Paciente de 36 anos, sexo masculino, com quadro de dor epi...

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Q2541132 Medicina
Paciente de 36 anos, sexo masculino, com quadro de dor epigástrica em queimação, há aproximadamente 3 meses, geralmente pósalimentar, tabagista, realizou endoscopia digestiva alta, com achado de pangastrite enantematosa, com teste de urease positivo. Negava uso de anti-inflamatórios e não tem alergia medicamentosa. Fez tratamento por 14 dias com omeprazol, amoxicilina e claritromicina e repetiu a endoscopia. O novo exame demonstrava pangastrite enantematosa na macroscopia e a biópsia com histologia não possuia neoplasia e a pesquisa de H. pylori era negativa. Não tinha tido melhora alguma com o tratamento. Qual das assertivas a seguir relata a melhor conduta para este paciente neste momento?
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Alternativa correta: C - Iniciar antidepressivo tricíclico.

Vamos entender a questão e a justificativa para cada alternativa:

O paciente apresenta um quadro de dor epigástrica em queimação persistente há 3 meses, especialmente após as refeições, e o diagnóstico inicial foi de pangastrite enantematosa com teste de urease positivo, indicando a presença de Helicobacter pylori. Após tratamento com uma terapia tripla (omeprazol, amoxicilina e claritromicina) por 14 dias, a infecção por H. pylori foi erradicada, mas os sintomas não melhoraram.

Vamos analisar cada alternativa:

A - Repetir o tratamento com omeprazol, amoxicilina e claritromicina por 21 dias.

Essa alternativa não é apropriada porque o teste de urease após o tratamento foi negativo, indicando que o H. pylori foi erradicado. Repetir a mesma terapia não traria benefício, pois a infecção já foi tratada.

B - Tratar com novo esquema contendo levofloxacino ou metronidazol por 14 dias.

Assim como a alternativa anterior, esta também não é adequada porque o H. pylori já foi erradicado. Não há indicação para iniciar um novo esquema antibiótico.

C - Iniciar antidepressivo tricíclico.

Esta é a alternativa correta. O paciente pode estar sofrendo de dispepsia funcional, uma condição em que os sintomas gastrointestinais persistem mesmo após a erradicação de H. pylori e sem presença de lesões significativas. Antidepressivos tricíclicos, como a amitriptilina, são usados em doses baixas para ajudar a aliviar os sintomas de dispepsia funcional, pois têm efeitos analgésicos e podem influenciar a percepção da dor.

D - Repetir nova endoscopia com pesquisa de H. pylori.

Não é necessário repetir a endoscopia e a pesquisa de H. pylori, pois o teste de urease já foi negativo após o tratamento. Repetir o exame não acrescentaria novas informações úteis.

E - Iniciar hidróxido de alumínio.

O hidróxido de alumínio é um antiácido que pode aliviar temporariamente os sintomas, mas a persistência dos sintomas após a erradicação de H. pylori sugere que algo mais complexo, como a dispepsia funcional, está em jogo. Portanto, essa alternativa não aborda a causa subjacente dos sintomas.

Em resumo, a melhor abordagem para este paciente é iniciar um antidepressivo tricíclico para tratar a provável dispepsia funcional, que é uma causa comum de dor epigástrica persistente após tratamento de H. pylori.

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Dada a descrição do caso do paciente, que apresenta dor epigástrica em queimação há cerca de 3 meses, foi submetido a um tratamento padrão para infecção por H. pylori (omeprazol, amoxicilina e claritromicina) e não obteve melhora, mesmo com a erradicação comprovada da bactéria, a indicação mais adequada é iniciar um antidepressivo tricíclico (alternativa C). A razão para isso é que a dor epigástrica persistente pós-tratamento, sem sinais de neoplasia ou nova infecção por H. pylori, sugere uma provável síndrome de dor funcional. Antidepressivos tricíclicos, como a amitriptilina, são frequentemente usados para tratar dores de origem funcional, pois modulam a percepção da dor no sistema nervoso central, melhorando a qualidade de vida do paciente. Portanto, a alternativa C é a resposta correta, pois aborda a provável causa subjacente dos sintomas persistentes do paciente.
Dada a descrição do caso do paciente, que apresenta dor epigástrica em queimação há cerca de 3 meses, foi submetido a um tratamento padrão para infecção por H. pylori (omeprazol, amoxicilina e claritromicina) e não obteve melhora, mesmo com a erradicação comprovada da bactéria, a indicação mais adequada é iniciar um antidepressivo tricíclico (alternativa C). A razão para isso é que a dor epigástrica persistente pós-tratamento, sem sinais de neoplasia ou nova infecção por H. pylori, sugere uma provável síndrome de dor funcional. Antidepressivos tricíclicos, como a amitriptilina, são frequentemente usados para tratar dores de origem funcional, pois modulam a percepção da dor no sistema nervoso central, melhorando a qualidade de vida do paciente. Portanto, a alternativa C é a resposta correta, pois aborda a provável causa subjacente dos sintomas persistentes do paciente.
Dada a descrição do caso do paciente, que apresenta dor epigástrica em queimação há cerca de 3 meses, foi submetido a um tratamento padrão para infecção por H. pylori (omeprazol, amoxicilina e claritromicina) e não obteve melhora, mesmo com a erradicação comprovada da bactéria, a indicação mais adequada é iniciar um antidepressivo tricíclico (alternativa C). A razão para isso é que a dor epigástrica persistente pós-tratamento, sem sinais de neoplasia ou nova infecção por H. pylori, sugere uma provável síndrome de dor funcional. Antidepressivos tricíclicos, como a amitriptilina, são frequentemente usados para tratar dores de origem funcional, pois modulam a percepção da dor no sistema nervoso central, melhorando a qualidade de vida do paciente. Portanto, a alternativa C é a resposta correta, pois aborda a provável causa subjacente dos sintomas persistentes do paciente.
Dada a descrição do caso do paciente, que apresenta dor epigástrica em queimação há cerca de 3 meses, foi submetido a um tratamento padrão para infecção por H. pylori (omeprazol, amoxicilina e claritromicina) e não obteve melhora, mesmo com a erradicação comprovada da bactéria, a indicação mais adequada é iniciar um antidepressivo tricíclico (alternativa C). A razão para isso é que a dor epigástrica persistente pós-tratamento, sem sinais de neoplasia ou nova infecção por H. pylori, sugere uma provável síndrome de dor funcional. Antidepressivos tricíclicos, como a amitriptilina, são frequentemente usados para tratar dores de origem funcional, pois modulam a percepção da dor no sistema nervoso central, melhorando a qualidade de vida do paciente. Portanto, a alternativa C é a resposta correta, pois aborda a provável causa subjacente dos sintomas persistentes do paciente.
Dada a descrição do caso do paciente, que apresenta dor epigástrica em queimação há cerca de 3 meses, foi submetido a um tratamento padrão para infecção por H. pylori (omeprazol, amoxicilina e claritromicina) e não obteve melhora, mesmo com a erradicação comprovada da bactéria, a indicação mais adequada é iniciar um antidepressivo tricíclico (alternativa C). A razão para isso é que a dor epigástrica persistente pós-tratamento, sem sinais de neoplasia ou nova infecção por H. pylori, sugere uma provável síndrome de dor funcional. Antidepressivos tricíclicos, como a amitriptilina, são frequentemente usados para tratar dores de origem funcional, pois modulam a percepção da dor no sistema nervoso central, melhorando a qualidade de vida do paciente. Portanto, a alternativa C é a resposta correta, pois aborda a provável causa subjacente dos sintomas persistentes do paciente.

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