De acordo com o Documento Curricular para Goiás – Ampliada, ...

Alternativa Correta: E - "possibilita ao homem tornar-se sujeito, um ser histórico e social."

A questão em discussão aborda a concepção de linguagem tal como é apresentada no Documento Curricular para Goiás – Ampliada. Esse documento entende a linguagem como uma prática social, ou seja, ela não está isolada das interações humanas, mas sim profundamente enraizada em atividades sociais, culturais e históricas. Esta visão sobre a linguagem é essencial para compreender como nos comunicamos e como expressamos nossa identidade e visão de mundo.

Para resolver esta questão, é necessário ter conhecimento sobre as teorias de linguagem que reconhecem a sua função social e como ela está interligada com a identidade dos falantes e as práticas culturais. A linguagem é vista, dentro dessa perspectiva, não apenas como um sistema de signos para comunicação, mas como parte integrante de como construímos e interpretamos a realidade social. Assim, ela é um meio pelo qual o indivíduo se torna um sujeito ativo na sociedade, participando de sua história e cultura.

Agora, vamos justificar a corretude da alternativa E:

O enunciado da questão destaca que a linguagem é uma produção humana e uma prática social. Isso significa que a linguagem é mais do que um conjunto de palavras ou estruturas gramaticais; ela é uma ferramenta que os seres humanos usam para interagir uns com os outros, para construir e expressar suas identidades, e para participar da vida em sociedade. Afirmar que a linguagem possibilita ao homem tornar-se um sujeito histórico e social está alinhado com a ideia de que através dela nós exercemos nossa agência, influenciamos e somos influenciados pelo nosso contexto social e histórico. Por isso, a alternativa E é a correta, pois encapsula a noção de que a linguagem é central para a experiência humana, permitindo que os indivíduos se engajem com o mundo como sujeitos sociais e históricos.

As demais alternativas não estão corretas porque elas simplificam excessivamente ou mal interpretam o conceito de linguagem no contexto educacional, ignorando sua complexidade e papel na construção do sujeito social.