No dia 11 de abril deste ano (2019), o presidente equatoriano, Lenín Moreno, publicou vídeo nas redes sociais
justificando os motivos que o levaram a revogar o asilo
concedido ao fundador do WikiLeaks, o australiano Julian
Assange, que ficou sete anos ocupando um pequeno quarto na Embaixada do Equador em Londres. O presidente
afirmou que Assange tinha conduta desrespeitosa. Relatos
de funcionários e pessoas próximas ao jornalista confirmam que ele
(http://twixar.me/9StK. Adaptado)