Questões de Concurso Público EBSERH 2020 para Enfermeiro - Cardiologia - Hemodinâmica

A intervenção coronária percutânea (ICP) pode se associar a potenciais complicações que cursam com significativa morbimortalidade.
Em relação ao assunto, afirma-se que

As complicações vasculares relacionadas às vias de acesso são as mais prevalentes após a realização dos procedimentos cardiovasculares percutâneos. Diante desse cenário, o enfermeiro tem papel fundamental na avaliação e identificação precoce dessas complicações.
De acordo com as afirmações a seguir, assinale a alternativa correta.
I. Equimose é a presença de uma tumefação local não pulsátil, visível e palpável, podendo ser ao redor do sítio de punção ou uma abrangência maior da área. II. Múltiplas punções no mesmo local em um curto período de tempo, tempo de permanência aumentado do introdutor e procedimentos extensos são fatores que predispõem à infecção no sítio de punção. III. Pseudoaneurisma é uma complicação vascular grave e rara, com sinais de palidez, dor lombar, distensão abdominal, dormência no membro adjacente e hipotensão. IV. A fístula arteriovenosa caracteriza-se pela comunicação entre a artéria e veia femoral. Pode apresentar sopro e, se palpável, frêmito e edema de extremidade.
Estão corretos apenas

Apesar da evolução dos materiais utilizados, como introdutores e cateteres de fino calibre, evolução dos meios de contraste, sistema de aquisição de imagem digital e o aprimoramento técnico, o cateterismo cardíaco e a intervenção coronária percutânea não estão isentos de complicações, sendo as complicações mais comuns:

As intervenções de suporte avançado de vida no adulto compreendem o estabelecimento de uma via aérea avançada, a identificação e desfibrilação manual dos ritmos de Parada Cardiorrespiratória (PCR) e o uso de medicações apropriadas para cada ritmo.
Nesse cenário, é correto afirmar:

“... Podemos dizer, de forma muito realista, que a inovação e a melhoria dos padrões de cuidado criam novas formas de dano, uma vez que surgem novas maneiras pelas quais o sistema de saúde pode falhar, prejudicando os pacientes.”
(Vincent e Amalberti, 2016).
Em relação à segurança do paciente,