Questões de Concurso Público Prefeitura de Peruíbe - SP 2019 para Inspetor de Alunos

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Q1076522 Português
Carros precisam de renovação para oferecer mais segurança aos ocupantes

    Há temas que são tabu no conjunto de regulamentações de trânsito no Brasil. Falar em renovação da frota é como cercear o direito de ir e vir de quem não pode adquirir um automóvel atual. A gritaria também é geral quando se fala em restringir a circulação de veículos de carga em períodos de grande movimento nas rodovias, como os feriados.
    O problema ocorre quando os mundos se cruzam: carros e caminhões mal conservados dividindo espaço no tráfego congestionado. O resultado aparece em estatísticas: 103 mortos em acidentes nas estradas no período do último Carnaval. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal. Houve queda de 31% no número de óbitos em relação a 2017, fato que, apesar do alívio, não dá motivos para comemorações.
    Caso as evoluções propostas há mais de 20 anos, época em que o atual Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor, tivessem se tornado realidade, a quantidade de vítimas seria certamente menor.
    A idade média da frota de caminhões é superior a 10 anos, segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e o Sindipeças. São veículos com milhões de quilômetros rodados e manutenção nem sempre em dia.
    Carros incapazes de proteger ocupantes em colisões circulam na contramão da modernidade. Muitos donos teriam interesse em se livrar desses veículos se lhes fossem oferecidos benefícios para adquirir um modelo mais novo, mesmo que seja um usado em melhores condições.
    Mas as propostas de renovação não seguem adiante, sempre preteridas nos incentivos governamentais ou nos pedidos de socorro feitos pelas montadoras em crise.
    Com as novas exigências de segurança e redução de emissões de poluentes que devem surgir com o programa Rota 2030, é o momento de retornar ao tema, sem medo de chamar carro velho de sucata. A legislação que virá e a retomada nas vendas precisam gerar também um ciclo de renovação mais amplo que a simples troca de um carro seminovo por um zero-quilômetro.

(Eduardo Sodré. Folha de S.Paulo. 18.02.2018. Adaptado)
De acordo com o texto, o número expressivo de vítimas afetadas por acidentes de trânsito relaciona-se
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Q1076523 Português
Carros precisam de renovação para oferecer mais segurança aos ocupantes

    Há temas que são tabu no conjunto de regulamentações de trânsito no Brasil. Falar em renovação da frota é como cercear o direito de ir e vir de quem não pode adquirir um automóvel atual. A gritaria também é geral quando se fala em restringir a circulação de veículos de carga em períodos de grande movimento nas rodovias, como os feriados.
    O problema ocorre quando os mundos se cruzam: carros e caminhões mal conservados dividindo espaço no tráfego congestionado. O resultado aparece em estatísticas: 103 mortos em acidentes nas estradas no período do último Carnaval. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal. Houve queda de 31% no número de óbitos em relação a 2017, fato que, apesar do alívio, não dá motivos para comemorações.
    Caso as evoluções propostas há mais de 20 anos, época em que o atual Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor, tivessem se tornado realidade, a quantidade de vítimas seria certamente menor.
    A idade média da frota de caminhões é superior a 10 anos, segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e o Sindipeças. São veículos com milhões de quilômetros rodados e manutenção nem sempre em dia.
    Carros incapazes de proteger ocupantes em colisões circulam na contramão da modernidade. Muitos donos teriam interesse em se livrar desses veículos se lhes fossem oferecidos benefícios para adquirir um modelo mais novo, mesmo que seja um usado em melhores condições.
    Mas as propostas de renovação não seguem adiante, sempre preteridas nos incentivos governamentais ou nos pedidos de socorro feitos pelas montadoras em crise.
    Com as novas exigências de segurança e redução de emissões de poluentes que devem surgir com o programa Rota 2030, é o momento de retornar ao tema, sem medo de chamar carro velho de sucata. A legislação que virá e a retomada nas vendas precisam gerar também um ciclo de renovação mais amplo que a simples troca de um carro seminovo por um zero-quilômetro.

