A continuación, va a leer un fragmento más del mismo artícul...
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Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
SME - SP
Prova:
FGV - 2023 - SME - SP - Professor de Ensino Fundamental II e Médio - Espanhol |
Q2074842
Espanhol
A continuación, va a leer un fragmento más del mismo artículo.
“A abordagem construída ao longo deste artigo buscou contribuir para que vejamos que o debate sobre como a leitura é tratada na escola precisa ir além da discussão sobre os textos que circulam no tempo-espaço escolar. Observando os livros analisados, bem como outros trabalhos que tratam do tema, vemos que o texto já ocupa hoje um lugar consagrado na educação linguística escolar. Materiais escolares diversos, principalmente os livros aprovados no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) trazem textos em profusão, de diversos gêneros, esferas, tempos, regiões, variedades etc. Muitos, como vimos, já buscam, inclusive, integrar o trabalho com a leitura com o trabalho com a produção de texto e com a análise linguística, o que é efetivamente um avanço. Entretanto, quando analisamos as atividades de leitura trazidas nesses materiais, vemos que o modelo de leitura desenvolvido com esses textos majoritariamente não foge do modelo reprodutor que embasa as práticas mais tradicionais de alfabetização, como exemplificado na tirinha que abre este texto. Podemos dizer que, em alguma medida, passamos, ao longo de todo o nosso processo de escolarização, por práticas de leituras que nos exigem a repetição de textos, com momentos pontuais de reflexão e/ou de invenção sobre eles. A presença de atividades como as apresentadas neste texto, retiradas de materiais recentes, evidencia isso, posto que nenhuma atividade escolar de leitura deveria exigir a mera reprodução de informações apresentadas explicitamente na linearidade dos textos. Se isso, por um lado, me leva a crer que a leitura se encaixa em um modelo escolar maior de reprodução (ou de uma política de recognição), por outro, deve nos alertar para o fato de que precisamos olhar com atenção para a didática da leitura que se desenvolve ainda hoje na escola brasileira.”
VARGAS (2020): p. 52.
Respecto a este fragmento, el autor hace distintas consideraciones, a excepción de la siguiente opción:
“A abordagem construída ao longo deste artigo buscou contribuir para que vejamos que o debate sobre como a leitura é tratada na escola precisa ir além da discussão sobre os textos que circulam no tempo-espaço escolar. Observando os livros analisados, bem como outros trabalhos que tratam do tema, vemos que o texto já ocupa hoje um lugar consagrado na educação linguística escolar. Materiais escolares diversos, principalmente os livros aprovados no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) trazem textos em profusão, de diversos gêneros, esferas, tempos, regiões, variedades etc. Muitos, como vimos, já buscam, inclusive, integrar o trabalho com a leitura com o trabalho com a produção de texto e com a análise linguística, o que é efetivamente um avanço. Entretanto, quando analisamos as atividades de leitura trazidas nesses materiais, vemos que o modelo de leitura desenvolvido com esses textos majoritariamente não foge do modelo reprodutor que embasa as práticas mais tradicionais de alfabetização, como exemplificado na tirinha que abre este texto. Podemos dizer que, em alguma medida, passamos, ao longo de todo o nosso processo de escolarização, por práticas de leituras que nos exigem a repetição de textos, com momentos pontuais de reflexão e/ou de invenção sobre eles. A presença de atividades como as apresentadas neste texto, retiradas de materiais recentes, evidencia isso, posto que nenhuma atividade escolar de leitura deveria exigir a mera reprodução de informações apresentadas explicitamente na linearidade dos textos. Se isso, por um lado, me leva a crer que a leitura se encaixa em um modelo escolar maior de reprodução (ou de uma política de recognição), por outro, deve nos alertar para o fato de que precisamos olhar com atenção para a didática da leitura que se desenvolve ainda hoje na escola brasileira.”
VARGAS (2020): p. 52.
Respecto a este fragmento, el autor hace distintas consideraciones, a excepción de la siguiente opción: