Questões de Concurso Público Prefeitura de Morro Agudo - SP 2020 para Professor de Educação Especial

Foram encontradas 60 questões

Q1609957 Português

Conquista ameaçada

   A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.

    Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas.

    É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso.

    O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo.

   Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019)

É correto afirmar que o texto
Alternativas
Q1609958 Português

Conquista ameaçada

   A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.

    Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas.

    É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso.

    O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo.

   Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019)

Fazendo referência ao cientista Hilleman, no último parágrafo, o autor afirma que “num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado”.
Essa afirmação aponta uma questão central no texto, que é
Alternativas
Q1609959 Português

Conquista ameaçada

   A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.

    Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas.

    É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso.

    O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo.

   Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019)

No segundo parágrafo, os parênteses são empregados para inserir
Alternativas
Q1609960 Português

Conquista ameaçada

   A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.

    Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas.

    É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso.

    O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo.

   Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019)

Em diferentes passagens do texto, o autor emprega expressões que sinalizam tratar-se de afirmações indicando possibilidade. Assinale a alternativa contendo essas expressões, colocadas em destaque nas duas passagens transcritas.
Alternativas
Q1609961 Português

Conquista ameaçada

   A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.

    Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas.

    É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso.

    O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo.

   Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019)

Considere a seguinte passagem:

Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante ...


A relação de sentido entre as orações dessa passagem é de

Alternativas
Q1609962 Português

Conquista ameaçada

   A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.

    Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas.

    É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso.

    O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo.

   Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019)

A alternativa em que a expressão entre colchetes substitui a destacada, segundo a norma-padrão de regência, é:
Alternativas
Q1609963 Português

(Jim Davis. Disponível em: http://www.paulomatheus.com/2012/08/30
-tirinhas-garfield.html. Acesso em: 09.11.2019)
A fala do gato Barney, no último quadrinho, não responde objetivamente à pergunta feita por Garfield e se apresenta como manifestação
Alternativas
Q1609964 Português
    Os livros para ser ouvidos, sobejamente conhecidos pelo nome em inglês – audiobooks –, nasceram em 1932, nos Estados Unidos, como ferramenta de inclusão social, começaram a ser feitos no estúdio de gravação de uma fundação para cegos, registrados em discos de vinil, com capacidade de no máximo quinze minutos para cada lado do LP. No ano seguinte, deputados e senadores aprovaram uma emenda que autorizava a Biblioteca do Congresso a entrar no negócio, que não parou de crescer. Inicialmente eram as peças de Shakespeare, a Constituição etc., e o céu virou o limite. A partir dos nichos dedicados à deficiência visual, os volumes de viva voz extrapolaram as fronteiras, de mãos dadas com os avanços da tecnologia. Hoje, por meio de um smartphone com acesso a lojas de aplicativos, é possível baixar qualquer um dos 44000 títulos lançados anualmente nos Estados Unidos – é um naco que responde, por enquanto, por 6,5% do mercado livreiro, mas que se expande rapidamente. Os lançamentos surgem em ritmo mais veloz que o de volumes em capa dura. É uma febre que começa a desembarcar com força no Brasil.

(Giulia Vidale, Prazer para os ouvidos. Veja, 30.10.2019)
É correto afirmar que o texto é caracterizado como predominantemente
Alternativas
Q1609965 Português
    Os livros para ser ouvidos, sobejamente conhecidos pelo nome em inglês – audiobooks –, nasceram em 1932, nos Estados Unidos, como ferramenta de inclusão social, começaram a ser feitos no estúdio de gravação de uma fundação para cegos, registrados em discos de vinil, com capacidade de no máximo quinze minutos para cada lado do LP. No ano seguinte, deputados e senadores aprovaram uma emenda que autorizava a Biblioteca do Congresso a entrar no negócio, que não parou de crescer. Inicialmente eram as peças de Shakespeare, a Constituição etc., e o céu virou o limite. A partir dos nichos dedicados à deficiência visual, os volumes de viva voz extrapolaram as fronteiras, de mãos dadas com os avanços da tecnologia. Hoje, por meio de um smartphone com acesso a lojas de aplicativos, é possível baixar qualquer um dos 44000 títulos lançados anualmente nos Estados Unidos – é um naco que responde, por enquanto, por 6,5% do mercado livreiro, mas que se expande rapidamente. Os lançamentos surgem em ritmo mais veloz que o de volumes em capa dura. É uma febre que começa a desembarcar com força no Brasil.

