No Brasil, a partir dos anos 1960, ocorreram alterações
no processo produtivo, na organização e no aparato do
Estado, desdobrando-se para os aparelhos de hegemonia da sociedade, entre eles a universidade. Sob estas
determinações e condições históricas constitui-se o processo de renovação do Serviço Social – o Movimento de
Reconceituação -, gestando um novo perfil profissional
por meio da consolidação de um mercado de trabalho nacional para os assistentes sociais. Além do crescimento
do contingente profissional, outros aspectos resultantes
desse período podem ser destacados, tais como a inserção da formação no circuito universitário, sujeito às
exigências do ensino, pesquisa e extensão, a criação da
pós-graduação stricto sensu com produção científica, a
renovação dos quadros docentes e mercado editorial,
e, ainda, o reconhecimento