Questões de Concurso Público Prefeitura de Itapevi - SP 2019 para Professor de Educação Básica II PEB II – Inglês
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Diante do mesmo conflito, o adulto pode ter respostas diferentes e, de qualquer maneira, ele está ensinando a moralidade nesse dia a dia. Com cada resposta que ele dá, ou com as que ele não dá, a moralidade e a ética são abordadas. Por isso é um tema transversal. A moralidade vai se dando a partir daquelas situações do cotidiano do professor, do pai, das crianças com as crianças. Nesses momentos é que estão sendo trabalhadas a ética e a moralidade.
(Vinha, 1999)
Diante de uma briga, segundo a autora, o melhor seria o professor
(...) Contraposta à didática do “ensino/aprendizagem” que entende o conhecimento como algo pronto a ser repassado para os alunos que devem dele se apropriar, a didática do “aprender a aprender” se fundamenta na concepção de conhecimento enquanto algo que pode ser criticado e recriado. Neste sentido, a formação básica constitui-se em processo emancipatório “essencialmente fundamentado no saber pensar, interpretar a realidade crítica e criativamente e nela intervir como fator de mudança histórica” (Demo, 1995). Assim sendo, o armazenamento de conhecimentos por meio da memorização e reprodução, características predominantes em nosso sistema educacional atual, perde o seu valor na medida em que não permite ao aluno e à aluna manejar e produzir conhecimento a fim de intervir em sua realidade. “Neste caso, trata-se menos de dominar conteúdos, do que uma metodologia crítica e criativa, sempre renovável e renovadora, para dar conta de todo o desafio que surge ao longo da vida” (Demo, 1995).
O desenvolvimento da atitude do aprender a aprender se dá por meio da atividade de pesquisa como elemento básico e cotidiano de todo processo educativo e emancipatório, da pré-escola à pós-graduação. Na definição de Demo (1995), “pesquisa significa diálogo crítico e criativo com a realidade, culminando na elaboração própria e na capacidade de intervenção.” A pesquisa como princípio educativo produz o saber e a consciência crítica e desenvolve a capacidade de intervenção, ao passo que, enquanto princípio científico, produz ciência em seu sentido mais consistente. Porém, tomada em ambos os sentidos, pesquisa é a capacidade de elaboração própria, cerne do desafio da educação moderna.
(Mateus, E. F. Educação contemporânea e o desafio da formação continuada. In. Gimenez, T. (org). Trajetória na formação de professores de línguas. 2002, Adaptado)
(...) Contraposta à didática do “ensino/aprendizagem” que entende o conhecimento como algo pronto a ser repassado para os alunos que devem dele se apropriar, a didática do “aprender a aprender” se fundamenta na concepção de conhecimento enquanto algo que pode ser criticado e recriado. Neste sentido, a formação básica constitui-se em processo emancipatório “essencialmente fundamentado no saber pensar, interpretar a realidade crítica e criativamente e nela intervir como fator de mudança histórica” (Demo, 1995). Assim sendo, o armazenamento de conhecimentos por meio da memorização e reprodução, características predominantes em nosso sistema educacional atual, perde o seu valor na medida em que não permite ao aluno e à aluna manejar e produzir conhecimento a fim de intervir em sua realidade. “Neste caso, trata-se menos de dominar conteúdos, do que uma metodologia crítica e criativa, sempre renovável e renovadora, para dar conta de todo o desafio que surge ao longo da vida” (Demo, 1995).
O desenvolvimento da atitude do aprender a aprender se dá por meio da atividade de pesquisa como elemento básico e cotidiano de todo processo educativo e emancipatório, da pré-escola à pós-graduação. Na definição de Demo (1995), “pesquisa significa diálogo crítico e criativo com a realidade, culminando na elaboração própria e na capacidade de intervenção.” A pesquisa como princípio educativo produz o saber e a consciência crítica e desenvolve a capacidade de intervenção, ao passo que, enquanto princípio científico, produz ciência em seu sentido mais consistente. Porém, tomada em ambos os sentidos, pesquisa é a capacidade de elaboração própria, cerne do desafio da educação moderna.
(Mateus, E. F. Educação contemporânea e o desafio da formação continuada. In. Gimenez, T. (org). Trajetória na formação de professores de línguas. 2002, Adaptado)
(...) Contraposta à didática do “ensino/aprendizagem” que entende o conhecimento como algo pronto a ser repassado para os alunos que devem dele se apropriar, a didática do “aprender a aprender” se fundamenta na concepção de conhecimento enquanto algo que pode ser criticado e recriado. Neste sentido, a formação básica constitui-se em processo emancipatório “essencialmente fundamentado no saber pensar, interpretar a realidade crítica e criativamente e nela intervir como fator de mudança histórica” (Demo, 1995). Assim sendo, o armazenamento de conhecimentos por meio da memorização e reprodução, características predominantes em nosso sistema educacional atual, perde o seu valor na medida em que não permite ao aluno e à aluna manejar e produzir conhecimento a fim de intervir em sua realidade. “Neste caso, trata-se menos de dominar conteúdos, do que uma metodologia crítica e criativa, sempre renovável e renovadora, para dar conta de todo o desafio que surge ao longo da vida” (Demo, 1995).
