A identificação das desordens do processamento auditivo cent...

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Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1231965 Fonoaudiologia
A identificação das desordens do processamento auditivo central (DPAC) implica em avaliação das habilidades envolvidas nesse processamento. Acerca dos objetivos e resultados obtidos nos testes especiais para avaliação de DPAC, julgue o item a seguir.
 Figura-fundo é a habilidade de identificar a mensagem primária de sons competitivos em tarefa monoaural ou binaural. Essa habilidade pode ser avaliada por meio do teste de escuta monótica de baixa redundância. 
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Tema Central: A questão aborda a identificação das Desordens do Processamento Auditivo Central (DPAC) por meio da avaliação das habilidades auditivas, especificamente a habilidade de figura-fundo.

Resumo Teórico: O Processamento Auditivo Central (PAC) refere-se às funções auditivas do sistema nervoso central que permitem a interpretação dos sons. Uma das habilidades fundamentais avaliadas é a de figura-fundo, que é a capacidade de reconhecer a mensagem principal em meio a sons competitivos ou de fundo. Esta habilidade é crítica para situações como entender uma conversa em um ambiente ruidoso.

Os testes de escuta monótica de baixa redundância são frequentemente utilizados para avaliar essa habilidade. Esses testes reduzem pistas redundantes, exigindo que o ouvinte se concentre em informações auditivas específicas, o que ajuda a identificar dificuldades no PAC.

Alternativa Correta: A alternativa correta é C - certo. A descrição está correta ao afirmar que a habilidade de figura-fundo pode ser avaliada por meio do teste de escuta monótica de baixa redundância. Este teste é projetado para desafiar o sistema auditivo a identificar sons importantes diante de outros concorrentes, refletindo precisamente a habilidade mencionada no enunciado.

Justificativa: A habilidade de figura-fundo é crucial para a compreensão auditiva em ambientes ruidosos. Testes como o Teste de Fala em Ruído (TFR) ou outros testes de baixa redundância auditiva são comumente usados para avaliar esta capacidade, pois forçam o sistema auditivo a se focar no estímulo relevante sem a ajuda de pistas extrínsecas. A explicação está em linha com diretrizes acadêmicas e práticas clínicas em audiologia.

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