(Eduardo Sodré. Folha de S.Paulo. 18.02.2018. Adaptado)
De acordo com o texto, um sistema de renovação de veículos se torna mais abrangente quando
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Q1076524 Português
Carros precisam de renovação para oferecer mais segurança aos ocupantes

    Há temas que são tabu no conjunto de regulamentações de trânsito no Brasil. Falar em renovação da frota é como cercear o direito de ir e vir de quem não pode adquirir um automóvel atual. A gritaria também é geral quando se fala em restringir a circulação de veículos de carga em períodos de grande movimento nas rodovias, como os feriados.
    O problema ocorre quando os mundos se cruzam: carros e caminhões mal conservados dividindo espaço no tráfego congestionado. O resultado aparece em estatísticas: 103 mortos em acidentes nas estradas no período do último Carnaval. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal. Houve queda de 31% no número de óbitos em relação a 2017, fato que, apesar do alívio, não dá motivos para comemorações.
    Caso as evoluções propostas há mais de 20 anos, época em que o atual Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor, tivessem se tornado realidade, a quantidade de vítimas seria certamente menor.
    A idade média da frota de caminhões é superior a 10 anos, segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e o Sindipeças. São veículos com milhões de quilômetros rodados e manutenção nem sempre em dia.
    Carros incapazes de proteger ocupantes em colisões circulam na contramão da modernidade. Muitos donos teriam interesse em se livrar desses veículos se lhes fossem oferecidos benefícios para adquirir um modelo mais novo, mesmo que seja um usado em melhores condições.
    Mas as propostas de renovação não seguem adiante, sempre preteridas nos incentivos governamentais ou nos pedidos de socorro feitos pelas montadoras em crise.
    Com as novas exigências de segurança e redução de emissões de poluentes que devem surgir com o programa Rota 2030, é o momento de retornar ao tema, sem medo de chamar carro velho de sucata. A legislação que virá e a retomada nas vendas precisam gerar também um ciclo de renovação mais amplo que a simples troca de um carro seminovo por um zero-quilômetro.

(Eduardo Sodré. Folha de S.Paulo. 18.02.2018. Adaptado)
Os termos destacados nas frases – Mas as propostas de renovação não seguem adiante, sempre preteridas nos incentivos governamentais... / A legislação que virá e a retomada nas vendas precisam gerar também um ciclo de renovação mais amplo que a simples troca de um carro seminovo por um zero-quilômetro. – expressam circunstâncias, respectivamente, de
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Q1076525 Português
Carros precisam de renovação para oferecer mais segurança aos ocupantes

    Há temas que são tabu no conjunto de regulamentações de trânsito no Brasil. Falar em renovação da frota é como cercear o direito de ir e vir de quem não pode adquirir um automóvel atual. A gritaria também é geral quando se fala em restringir a circulação de veículos de carga em períodos de grande movimento nas rodovias, como os feriados.
    O problema ocorre quando os mundos se cruzam: carros e caminhões mal conservados dividindo espaço no tráfego congestionado. O resultado aparece em estatísticas: 103 mortos em acidentes nas estradas no período do último Carnaval. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal. Houve queda de 31% no número de óbitos em relação a 2017, fato que, apesar do alívio, não dá motivos para comemorações.
    Caso as evoluções propostas há mais de 20 anos, época em que o atual Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor, tivessem se tornado realidade, a quantidade de vítimas seria certamente menor.
    A idade média da frota de caminhões é superior a 10 anos, segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e o Sindipeças. São veículos com milhões de quilômetros rodados e manutenção nem sempre em dia.
    Carros incapazes de proteger ocupantes em colisões circulam na contramão da modernidade. Muitos donos teriam interesse em se livrar desses veículos se lhes fossem oferecidos benefícios para adquirir um modelo mais novo, mesmo que seja um usado em melhores condições.
    Mas as propostas de renovação não seguem adiante, sempre preteridas nos incentivos governamentais ou nos pedidos de socorro feitos pelas montadoras em crise.
    Com as novas exigências de segurança e redução de emissões de poluentes que devem surgir com o programa Rota 2030, é o momento de retornar ao tema, sem medo de chamar carro velho de sucata. A legislação que virá e a retomada nas vendas precisam gerar também um ciclo de renovação mais amplo que a simples troca de um carro seminovo por um zero-quilômetro.

