No entendimento de Barbosa e Horn (2008), projetar é um dos...

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Q1747645 Pedagogia

No entendimento de Barbosa e Horn (2008), projetar é um dos traços mais característicos da espécie humana, pois a vida é um projeto em permanente atualização. Ao tratar de projetos pedagógicos na educação infantil, as autoras afirmam que compreender etimológica e pedagogicamente o que é projetar torna-se fundamental para construirmos nossos próprios caminhos.


Para elas, um projeto é

Alternativas

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Alternativa Correta: A

O tema desta questão está centrado no conceito de projetar em contextos pedagógicos, particularmente na educação infantil. Para Barbosa e Horn (2008), projetar é uma característica inerente à natureza humana, sendo um processo de constante atualização e renovação. Compreender o significado de projetar é essencial para desenvolver caminhos educacionais que se adaptem às necessidades contemporâneas.

Justificativa para a Alternativa Correta:

A alternativa A é a correta porque descreve um projeto como uma "abertura para possibilidades amplas de encaminhamento e de resolução, envolvendo uma vasta gama de variáveis, de percursos imprevisíveis, acompanhados de uma grande flexibilidade de organização." Este conceito está alinhado com a ideia de que um projeto não é algo rígido e pré-definido, mas sim um processo dinâmico que permite adaptações e modificações conforme novas circunstâncias e desafios aparecem.

Análise das Alternativas Incorretas:

Alternativa B: Esta opção trata o projeto como um plano fixo e seguro, o que contrasta com a visão de flexibilidade e abertura proposta pelas autoras. Um projeto pedagógico não deve ser algo totalmente previsível, pois isso limita a criatividade e a adaptação necessárias no ambiente educacional.

Alternativa C: Embora mencione a construção com autonomia, esta alternativa foca em reduzir a vulnerabilidade às mudanças sociais, desviando-se do foco em flexibilidade e exploração de variáveis imprevisíveis, que são centrais no conceito discutido.

Alternativa D: Comparar um projeto a uma receita com passos e ingredientes certos sugere uma rigidez que não condiz com a abordagem de Barbosa e Horn. Projetos pedagógicos devem permitir experimentação e adaptação, não apenas seguir instruções fixas.

Alternativa E: Descrevê-lo como uma utopia que não se concretiza na realidade é uma visão negativa e limitada. Os autores veem os projetos como realizáveis e adaptáveis, não como sonhos impossíveis.

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Comentários

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Alternativa A

A) uma abertura para possibilidades amplas de encaminhamento e de resolução, envolvendo uma vasta gama de variáveis, de percursos imprevisíveis, acompanhados de uma grande flexibilidade de organização.

B)um plano de caminhos seguros e eficientes que devem ser seguidos a partir de um diagnóstico que permite elaborar as opções previsíveis de solução de um problema.

C)uma estratégia para construirmos com autonomia os nossos próprios percursos e trajetórias de ação, ficando menos vulneráveis às constantes mudanças sociais.

D)uma técnica que, tal como uma receita, consiste em seguir passos, usar os ingredientes certos e experimentar para obter os resultados desejados e planejados.

E)um plano, uma utopia necessária para alimentar a imaginação e a ação, mas cuja execução não se concretiza na realidade devido à impossibilidade de alguém prever o futuro.

Alternativa A

A) uma abertura para possibilidades amplas de encaminhamento e de resolução, envolvendo uma vasta gama de variáveis, de percursos imprevisíveis, acompanhados de uma grande flexibilidade de organização.

B)um plano de caminhos seguros e eficientes que devem ser seguidos a partir de um diagnóstico que permite elaborar as opções previsíveis de solução de um problema.

C)uma estratégia para construirmos com autonomia os nossos próprios percursos e trajetórias de ação, ficando menos vulneráveis às constantes mudanças sociais.

D)uma técnica que, tal como uma receita, consiste em seguir passos, usar os ingredientes certos e experimentar para obter os resultados desejados e planejados.

E)um plano, uma utopia necessária para alimentar a imaginação e a ação, mas cuja execução não se concretiza na realidade devido à impossibilidade de alguém prever o futuro.

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