Um bom grau de trabalho em equipe depende de diversas atitu...

O tema central desta questão é trabalho em equipe e as atitudes que contribuem ou não para o seu sucesso. Para resolver a questão, é necessário entender quais comportamentos favorecem a colaboração e quais podem ser prejudiciais.

A alternativa correta é a Alternativa C - Comportamento Defensivo. Este é o comportamento que não contribui para um bom grau de trabalho em equipe. Um comportamento defensivo geralmente envolve se fechar a críticas, justificar erros em excesso ou atacar quem aponta falhas. Isso pode gerar conflitos e prejudicar a colaboração, pois cria barreiras de comunicação.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa A - Comportamento Empático: A empatia é fundamental para o trabalho em equipe. Ser empático significa compreender e respeitar os sentimentos e perspectivas dos colegas, o que promove um ambiente de apoio e colaboração. Portanto, este comportamento contribui positivamente para a equipe.

Alternativa B - Comportamento Receptivo: Ser receptivo envolve estar aberto a novas ideias e feedbacks, além de ser capaz de ouvir atentamente os outros. Isso também é crucial para um bom trabalho em equipe, pois facilita a troca de informações e o aprendizado contínuo. Assim, este comportamento favorece o trabalho em equipe.

Alternativa D - Comportamento Ético: A ética no comportamento é essencial em qualquer contexto profissional, incluindo o trabalho em equipe. Um comportamento ético implica agir com integridade e respeito, o que constrói confiança entre os membros da equipe. Portanto, estender a ética contribui significativamente para um ambiente colaborativo e saudável.

Em resumo, compreender a importância de cada comportamento e como eles impactam o ambiente de equipe é essencial para resolver questões como esta. Focar em comportamentos que promovem a colaboração, como empatia, receptividade e ética, é fundamental para o sucesso de qualquer grupo.

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GAB: C

O comportamento defensivo se externa quando a pessoa, através de suas desconfianças, percebe perigo no grupo, desgastando assim suas energias numa autodefesa - que pode ser inútil, se o perigo não for real e não passar de uma "encucação" da pessoa , o comportamento não se torna agradável no ambiente de trabalho.