(Eduardo Sodré. Folha de S.Paulo. 18.02.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a redação, escrita a partir do texto, atende à norma-padrão de concordância.
Alternativas
Q1076526 Português
Carros precisam de renovação para oferecer mais segurança aos ocupantes

    Há temas que são tabu no conjunto de regulamentações de trânsito no Brasil. Falar em renovação da frota é como cercear o direito de ir e vir de quem não pode adquirir um automóvel atual. A gritaria também é geral quando se fala em restringir a circulação de veículos de carga em períodos de grande movimento nas rodovias, como os feriados.
    O problema ocorre quando os mundos se cruzam: carros e caminhões mal conservados dividindo espaço no tráfego congestionado. O resultado aparece em estatísticas: 103 mortos em acidentes nas estradas no período do último Carnaval. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal. Houve queda de 31% no número de óbitos em relação a 2017, fato que, apesar do alívio, não dá motivos para comemorações.
    Caso as evoluções propostas há mais de 20 anos, época em que o atual Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor, tivessem se tornado realidade, a quantidade de vítimas seria certamente menor.
    A idade média da frota de caminhões é superior a 10 anos, segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e o Sindipeças. São veículos com milhões de quilômetros rodados e manutenção nem sempre em dia.
    Carros incapazes de proteger ocupantes em colisões circulam na contramão da modernidade. Muitos donos teriam interesse em se livrar desses veículos se lhes fossem oferecidos benefícios para adquirir um modelo mais novo, mesmo que seja um usado em melhores condições.
    Mas as propostas de renovação não seguem adiante, sempre preteridas nos incentivos governamentais ou nos pedidos de socorro feitos pelas montadoras em crise.
    Com as novas exigências de segurança e redução de emissões de poluentes que devem surgir com o programa Rota 2030, é o momento de retornar ao tema, sem medo de chamar carro velho de sucata. A legislação que virá e a retomada nas vendas precisam gerar também um ciclo de renovação mais amplo que a simples troca de um carro seminovo por um zero-quilômetro.

(Eduardo Sodré. Folha de S.Paulo. 18.02.2018. Adaptado)
O termo destacado no título “Carros precisam de renovação para oferecer mais segurança aos ocupantes.” expressa
Alternativas
Q1076527 Português
Carros precisam de renovação para oferecer mais segurança aos ocupantes

    Há temas que são tabu no conjunto de regulamentações de trânsito no Brasil. Falar em renovação da frota é como cercear o direito de ir e vir de quem não pode adquirir um automóvel atual. A gritaria também é geral quando se fala em restringir a circulação de veículos de carga em períodos de grande movimento nas rodovias, como os feriados.
    O problema ocorre quando os mundos se cruzam: carros e caminhões mal conservados dividindo espaço no tráfego congestionado. O resultado aparece em estatísticas: 103 mortos em acidentes nas estradas no período do último Carnaval. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal. Houve queda de 31% no número de óbitos em relação a 2017, fato que, apesar do alívio, não dá motivos para comemorações.
    Caso as evoluções propostas há mais de 20 anos, época em que o atual Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor, tivessem se tornado realidade, a quantidade de vítimas seria certamente menor.
    A idade média da frota de caminhões é superior a 10 anos, segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e o Sindipeças. São veículos com milhões de quilômetros rodados e manutenção nem sempre em dia.
    Carros incapazes de proteger ocupantes em colisões circulam na contramão da modernidade. Muitos donos teriam interesse em se livrar desses veículos se lhes fossem oferecidos benefícios para adquirir um modelo mais novo, mesmo que seja um usado em melhores condições.
    Mas as propostas de renovação não seguem adiante, sempre preteridas nos incentivos governamentais ou nos pedidos de socorro feitos pelas montadoras em crise.
    Com as novas exigências de segurança e redução de emissões de poluentes que devem surgir com o programa Rota 2030, é o momento de retornar ao tema, sem medo de chamar carro velho de sucata. A legislação que virá e a retomada nas vendas precisam gerar também um ciclo de renovação mais amplo que a simples troca de um carro seminovo por um zero-quilômetro.

(Eduardo Sodré. Folha de S.Paulo. 18.02.2018. Adaptado)
. Considere as frases do texto:
•  Falar em renovação da frota é como cercear o direito de ir e vir... •  A gritaria também é geral quando se fala em restringir a circulação de veículos...
Os termos destacados nas frases significam, correta e respectivamente:
Alternativas
Q1076528 Português
Carros precisam de renovação para oferecer mais segurança aos ocupantes

