O clipping de televisão e rádio, também denominado clippin...

Tema Central: A questão aborda dois conceitos importantes na área de assessoria de comunicação no jornalismo: nota oficial e clipping. Especificamente, a questão trata sobre o clipping de televisão e rádio, também conhecido como clipping eletrônico, e a prática comum de terceirizá-lo para redução de custos.

Alternativa Correta: A alternativa correta é E - errado.

Justificativa: A afirmação de que a terceirização do clipping eletrônico "em regra, gera menor custo à instituição" é considerada incorreta. Na realidade, a terceirização pode acarretar custos mais elevados devido à necessidade de contratar serviços especializados e à tecnologia envolvida na gravação e armazenamento de conteúdos de televisão e rádio. Além disso, o controle e a análise do conteúdo exigem um nível de detalhamento que pode não ser mais barato quando executado externamente. Empresas terceirizadas oferecem expertise e infraestrutura, mas isso nem sempre se traduz em economia financeira, especialmente para instituições que já possuem estrutura interna eficiente para tal.

Análise das Alternativas:

Alternativa C - certo: Está incorreta porque a generalização de que a terceirização sempre reduz o custo não é verdadeira. Cada instituição deve avaliar suas necessidades e capacidades internas antes de decidir entre terceirizar ou realizar internamente o clipping.

Dica de Interpretação: Ao enfrentar questões desse tipo, é importante identificar palavras como "em regra" ou "sempre", que indicam generalizações. Questione essas generalizações, considerando que a realidade pode variar conforme o contexto.

Conclusão: Compreender o papel e os desafios do clipping eletrônico é essencial para uma análise crítica das práticas de assessoria de comunicação. Avaliar corretamente as alternativas exige atenção aos detalhes e uma compreensão das nuances envolvidas nas práticas institucionais.

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Errado

O clipping de televisão e rádio, também denominado clipping eletrônico (ok), pode ser realizado por empresa terceirizada (sim, pode), o que, em regra, gera menor (é maior!) custo à instituição. 

o erro da questão é afirmar que o clipping de TV e rádio é um clipping eletrônico (ou e-clipping). Esse tipo de clipping é feito porr meio da internet - meio digital - substituindo o papel. (apostila da ANTT para comunicação social - professor Luiz Campos - ponto dos concursos).

Complementando os comentários dos colegas... 

• Clipping eletrônico: CD/DVD editado com todas as reportagens sobre o cliente nas TVs e rádios. Também podem ser as matérias publicadas em jornais e revistas transformadas em arquivos em pdf / jpeg;

• Clipping impresso: abrange matérias publicadas em jornais e revistas de todos os estados, bem como na mídia especializada;   • Web Clipping: envio diário via email das matérias publicadas sobre o cliente;

Bom estudo :)

Discordo do colega Faborges.

O erro realmente está no trecho que diz que o clipping terceirizado gera menos custo à instituição. O trecho utilizado pelo colega como justificativa para seu posicionamento, comprova na realidade, o oposto do que ele alega: "Clipping e análise do noticiário - Em geral é feito apenas em jornais, revistas e Internet já que o serviço rotineiro de clipping de rádio e televisão (chamado clipping eletrônico) é trabalhoso ou tem custo alto, se terceirizado (p. 261)".

Com uma leitura do trecho é possível afirmar que o clipping é trabalhoso para a instituição OU é de alto custo SE terceirizado. O alto custo se justifica justamente pelo trabalho que dá fazer o clipping.

O autor em momento algum afirmou que o clipping eletrônico tem um custo alto em qualquer hipótese.

Erro do Cespe. Thaise, o texto original, no qual a questão está baseada, diz somente que o clipping eletrônico "tem um custo alto, se terceirizado". Custo "alto", e não "maior". Ninguém terceiriza um serviço para ter um custo maior. 

O enunciado estaria correto se fosse assim:  O clipping de televisão e rádio, também denominado clipping eletrônico, pode ser realizado por empresa terceirizada, o que, em regra, tem um custo alto para a instituição