(Giulia Vidale, Prazer para os ouvidos. Veja, 30.10.2019)
Assinale a alternativa em que a concordância, verbal e nominal, está de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Q1609966 Português
    Os livros para ser ouvidos, sobejamente conhecidos pelo nome em inglês – audiobooks –, nasceram em 1932, nos Estados Unidos, como ferramenta de inclusão social, começaram a ser feitos no estúdio de gravação de uma fundação para cegos, registrados em discos de vinil, com capacidade de no máximo quinze minutos para cada lado do LP. No ano seguinte, deputados e senadores aprovaram uma emenda que autorizava a Biblioteca do Congresso a entrar no negócio, que não parou de crescer. Inicialmente eram as peças de Shakespeare, a Constituição etc., e o céu virou o limite. A partir dos nichos dedicados à deficiência visual, os volumes de viva voz extrapolaram as fronteiras, de mãos dadas com os avanços da tecnologia. Hoje, por meio de um smartphone com acesso a lojas de aplicativos, é possível baixar qualquer um dos 44000 títulos lançados anualmente nos Estados Unidos – é um naco que responde, por enquanto, por 6,5% do mercado livreiro, mas que se expande rapidamente. Os lançamentos surgem em ritmo mais veloz que o de volumes em capa dura. É uma febre que começa a desembarcar com força no Brasil.

(Giulia Vidale, Prazer para os ouvidos. Veja, 30.10.2019)
Assinale a alternativa que reescreve passagem do texto em consonância com a norma-padrão de emprego e colocação de pronome.
Alternativas
Q1609967 Pedagogia
Moran (2004) afirma que nas escolas e universidades a presença da tecnologia é um verniz de modernidade do que não altera as relações, pois o professor continua falando e o aluno ouvindo.
Assinale a alternativa correta, a partir da afirmação do autor, sobre a real função do uso da tecnologia na educação.
Alternativas
Q1609968 Pedagogia
Para Libâneo (1985), os enfoques sobre o papel da didática na atividade escolar variam de acordo com as tendências pedagógicas. Uma dessas tendências refere-se à didática assentada na transmissão cultural, concebendo o aluno como um ser receptivo/passivo, atribuindo um caráter dogmático aos conteúdos e métodos da educação.
Assinale a alternativa correta da tendência pedagógica descrita.
Alternativas
Q1609969 Pedagogia
Rios (2001) defende que o ensino competente é um ensino de boa qualidade.
Sobre o conceito de qualidade, com base no disposto pela autora, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1609970 Pedagogia
Considerando-se o proposto por Libâneo, Oliveira e Toschi (2012), assinale a alternativa que apresenta corretamente um aspecto em relação ao processo de tomada de decisões do projeto pedagógico e sua respectiva explicação.
Alternativas
Q1609971 Pedagogia
Na discussão sobre transversalidade e interdisciplinaridade proposta por Garcia, é correto afirmar sobre os temas transversais:
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Q1609972 Pedagogia
Considerando-se as análises de Libâneo (2013), assinale a alternativa correta sobre o compromisso ético e social dos professores.
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Q1609973 Pedagogia
Com base na discussão proposta por Aguiar e outros (2006), assinale a alternativa correta acerca do Conselho Escolar.
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Q1609974 Pedagogia
Segundo Castro e Regatieri (2009), (...) Ao longo das últimas décadas, a criança foi sendo deslocada da periferia para o centro da família (...). Assinale a alternativa correta sobre as implicações desse deslocamento.
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Q1609975 Pedagogia
A autora Mauri, In: Coll (1999), reconhece a (...) importância para a aprendizagem dos conhecimentos prévios que o aluno e a aluna possuem e, por outro, a necessidade que os alunos têm de relacionar esses conhecimentos aos conteúdos objeto de aprendizagem, para poderem atribuir significado (...) realizar uma representação pessoal deles (...).
Com base na citação da autora, assinale a alternativa correta sobre o papel do professor.
Alternativas
Q1609976 Pedagogia
Segundo Pimenta (1990), a defesa de uma escola para todos, no processo de democratização da educação, tem como princípio orientador:
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: A
4: E
5: D
6: E
7: B
8: C
9: A
10: D
11: D
12: B
13: C
14: D
15: E
16: A
17: B
18: C
19: A
20: E