receberá a ajuda de um cão treinado para evitar a entrada de produtos contaminados que possam espalhar a peste suína e a febre aftosa pelo país. Thor, um labrador, ajudará os auditores-fiscais federais agropecuários que atuam no posto de Vigilância Internacional Agropecuária (Vigiagro) do aeroporto na fiscalização de cargas e bagagens que chegam ao terminal.
No processo de fiscalização, os auditores avaliam a procedência do voo, o ponto de origem onde se inicia a viagem, o perfil dos passageiros, as características das cargas e bagagens e a possibilidade de conterem produtos que ofereçam riscos relativos à introdução destas doenças no país.
“A esses parâmetros soma-se a avaliação prévia do risco sanitário associado a produtos agropecuários específicos. A partir daí, o Thor entra em ação e nos ajuda na identificação e apreensão destes produtos por meio do faro muito sensível”, disse o auditor-fiscal Angelo de Queiroz, coordenador da operação.
(Camila Boehm. “Aeroporto recebe ajuda
de labrador para evitar entrada de peste suína”.
http://agenciabrasil.ebc.com.br, 05.10.2018. Adaptado)
Notícia 1
A peste suína africana foi erradicada no Brasil em 1984, deixando o país livre da doença. A enfermidade é uma doença viral que não oferece risco à saúde humana, não sendo transmitida ao homem, mas é altamente infecciosa para o rebanho suíno – exigindo o sacrifício dos animais por determinação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), sendo mais perigosa e fatal do que a peste suína clássica.
Na China, maior produtor e consumidor mundial de carne suína, pelo menos 40 mil animais foram mortos desde agosto em razão da doença. Quarto maior exportador mundial, o Brasil quer garantir a sanidade do próprio rebanho para continuar sendo um mercado-chave para importadores. Hoje, cerca de 20% dos embarques brasileiros de carne suína têm como destino a China, seguido de Hong Kong, que responde por percentual semelhante.
(Joana Colussi. “Brasil reforça vigilância para manter peste suína africana longe do país”. https://gauchazh.clicrbs.com.br, 21.09.2018. Adaptado)
Notícia 2
O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado na cidade de Guarulhos, receberá a ajuda de um cão treinado para evitar a entrada de produtos contaminados que possam espalhar a peste suína e a febre aftosa pelo país. Thor, um labrador, ajudará os auditores-fiscais federais agropecuários que atuam no posto de Vigilância Internacional Agropecuária (Vigiagro) do aeroporto na fiscalização de cargas e bagagens que chegam ao terminal.
No processo de fiscalização, os auditores avaliam a procedência do voo, o ponto de origem onde se inicia a viagem, o perfil dos passageiros, as características das cargas e bagagens e a possibilidade de conterem produtos que ofereçam riscos relativos à introdução destas doenças no país.
“A esses parâmetros soma-se a avaliação prévia do risco sanitário associado a produtos agropecuários específicos. A partir daí, o Thor entra em ação e nos ajuda na identificação e apreensão destes produtos por meio do faro muito sensível”, disse o auditor-fiscal Angelo de Queiroz, coordenador da operação.
(Camila Boehm. “Aeroporto recebe ajuda
de labrador para evitar entrada de peste suína”.
http://agenciabrasil.ebc.com.br, 05.10.2018. Adaptado)
Notícia 1
A peste suína africana foi erradicada no Brasil em 1984, deixando o país livre da doença. A enfermidade é uma doença viral que não oferece risco à saúde humana, não sendo transmitida ao homem, mas é altamente infecciosa para o rebanho suíno – exigindo o sacrifício dos animais por determinação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), sendo mais perigosa e fatal do que a peste suína clássica.
Na China, maior produtor e consumidor mundial de carne suína, pelo menos 40 mil animais foram mortos desde agosto em razão da doença. Quarto maior exportador mundial, o Brasil quer garantir a sanidade do próprio rebanho para continuar sendo um mercado-chave para importadores. Hoje, cerca de 20% dos embarques brasileiros de carne suína têm como destino a China, seguido de Hong Kong, que responde por percentual semelhante.
(Joana Colussi. “Brasil reforça vigilância para manter peste suína africana longe do país”. https://gauchazh.clicrbs.com.br, 21.09.2018. Adaptado)
Notícia 2
O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado na cidade de Guarulhos, receberá a ajuda de um cão treinado para evitar a entrada de produtos contaminados que possam espalhar a peste suína e a febre aftosa pelo país. Thor, um labrador, ajudará os auditores-fiscais federais agropecuários que atuam no posto de Vigilância Internacional Agropecuária (Vigiagro) do aeroporto na fiscalização de cargas e bagagens que chegam ao terminal.
No processo de fiscalização, os auditores avaliam a procedência do voo, o ponto de origem onde se inicia a viagem, o perfil dos passageiros, as características das cargas e bagagens e a possibilidade de conterem produtos que ofereçam riscos relativos à introdução destas doenças no país.
“A esses parâmetros soma-se a avaliação prévia do risco sanitário associado a produtos agropecuários específicos. A partir daí, o Thor entra em ação e nos ajuda na identificação e apreensão destes produtos por meio do faro muito sensível”, disse o auditor-fiscal Angelo de Queiroz, coordenador da operação.
(Camila Boehm. “Aeroporto recebe ajuda
de labrador para evitar entrada de peste suína”.
http://agenciabrasil.ebc.com.br, 05.10.2018. Adaptado)
Notícia 1
A peste suína africana foi erradicada no Brasil em 1984, deixando o país livre da doença. A enfermidade é uma doença viral que não oferece risco à saúde humana, não sendo transmitida ao homem, mas é altamente infecciosa para o rebanho suíno – exigindo o sacrifício dos animais por determinação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), sendo mais perigosa e fatal do que a peste suína clássica.
Na China, maior produtor e consumidor mundial de carne suína, pelo menos 40 mil animais foram mortos desde agosto em razão da doença. Quarto maior exportador mundial, o Brasil quer garantir a sanidade do próprio rebanho para continuar sendo um mercado-chave para importadores. Hoje, cerca de 20% dos embarques brasileiros de carne suína têm como destino a China, seguido de Hong Kong, que responde por percentual semelhante.
(Joana Colussi. “Brasil reforça vigilância para manter peste suína africana longe do país”. https://gauchazh.clicrbs.com.br, 21.09.2018. Adaptado)
Notícia 2
O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado na cidade de Guarulhos, receberá a ajuda de um cão treinado para evitar a entrada de produtos contaminados que possam espalhar a peste suína e a febre aftosa pelo país. Thor, um labrador, ajudará os auditores-fiscais federais agropecuários que atuam no posto de Vigilância Internacional Agropecuária (Vigiagro) do aeroporto na fiscalização de cargas e bagagens que chegam ao terminal.
No processo de fiscalização, os auditores avaliam a procedência do voo, o ponto de origem onde se inicia a viagem, o perfil dos passageiros, as características das cargas e bagagens e a possibilidade de conterem produtos que ofereçam riscos relativos à introdução destas doenças no país.
“A esses parâmetros soma-se a avaliação prévia do risco sanitário associado a produtos agropecuários específicos. A partir daí, o Thor entra em ação e nos ajuda na identificação e apreensão destes produtos por meio do faro muito sensível”, disse o auditor-fiscal Angelo de Queiroz, coordenador da operação.
(Camila Boehm. “Aeroporto recebe ajuda
de labrador para evitar entrada de peste suína”.
http://agenciabrasil.ebc.com.br, 05.10.2018. Adaptado)
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