O desenvolvimento da atitude do aprender a aprender se dá por meio da atividade de pesquisa como elemento básico e cotidiano de todo processo educativo e emancipatório, da pré-escola à pós-graduação. Na definição de Demo (1995), “pesquisa significa diálogo crítico e criativo com a realidade, culminando na elaboração própria e na capacidade de intervenção.” A pesquisa como princípio educativo produz o saber e a consciência crítica e desenvolve a capacidade de intervenção, ao passo que, enquanto princípio científico, produz ciência em seu sentido mais consistente. Porém, tomada em ambos os sentidos, pesquisa é a capacidade de elaboração própria, cerne do desafio da educação moderna.
(Mateus, E. F. Educação contemporânea e o desafio da formação continuada. In. Gimenez, T. (org). Trajetória na formação de professores de línguas. 2002, Adaptado)
(...) Contraposta à didática do “ensino/aprendizagem” que entende o conhecimento como algo pronto a ser repassado para os alunos que devem dele se apropriar, a didática do “aprender a aprender” se fundamenta na concepção de conhecimento enquanto algo que pode ser criticado e recriado. Neste sentido, a formação básica constitui-se em processo emancipatório “essencialmente fundamentado no saber pensar, interpretar a realidade crítica e criativamente e nela intervir como fator de mudança histórica” (Demo, 1995). Assim sendo, o armazenamento de conhecimentos por meio da memorização e reprodução, características predominantes em nosso sistema educacional atual, perde o seu valor na medida em que não permite ao aluno e à aluna manejar e produzir conhecimento a fim de intervir em sua realidade. “Neste caso, trata-se menos de dominar conteúdos, do que uma metodologia crítica e criativa, sempre renovável e renovadora, para dar conta de todo o desafio que surge ao longo da vida” (Demo, 1995).
O desenvolvimento da atitude do aprender a aprender se dá por meio da atividade de pesquisa como elemento básico e cotidiano de todo processo educativo e emancipatório, da pré-escola à pós-graduação. Na definição de Demo (1995), “pesquisa significa diálogo crítico e criativo com a realidade, culminando na elaboração própria e na capacidade de intervenção.” A pesquisa como princípio educativo produz o saber e a consciência crítica e desenvolve a capacidade de intervenção, ao passo que, enquanto princípio científico, produz ciência em seu sentido mais consistente. Porém, tomada em ambos os sentidos, pesquisa é a capacidade de elaboração própria, cerne do desafio da educação moderna.
(Mateus, E. F. Educação contemporânea e o desafio da formação continuada. In. Gimenez, T. (org). Trajetória na formação de professores de línguas. 2002, Adaptado)
Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. With all the people in the room sitting in a circle, there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front. This may not be quite so true of the horseshoe shape, where the teacher is often located in a commanding position, but, even here, the rigidity that comes with orderly rows, for example, is lessened.
With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.
(Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007)
Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. With all the people in the room sitting in a circle, there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front. This may not be quite so true of the horseshoe shape, where the teacher is often located in a commanding position, but, even here, the rigidity that comes with orderly rows, for example, is lessened.
With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.
(Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007)
Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. With all the people in the room sitting in a circle, there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front. This may not be quite so true of the horseshoe shape, where the teacher is often located in a commanding position, but, even here, the rigidity that comes with orderly rows, for example, is lessened.
With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.
(Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007)
Which picture shows one of the movements that students can use to communicate with each other in the classroom according to the text?
Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. With all the people in the room sitting in a circle, there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front. This may not be quite so true of the horseshoe shape, where the teacher is often located in a commanding position, but, even here, the rigidity that comes with orderly rows, for example, is lessened.
With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.
(Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007)
Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. With all the people in the room sitting in a circle, there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front. This may not be quite so true of the horseshoe shape, where the teacher is often located in a commanding position, but, even here, the rigidity that comes with orderly rows, for example, is lessened.
With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.
(Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007)
Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. With all the people in the room sitting in a circle, there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front. This may not be quite so true of the horseshoe shape, where the teacher is often located in a commanding position, but, even here, the rigidity that comes with orderly rows, for example, is lessened.
With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.
(Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007)