O Código de Ética, vigente desde 1993, nos indica a diretriz...
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Para resolver a questão proposta, é essencial compreender o papel do Código de Ética do Assistente Social, que serve como norteador das práticas profissionais, orientando um caminho ético-político.
O Código de Ética, instituído em 1993, reflete os valores fundamentais para a atuação dos assistentes sociais. Sua relevância está em orientar a conduta ética e política dos profissionais, sempre em prol da justiça social e dos direitos humanos.
Vamos analisar cada alternativa:
Alternativa A: Trabalhar em equipe com profissionais que possuem princípios éticos não políticos.
Essa alternativa está incorreta pois os princípios éticos do assistente social são, por natureza, também políticos. O exercício profissional deve estar comprometido com a transformação social, algo que não se dissocia de uma ética política.
Alternativa B: Comprometer-se com a emancipação e a plena expansão dos movimentos sociais.
Ainda que o assistente social se comprometa com a emancipação e os movimentos sociais, essa alternativa não captura a essência do desafio central que o Código de Ética propõe, que é materializar esses princípios no cotidiano profissional.
Alternativa C: Conseguir a organização e a repercussão efetiva da ética nos movimentos reivindicatórios.
Embora a organização e repercussão sejam importantes, elas são mais resultados de ações coletivas do que diretrizes para o exercício individual do assistente social, o que a torna imprecisa frente à questão.
Alternativa D (correta): Materializar os princípios éticos na cotidianidade do trabalho profissional nas instituições.
Esta é a alternativa correta, pois reflete o desafio do assistente social de aplicar os princípios éticos diariamente, em suas interações e decisões dentro das instituições onde atua. É a materialização dos princípios éticos que efetivamente traduz o exercício ético-político proposto pelo Código de Ética.
Alternativa E: Ter autonomia e emancipação profissional.
Embora autonomia e emancipação sejam importantes, a alternativa não exprime o desafio central de materializar princípios éticos no cotidiano das instituições, que é o foco da questão.
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Comentários
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Gabarito D
Segundo Barroco, devemos refletir sobre as possibilidades de viabilização do CE, pois é uma necessidade que remete ao fortalecimento do PEP e ao compromisso profissional com os usuários dos serviço sociais: os trabalhadores e grupos sociais subalternos. Materializá-lo é um desafio a ser enfrentado nessa conjuntura histórica adversa ao pensamento crítico e à realização de seus pressupostos éticos-políticos.
Fonte: Código de Ética comentado
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