Em tempos de Pandemia da COVID-19 muito se tem questionado ...

A alternativa D é a correta.

Nos consultórios odontológicos, o controle de infecção é crucial, especialmente em tempos de pandemia. A questão aborda a importância de identificar pacientes de alto risco e as medidas de biossegurança para reduzir infecção cruzada. Vamos analisar por que a alternativa D é a correta e as demais não são adequadas.

Alternativa D - Correta: Orientar pacientes com doenças infectocontagiosas, como gripe e herpes, a não frequentarem o consultório durante a fase ativa da doença é uma prática comum e recomendada. Isso evita a disseminação de infecções no ambiente odontológico, protegendo tanto outros pacientes quanto a equipe de saúde.

Alternativa A - Incorreta: O isolamento absoluto e o uso de bombas de sucção a vácuo são medidas eficazes na redução do risco de infecção cruzada, e não devem ser evitados. Pelo contrário, eles ajudam a minimizar a dispersão de aerossóis e fluidos potencialmente contaminantes.

Alternativa B - Incorreta: A avaliação criteriosa da história médica e a anamnese são essenciais para todos os pacientes, não apenas para aqueles de alto risco. Essa prática deve ser parte da rotina de qualquer consulta odontológica para garantir a segurança de todos.

Alternativa C - Incorreta: O bochecho antisséptico é recomendado para reduzir a carga microbiana na cavidade oral antes de procedimentos odontológicos, mas a clorexidina é geralmente utilizada em concentrações de 0,12% a 0,2%, e não a 4%. Além disso, a polivinilpirrolidona-iodo é um composto diferente e não tão comumente utilizado da forma descrita.

Alternativa E - Incorreta: Não há recomendação universal para que pacientes infecciosos sejam atendidos no primeiro horário ou que pacientes imunocomprometidos sejam atendidos por último. A organização dos atendimentos deve levar em conta a ventilação, desinfecção do ambiente, e outros fatores, mas não necessariamente seguir essa ordem.

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A resposta correta é a alternativa D, que afirma que pacientes portadores de doenças infectocontagiosas, como gripe e herpes, devem ser orientados a não frequentarem o consultório odontológico durante a fase ativa da doença. Isso é importante para reduzir o risco de infecção cruzada no ambiente odontológico. Além disso, é importante que o profissional de saúde tenha cuidados, como a utilização de equipamentos de proteção individual, para evitar a transmissão da doença para outros pacientes. A avaliação criteriosa da história médica do paciente e a realização de bochecho antisséptico também são medidas importantes para o controle de infecção no consultório odontológico.