Identifique a afirmativa incorreta:

Para resolver esta questão, é essencial compreender o papel e as responsabilidades de um auditor independente, além das exigências normativas e éticas que regem a profissão. A pergunta pede para identificar a afirmativa incorreta.

Alternativa B é a resposta correta, ou seja, a afirmativa incorreta. Ela afirma que o auditor deve conservar os papéis de trabalho por 10 anos. No entanto, de acordo com as normas internacionais de auditoria (ISA) e a legislação brasileira, o prazo de conservação dos papéis de trabalho é geralmente de 5 anos, a menos que uma legislação específica exija um período mais longo. Portanto, a alternativa está errada.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão corretas:

Alternativa A: Esta afirmação está correta. Um auditor deve ter um conhecimento suficiente sobre a atividade da entidade auditada para identificar e compreender suas transações e práticas contábeis. Isso garante que o auditor possa realizar um trabalho eficiente e emitir um parecer com base em uma compreensão clara do que está sendo auditado.

Alternativa C: Esta afirmação também está correta. O auditor deve respeitar o sigilo das informações obtidas durante a auditoria. A única exceção é quando há uma obrigação legal de divulgar essas informações, o que está de acordo com os princípios éticos de confidencialidade.

Alternativa D: Esta afirmação é correta. Ao determinar os honorários, o auditor deve considerar vários fatores como a relevância e complexidade do serviço, o custo, o número de horas estimadas e a qualificação necessária. Esses critérios ajudam a garantir uma precificação justa e adequada ao serviço prestado.

Compreender essas regras e princípios é crucial para qualquer profissional que atue na área de auditoria independente. Isso não só ajuda a garantir a conformidade com normas e regulamentos, mas também assegura a integridade e a credibilidade do auditor.

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GAB B

O auditor, para fins de fiscalização do exercício profissional, deve conservar obrigatoriamente a boa guarda, pelo prazo de 10 (dez) anos, a partir da data de emissão do seu parecer, dos papéis de trabalho que lhe dão respaldo.