Nada é mais como era antigamente Estudo realizado pelo Insti...
Estudo realizado pelo Instituto GFK revela dezesseis possíveis mudanças de hábito dos consumidores. Entre elas, destaca-se o comportamento das diferentes gerações e seu modo de lidar com a tecnologia.
In: Correio Braziliense, Economia,
23/5/2010, p. 14 (com adaptações).
Ampliando essa discussão para o universo da direção de artes, peças de campanhas publicitárias e investimentos de recursos, é correto afirmar que as relações de consumo e informação vão dependendo cada vez mais das relações que os consumidores estabelecem em redes sociais na Internet, o que, em termos práticos, significa dizer que
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Alternativa Correta: D
No contexto atual de Comunicação Organizacional, a questão foca na importância das redes sociais e das novas mídias nas estratégias de comunicação e marketing. O conceito central é a necessidade de adaptar a comunicação a uma variedade de plataformas, respeitando as especificidades de cada uma para alcançar de forma eficaz o público-alvo.
De acordo com a alternativa D, as campanhas devem criar uma rede de informação em diferentes mídias, respeitando as características de linguagem de cada uma. Isso reflete a relevância de uma abordagem integrada em campanhas publicitárias, onde a linguagem e formatos são ajustados às especificidades de cada mídia. O termo “pensar a criação de forma ecológica” significa criar uma estratégia de comunicação que se adapte de maneira fluida e eficiente em diversos ambientes midiáticos.
Justificativa da Alternativa Correta:
A alternativa D está correta porque enfatiza a necessidade de uma comunicação multimídia e integrada, onde cada mídia deve ser tratada conforme suas características próprias. Isso é essencial para uma adaptação coerente e eficaz das informações, o que leva a um melhor engajamento do público-alvo.
Análise das Alternativas Incorretas:
A: Afirma que a mesma arte pode ser usada em diversas mídias apenas ajustando o tamanho e formato, o que ignora a necessidade de adaptar a linguagem e o contexto das mensagens para diferentes plataformas.
B: Limita as mídias a categorias tradicionais e não considera a convergência midiática, onde mídias digitais podem integrar múltiplos formatos, como som e imagem juntos.
C: Sugere que mídias específicas como YouTube ou revistas são adequadas para públicos específicos, sem considerar a adaptação de formatos e estratégias a partir do público-alvo definido.
E: Propõe uma abordagem aleatória ao lançamento de informações nas novas mídias, o que é imprudente, pois a comunicação deve ser planejada e estratégica, mesmo em um contexto de viralização.
Estratégia para interpretação: Ao analisar questões como essa, é crucial identificar a palavra-chave e os conceitos centrais, como a integração de mídias e a adaptação de linguagens, além de sempre considerar a relevância do contexto na comunicação organizacional. Desconfie de alternativas que simplifiquem excessivamente as estratégias de comunicação.
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Comentários
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Alternativa C tem uma pegadinha no final: O público-alvo de uma campanha é definido em seu planejamento estratégico. Entretanto, observa-se que, para atingir esse público, os suportes para informação estão cada vez mais variados e dependem de uma adaptação de linguagens para mídias específicas, por exemplo, uma página diagramada para o You Tube e uma ação de marketing em revista.
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