    Há temas que são tabu no conjunto de regulamentações de trânsito no Brasil. Falar em renovação da frota é como cercear o direito de ir e vir de quem não pode adquirir um automóvel atual. A gritaria também é geral quando se fala em restringir a circulação de veículos de carga em períodos de grande movimento nas rodovias, como os feriados.
    O problema ocorre quando os mundos se cruzam: carros e caminhões mal conservados dividindo espaço no tráfego congestionado. O resultado aparece em estatísticas: 103 mortos em acidentes nas estradas no período do último Carnaval. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal. Houve queda de 31% no número de óbitos em relação a 2017, fato que, apesar do alívio, não dá motivos para comemorações.
    Caso as evoluções propostas há mais de 20 anos, época em que o atual Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor, tivessem se tornado realidade, a quantidade de vítimas seria certamente menor.
    A idade média da frota de caminhões é superior a 10 anos, segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e o Sindipeças. São veículos com milhões de quilômetros rodados e manutenção nem sempre em dia.
    Carros incapazes de proteger ocupantes em colisões circulam na contramão da modernidade. Muitos donos teriam interesse em se livrar desses veículos se lhes fossem oferecidos benefícios para adquirir um modelo mais novo, mesmo que seja um usado em melhores condições.
    Mas as propostas de renovação não seguem adiante, sempre preteridas nos incentivos governamentais ou nos pedidos de socorro feitos pelas montadoras em crise.
    Com as novas exigências de segurança e redução de emissões de poluentes que devem surgir com o programa Rota 2030, é o momento de retornar ao tema, sem medo de chamar carro velho de sucata. A legislação que virá e a retomada nas vendas precisam gerar também um ciclo de renovação mais amplo que a simples troca de um carro seminovo por um zero-quilômetro.

(Eduardo Sodré. Folha de S.Paulo. 18.02.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que substitui os trechos destacados na passagem – Muitos donos teriam interesse em se livrar desses veículos se lhes fossem oferecidos benefícios para adquirir um modelo mais novo, mesmo que seja um usado em melhores condições. – com correção e expressando adequadamente o sentido deles.
Alternativas
Q1076529 Português
Carros precisam de renovação para oferecer mais segurança aos ocupantes

    Há temas que são tabu no conjunto de regulamentações de trânsito no Brasil. Falar em renovação da frota é como cercear o direito de ir e vir de quem não pode adquirir um automóvel atual. A gritaria também é geral quando se fala em restringir a circulação de veículos de carga em períodos de grande movimento nas rodovias, como os feriados.
    O problema ocorre quando os mundos se cruzam: carros e caminhões mal conservados dividindo espaço no tráfego congestionado. O resultado aparece em estatísticas: 103 mortos em acidentes nas estradas no período do último Carnaval. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal. Houve queda de 31% no número de óbitos em relação a 2017, fato que, apesar do alívio, não dá motivos para comemorações.
    Caso as evoluções propostas há mais de 20 anos, época em que o atual Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor, tivessem se tornado realidade, a quantidade de vítimas seria certamente menor.
    A idade média da frota de caminhões é superior a 10 anos, segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e o Sindipeças. São veículos com milhões de quilômetros rodados e manutenção nem sempre em dia.
    Carros incapazes de proteger ocupantes em colisões circulam na contramão da modernidade. Muitos donos teriam interesse em se livrar desses veículos se lhes fossem oferecidos benefícios para adquirir um modelo mais novo, mesmo que seja um usado em melhores condições.
    Mas as propostas de renovação não seguem adiante, sempre preteridas nos incentivos governamentais ou nos pedidos de socorro feitos pelas montadoras em crise.
    Com as novas exigências de segurança e redução de emissões de poluentes que devem surgir com o programa Rota 2030, é o momento de retornar ao tema, sem medo de chamar carro velho de sucata. A legislação que virá e a retomada nas vendas precisam gerar também um ciclo de renovação mais amplo que a simples troca de um carro seminovo por um zero-quilômetro.

