A estratégia nacional de tecnologia da informação e comunica...
Considerando os requisitos de um sistema de gestão de continuidade de negócios, os procedimentos estabelecidos no plano de gestão de continuidade de negócios devem ser:
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A alternativa correta é a D - flexíveis para responder às mudanças de condições internas e externas de uma disrupção;
O Plano de Gestão de Continuidade de Negócios (PGCN) é fundamental para garantir a resiliência de uma organização frente a eventuais disrupções em suas operações. Ele é projetado para assegurar que, em situações de crise, as atividades essenciais possam continuar ou ser rapidamente restabelecidas. A questão apresentada aborda justamente a necessidade de flexibilidade no planejamento e nas respostas a situações de disrupção.
Por que a alternativa D é correta? A flexibilidade é uma característica crucial em um Plano de Gestão de Continuidade de Negócios. Em um cenário de disrupção, as condições podem mudar rapidamente, tanto internamente quanto externamente. Um plano que não é flexível pode não responder de forma eficaz a essas mudanças, o que poderia aumentar o impacto negativo na organização. Portanto, um plano que prevê essa adaptabilidade é mais robusto e eficaz.
Vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:
A - genéricos quanto às medidas a serem adotadas durante uma disrupção: Um plano genérico pode não ser suficiente para lidar com as especificidades de uma crise. Ele deve ser detalhado e específico para garantir que as medidas adequadas sejam tomadas em cada tipo de situação.
B - efetivos, eliminando o impacto por meio da implementação de soluções apropriadas: Embora seja desejável minimizar o impacto, eliminá-lo completamente pode ser uma expectativa irreal. Além disso, o plano precisa ser mais abrangente do que focar apenas na eliminação de impactos, incluindo a preparação, resposta e recuperação.
C - capazes de avaliar a natureza e a extensão de uma disrupção e seu impacto potencial: Avaliar o impacto é uma parte importante do processo, mas isso é mais relacionado à análise de risco e não necessariamente à resposta flexível às mudanças durante uma disrupção.
E - adequados, com foco em eventos que potencialmente demandem uma resposta formal: Embora o foco em eventos significativos seja importante, o plano deve também ser capaz de lidar com uma ampla gama de disrupções, algumas das quais podem não exigir uma resposta formal mas ainda assim causar impactos significativos.
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Gabarito D
A partir da implementação do processo de gestão de
continuidade de negócios em segurança da informação em serviços de TI
espera-se obter os seguintes benefícios:
a) maior resiliência: ao planejar e implementar estratégias de
continuidade, o IFTO se torna mais resiliente a interrupções. Isso
significa uma capacidade ampliada de lidar com incidentes e desastres,
minimizando o impacto nas operações de TI;
b) redução do tempo de inatividade: planos de continuidade bem
elaborados ajudam a minimizar o tempo em que os serviços de TI ficam
indisponíveis após uma interrupção. Isso significa menos perda de
produtividade e menor impacto nos negócios;
c) proteção dos ativos de TI e dados: a gestão de continuidade de
negócios ajuda a proteger os ativos de TI, como dados sensíveis, sistemas
críticos e infraestrutura, mitigando os riscos de perda ou corrupção
durante situações adversas;
d) conformidade e mitigação de riscos: a implementação de estratégias
de continuidade de negócios ajuda as organizações a atenderem
requisitos regulatórios e a reduzir os riscos associados à não
conformidade;
e) redução de custos: embora a implementação inicial possa ter custos
associados, a redução do tempo de inatividade e a capacidade de lidar
com incidentes de forma eficiente podem resultar em economia a longo
prazo;
f) confiança do usuário e reputação: a capacidade de manter os serviços
durante situações adversas pode aumentar a confiança dos usuários do
IFTO, protegendo sua reputação;
g) preparação para emergências: uma estratégia sólida de gestão de
continuidade de negócios prepara a equipe para lidar com emergências, reduzindo o pânico e a confusão durante situações críticas;
h) melhoria na tomada de decisões: o processo de gestão de continuidade
de negócios requer uma compreensão profunda das operações de TI e de
como elas se alinham com os objetivos de negócios. Isso pode levar a uma
melhor tomada de decisões estratégicas;
i) agilidade e flexibilidade: capacidade de se adaptar rapidamente a
mudanças e desafios inesperados, garantindo a continuidade dos
negócios, mesmo em cenários imprevisíveis; e
j) melhoria contínua: através da revisão constante dos planos, testes e
análises pós-incidentes, o IFTO pode melhorar continuamente seus
processos de gestão de continuidade de negócios, tornando-se mais
robustas e preparadas para o futuro.
Fonte: https://portal.ifto.edu.br/acesso-a-informacao/seguranca-da-informacao/documentos-lgpd-ifto/PCNSISTI.pdf
D - flexíveis para responder às mudanças de condições internas e externas de uma disrupção.
Justificativa: Um plano de gestão de continuidade de negócios deve ser dinâmico e adaptável para enfrentar diferentes tipos de disrupções, respondendo tanto a condições internas quanto externas que possam surgir. A flexibilidade permite que as organizações ajustem suas respostas a diferentes cenários de crise de forma eficaz.
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