Analise as asserções a seguir e a relação proposta entre ela...

Alternativa correta: C - as duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.

Vamos analisar o conteúdo da questão para entender por que a alternativa C é a correta. A primeira asserção menciona que, segundo Vasconcellos (2002), o planejamento é um instrumento teórico-metodológico, reconhecendo que, apesar de sua importância e potência, ainda é falível e depende da atuação dos indivíduos tanto na sua criação quanto na execução. Isso nos dá a entender que o planejamento não é um fim em si mesmo, mas uma ferramenta para alcançar objetivos na prática educacional e que sua eficácia está vinculada ao comprometimento e à ação das pessoas envolvidas no processo educativo.

A segunda asserção complementa a primeira ao afirmar que o planejamento reflete relações, contradições e desejos, sendo essencial para seres que, por suas limitações históricas, necessitam de referências para agir e intervir no processo de construção da realidade, sem ignorar as próprias dinâmicas dessa realidade. Essa ideia reforça o papel do planejamento como um guia para a ação humana dentro de um contexto que está sempre em movimento e sujeito a mudanças.

Portanto, quando justificamos a primeira asserção com a segunda, entendemos que o planejamento, apesar de suas limitações, é um recurso crucial para que os educadores possam navegar e atuar de forma efetiva na complexidade do contexto educacional. A segunda asserção explica o porquê de o planejamento ser um "instrumento poderoso": ele é a base para a ação consciente e orientada em um ambiente que está constantemente se alterando.

Em resumo, a razão pela qual a segunda asserção justifica a primeira é que ela esclarece o valor e a necessidade do planejamento como uma referência dinâmica para a intervenção educativa, alinhando-se perfeitamente à ideia de que o planejamento é um instrumento significativo para a prática pedagógica.

E ai, tudo bom?

Gabarito: C

Bons estudos!

-Se você não está disposto a arriscar, esteja disposto a uma vida comum. – Jim Rohn