(Eduardo Sodré. Folha de S.Paulo. 18.02.2018. Adaptado)
A forma verbal destacada na frase “Caso as evoluções propostas há mais de 20 anos, época em que o atual Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor, tivessem se tornado realidade...” expressa a ideia de possibilidade de que algo possa se realizar, assim como a destacada em:
Alternativas
Q1076530 Português
Assinale a alternativa que preenche, respectivamente, as lacunas do texto a seguir, conforme a norma-padrão da língua portuguesa. ____________ sete anos, a Sociedade de Engenheiros Automotivos solicitou que recursos, como bipes sonoros e luzes de advertência, ____________ os motoristas de que os carros ainda estavam funcionando e que, em alguns casos, os motores fossem desligados automaticamente. Os fabricantes do setor se opuseram ____________ proposta, e a agência deixou o plano de lado.
Alternativas
Q1076531 Português
Pelo fim das fronteiras

     Imigração é um fenômeno estranho. Do ponto de vista puramente racional, ela é a solução para vários problemas globais. Mas, como o mundo é um lugar menos racional do que deveria, pessoas que buscam refúgio em outros países costumam ser recebidas com desconfiança quando não com violência, o que diminui o valor da imigração como remédio multiuso.
    No plano econômico, a plena mobilidade da mão de obra seria muito bem-vinda. Segundo algumas estimativas, ela faria o PIB mundial aumentar em até 50%. Mesmo que esses cálculos estejam inflados, só uma fração de 10% já significaria um incremento da ordem de US$ 10 trilhões (uns cinco Brasis).
    Uma das principais razões para o mundo ser mais pobre do que poderia é que enormes contingentes de humanos vivem sob sistemas que os impedem de ser produtivos. Um estudo de 2016 de Clemens, Montenegro e Pritchett estimou que só tirar um trabalhador macho sem qualificação de seu país pobre de origem e transportá-lo para os EUA elevaria sua renda anual em US$ 14 mil.
    A imigração se torna ainda mais tentadora quando se considera que é a resposta perfeita para países desenvolvidos que enfrentam o problema do envelhecimento populacional.
    Não obstante tantas virtudes, imigrantes podem ser maltratados e até perseguidos quando cruzam a fronteira, especialmente se vêm em grandes números. Isso está acontecendo até no Brasil, que não tinha histórico de xenofobia. Desconfio de que estão em operação aqui vieses da Idade da Pedra, tempo em que membros de outras tribos eram muito mais uma ameaça do que uma solução.
    De todo modo, caberia às autoridades incentivar a imigração, tomando cuidado para evitar que a chegada dos estrangeiros dê pretexto para cenas de barbárie. Isso exigiria recebê-los com inteligência, minimizando choques culturais e distribuindo as famílias por regiões e cidades em que podem ser mais úteis. É tudo o que não estamos fazendo.

(Hélio Schwartsman. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/.28.08.2018. Adaptado)
A conclusão do autor, no último parágrafo do texto, é a de que
Alternativas
Q1076532 Português
Pelo fim das fronteiras

     Imigração é um fenômeno estranho. Do ponto de vista puramente racional, ela é a solução para vários problemas globais. Mas, como o mundo é um lugar menos racional do que deveria, pessoas que buscam refúgio em outros países costumam ser recebidas com desconfiança quando não com violência, o que diminui o valor da imigração como remédio multiuso.
    No plano econômico, a plena mobilidade da mão de obra seria muito bem-vinda. Segundo algumas estimativas, ela faria o PIB mundial aumentar em até 50%. Mesmo que esses cálculos estejam inflados, só uma fração de 10% já significaria um incremento da ordem de US$ 10 trilhões (uns cinco Brasis).
    Uma das principais razões para o mundo ser mais pobre do que poderia é que enormes contingentes de humanos vivem sob sistemas que os impedem de ser produtivos. Um estudo de 2016 de Clemens, Montenegro e Pritchett estimou que só tirar um trabalhador macho sem qualificação de seu país pobre de origem e transportá-lo para os EUA elevaria sua renda anual em US$ 14 mil.
    A imigração se torna ainda mais tentadora quando se considera que é a resposta perfeita para países desenvolvidos que enfrentam o problema do envelhecimento populacional.
    Não obstante tantas virtudes, imigrantes podem ser maltratados e até perseguidos quando cruzam a fronteira, especialmente se vêm em grandes números. Isso está acontecendo até no Brasil, que não tinha histórico de xenofobia. Desconfio de que estão em operação aqui vieses da Idade da Pedra, tempo em que membros de outras tribos eram muito mais uma ameaça do que uma solução.
    De todo modo, caberia às autoridades incentivar a imigração, tomando cuidado para evitar que a chegada dos estrangeiros dê pretexto para cenas de barbárie. Isso exigiria recebê-los com inteligência, minimizando choques culturais e distribuindo as famílias por regiões e cidades em que podem ser mais úteis. É tudo o que não estamos fazendo.

