Em relação à saúde óssea no idoso, observa-se um risco aume...

Redução na absorção de cálcio dietético, decréscimo na ativação da vitamina D e hipocloridria.

A alternativa C está errada porque, segundo Phillippi (2008): "uma alta ingestão de sal pode resultar em maior absorção de sódio e, com o aumento de sódio urinário, a perda de cálcio é maior". Além disso, a deficiência de fator intrínseco não está relacionada à biodisponibilidade do cálcio ou da vitamina D, mas sim, à da B12.

Lembrando que a acidez do suco gástrico favorece a absorção de cálcio.

e) redução na absorção de cálcio dietético, decréscimo na ativação da vitamina D e hipocloridria

A hipocloridria é caracterizada pela diminuição na secreção de ácido clorídrico pelo estômago. O ácido clorídrico é fundamental para digestão de proteínas e para a boa absorção de ferro, zinco, ácido fólico e vitamina B12

A alternativa correta é a B: redução do estrogênio, dietas restritas em cálcio e fósforo e diminuição da vitamina D na forma ativa.

Explicação:

• Redução do estrogênio: Com a menopausa e o envelhecimento, há uma diminuição na produção de estrogênio, que é um hormônio importante na manutenção da densidade óssea. A redução desse hormônio leva a um aumento no risco de osteoporose.
• Dietas restritas em cálcio e fósforo: O cálcio e o fósforo são essenciais para a saúde óssea. A ingestão insuficiente desses minerais pode contribuir para a perda de massa óssea.
• Diminuição da vitamina D na forma ativa: A vitamina D é crucial para a absorção de cálcio no intestino. Com a idade, a capacidade do corpo de sintetizar vitamina D ativa diminui, o que pode levar a uma menor absorção de cálcio e, consequentemente, à redução da densidade óssea.

As outras alternativas incluem fatores que não estão diretamente relacionados ao processo de perda de massa óssea ou osteoporose, ou que estão incorretos no contexto da saúde óssea.