A discussão sobre o direito à convivência familiar das
crianças e dos adolescentes em situação de risco supõe
necessariamente considerar que as famílias, especialmente aquelas em situação de pobreza, sofrem as
influências dos processos sociais e culturais mais amplos, interferindo diretamente na sua conformação e no
desempenho de seu papel. Nesse sentido, de acordo
com o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa
dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência
Familiar e Comunitária, é correto afirmar que a defesa
dos direitos e a universalização dos acessos devem articular a proteção social das crianças e dos adolescentes
às politicas