(Hélio Schwartsman. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/.28.08.2018. Adaptado)
De acordo com o texto, a imigração
Alternativas
Q1076533 Português
Pelo fim das fronteiras

     Imigração é um fenômeno estranho. Do ponto de vista puramente racional, ela é a solução para vários problemas globais. Mas, como o mundo é um lugar menos racional do que deveria, pessoas que buscam refúgio em outros países costumam ser recebidas com desconfiança quando não com violência, o que diminui o valor da imigração como remédio multiuso.
    No plano econômico, a plena mobilidade da mão de obra seria muito bem-vinda. Segundo algumas estimativas, ela faria o PIB mundial aumentar em até 50%. Mesmo que esses cálculos estejam inflados, só uma fração de 10% já significaria um incremento da ordem de US$ 10 trilhões (uns cinco Brasis).
    Uma das principais razões para o mundo ser mais pobre do que poderia é que enormes contingentes de humanos vivem sob sistemas que os impedem de ser produtivos. Um estudo de 2016 de Clemens, Montenegro e Pritchett estimou que só tirar um trabalhador macho sem qualificação de seu país pobre de origem e transportá-lo para os EUA elevaria sua renda anual em US$ 14 mil.
    A imigração se torna ainda mais tentadora quando se considera que é a resposta perfeita para países desenvolvidos que enfrentam o problema do envelhecimento populacional.
    Não obstante tantas virtudes, imigrantes podem ser maltratados e até perseguidos quando cruzam a fronteira, especialmente se vêm em grandes números. Isso está acontecendo até no Brasil, que não tinha histórico de xenofobia. Desconfio de que estão em operação aqui vieses da Idade da Pedra, tempo em que membros de outras tribos eram muito mais uma ameaça do que uma solução.
    De todo modo, caberia às autoridades incentivar a imigração, tomando cuidado para evitar que a chegada dos estrangeiros dê pretexto para cenas de barbárie. Isso exigiria recebê-los com inteligência, minimizando choques culturais e distribuindo as famílias por regiões e cidades em que podem ser mais úteis. É tudo o que não estamos fazendo.

(Hélio Schwartsman. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/.28.08.2018. Adaptado)
O termo destacado na frase – Isso está acontecendo até no Brasil... – refere-se à seguinte informação do texto:
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Q1076534 Português
Pelo fim das fronteiras

     Imigração é um fenômeno estranho. Do ponto de vista puramente racional, ela é a solução para vários problemas globais. Mas, como o mundo é um lugar menos racional do que deveria, pessoas que buscam refúgio em outros países costumam ser recebidas com desconfiança quando não com violência, o que diminui o valor da imigração como remédio multiuso.
    No plano econômico, a plena mobilidade da mão de obra seria muito bem-vinda. Segundo algumas estimativas, ela faria o PIB mundial aumentar em até 50%. Mesmo que esses cálculos estejam inflados, só uma fração de 10% já significaria um incremento da ordem de US$ 10 trilhões (uns cinco Brasis).
    Uma das principais razões para o mundo ser mais pobre do que poderia é que enormes contingentes de humanos vivem sob sistemas que os impedem de ser produtivos. Um estudo de 2016 de Clemens, Montenegro e Pritchett estimou que só tirar um trabalhador macho sem qualificação de seu país pobre de origem e transportá-lo para os EUA elevaria sua renda anual em US$ 14 mil.
    A imigração se torna ainda mais tentadora quando se considera que é a resposta perfeita para países desenvolvidos que enfrentam o problema do envelhecimento populacional.
    Não obstante tantas virtudes, imigrantes podem ser maltratados e até perseguidos quando cruzam a fronteira, especialmente se vêm em grandes números. Isso está acontecendo até no Brasil, que não tinha histórico de xenofobia. Desconfio de que estão em operação aqui vieses da Idade da Pedra, tempo em que membros de outras tribos eram muito mais uma ameaça do que uma solução.
    De todo modo, caberia às autoridades incentivar a imigração, tomando cuidado para evitar que a chegada dos estrangeiros dê pretexto para cenas de barbárie. Isso exigiria recebê-los com inteligência, minimizando choques culturais e distribuindo as famílias por regiões e cidades em que podem ser mais úteis. É tudo o que não estamos fazendo.

