Em tempos de orçamento reduzido ficou inviabilizada a
implantação de uma unidade básica de saúde em bairro periférico. A opção será o compartilhamento dessa
prestação de serviço com um hospital privado, de uma
operadora de saúde de origem multinacional, já existente
no local. Esse compartilhamento foi definido por meio de
um contrato firmado pelo secretário da saúde, segundo o
qual o município cede, em definitivo, um terreno próximo
para expansão do hospital, e dispensa o pagamento integral de algumas taxas municipais, durante os cinco anos
seguintes. Esse tipo de operação é