(Hélio Schwartsman. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/.28.08.2018. Adaptado)
No trecho do quarto parágrafo – ... é a resposta perfeita para países desenvolvidos que enfrentam o problema do envelhecimento populacional. –, a substituição da expressão em destaque resulta em regência e emprego de pronome adequados em:
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Q1076535 Português
Pelo fim das fronteiras

     Imigração é um fenômeno estranho. Do ponto de vista puramente racional, ela é a solução para vários problemas globais. Mas, como o mundo é um lugar menos racional do que deveria, pessoas que buscam refúgio em outros países costumam ser recebidas com desconfiança quando não com violência, o que diminui o valor da imigração como remédio multiuso.
    No plano econômico, a plena mobilidade da mão de obra seria muito bem-vinda. Segundo algumas estimativas, ela faria o PIB mundial aumentar em até 50%. Mesmo que esses cálculos estejam inflados, só uma fração de 10% já significaria um incremento da ordem de US$ 10 trilhões (uns cinco Brasis).
    Uma das principais razões para o mundo ser mais pobre do que poderia é que enormes contingentes de humanos vivem sob sistemas que os impedem de ser produtivos. Um estudo de 2016 de Clemens, Montenegro e Pritchett estimou que só tirar um trabalhador macho sem qualificação de seu país pobre de origem e transportá-lo para os EUA elevaria sua renda anual em US$ 14 mil.
    A imigração se torna ainda mais tentadora quando se considera que é a resposta perfeita para países desenvolvidos que enfrentam o problema do envelhecimento populacional.
    Não obstante tantas virtudes, imigrantes podem ser maltratados e até perseguidos quando cruzam a fronteira, especialmente se vêm em grandes números. Isso está acontecendo até no Brasil, que não tinha histórico de xenofobia. Desconfio de que estão em operação aqui vieses da Idade da Pedra, tempo em que membros de outras tribos eram muito mais uma ameaça do que uma solução.
    De todo modo, caberia às autoridades incentivar a imigração, tomando cuidado para evitar que a chegada dos estrangeiros dê pretexto para cenas de barbárie. Isso exigiria recebê-los com inteligência, minimizando choques culturais e distribuindo as famílias por regiões e cidades em que podem ser mais úteis. É tudo o que não estamos fazendo.

(Hélio Schwartsman. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/.28.08.2018. Adaptado)
Considere as frases:
•  países desenvolvidos que enfrentam o problema do envelhecimento populacional. (4º parágrafo)
•  ... minimizando choques culturais e distribuindo as famílias por regiões e cidades em que podem ser mais úteis. (6º parágrafo)
A substituição das expressões em destaque por pronomes está de acordo com a norma-padrão de emprego e colocação em:
Alternativas
Q1076536 Português
As vírgulas estão corretamente empregadas, conforme a norma-padrão da língua, em:
Alternativas
Q1076537 Matemática
Um projetista fez um desenho de tal modo que 6 cm desse desenho representam 32 km da medida real. Se esse projetista precisar destacar 8 km nesse desenho, mantida a escala, deverá destacar
Alternativas
Q1076538 Matemática
Uma bobina de saco bolha tem 120 metros de comprimento. Se cortarmos tiras de 22 cm de comprimento, o maior número de tiras obtidas será:
Alternativas
Q1076539 Matemática

Um coordenador de telemarketing recebeu o relatório de vendas referente ao ano de 2018. O gráfico a seguir mostra o número de vendas realizadas por equipe.

Imagem associada para resolução da questão


Ao considerar que as vendas mensais são constantes, de acordo com o gráfico, a equipe D apresentou um número de vendas mensal igual a

Alternativas
Q1076540 Matemática
Em uma gincana realizada na escola, cada participante tinha o direito de lançar 20 bolas, uma de cada vez, com a finalidade de derrubar uma lata. Quando o participante derrubava a lata, ele ganhava 2 pontos e, quando não derrubava, perdia 2 pontos. Renato lançou todas as bolas e dessas derrubou 16 vezes a lata. Com isso, sua pontuação final foi
Alternativas
Q1076541 Matemática
Em um experimento químico, a razão entre uma quantidade do produto A para 2/3 da quantidade do produto B é igual a 1/3. Para obter esse resultado é(são) necessário(s), do produto A,
Alternativas
Respostas
1: E
2: D
3: A
4: B
5: A
6: D
7: B
8: C
9: C
10: A
11: B
12: D
13: E
14: C
15: E
16: D
17: C
18: C
19: E
20: B