A Hemorragia Digestiva Baixa (HDB) é responsável por 20 a 25...
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Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Prefeitura de Balneário Pinhal - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Balneário Pinhal - RS - Enfermeiro |
Q2115170
Enfermagem
A Hemorragia Digestiva Baixa (HDB) é responsável por 20 a 25% dos casos de
hemorragia digestiva. É primordial que o enfermeiro tenha conhecimento desse agravo, para assim
prestar um atendimento de qualidade. Sobre a HDB, assinale a alternativa INCORRETA.
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A hemorragia digestiva baixa (HDB) é definida como sangramento de uma fonte distal ao ligamento de Treitz. Pode se originar no intestino delgado, cólon ou reto. A abordagem inicial dos quadros hemorragia digestiva, tanto alta quanto baixa, tem como finalidade a estabilização hemodinâmica do paciente. Uma anamnese bem descrita, exame físico e avaliação laboratorial são fundamentais para o diagnóstico e posterior conduta. A alternativa A traz informação correta, portanto não deve ser assinalada.
O exame de toque retal É fundamental para determinar as características do sangramento e identificar patologias anais, perianais e do reto distal. A alternativa B traz informação incorreta, portanto deve ser assinalada.
Entre as manifestações clínicas mais frequentes, da hemorragia digestiva baixa, estão episódios de hematoquezia, podendo haver melena, instabilidade hemodinâmica, anemia ferropriva e dor abdominal. A alternativa C traz informação correta, portanto não deve ser assinalada.
No caso de hemorragia digestiva baixa (HDB) o atendimento inicial deve ser executado, na seguinte ordem: manejo geral com medidas de suporte, ressuscitação volêmica em paralelo com a avaliação diagnóstica e verificação da fonte do sangramento do trato gastrointestinal TGI inferior. A alternativa D traz informação correta, portanto não deve ser assinalada.
A prioridade no atendimento é avaliar repercussões hemodinâmicas e estabilizar clinicamente o paciente. Atentar para os sinais de hipovolemia: taquicardia de repouso (moderada), hipotensão ortostática e hipotensão supina. A alternativa E traz informação correta, portanto não deve ser assinalada.
Gabarito do Professor: Letra B
Bibliografia
Costa AF, Baetas ACFR, Oliveira AV, et al. Hemorragia digestiva baixa: diagnóstico e tratamento. Pará Research Medical Journal. 4:e36, 2020.
O exame de toque retal É fundamental para determinar as características do sangramento e identificar patologias anais, perianais e do reto distal. A alternativa B traz informação incorreta, portanto deve ser assinalada.
Entre as manifestações clínicas mais frequentes, da hemorragia digestiva baixa, estão episódios de hematoquezia, podendo haver melena, instabilidade hemodinâmica, anemia ferropriva e dor abdominal. A alternativa C traz informação correta, portanto não deve ser assinalada.
No caso de hemorragia digestiva baixa (HDB) o atendimento inicial deve ser executado, na seguinte ordem: manejo geral com medidas de suporte, ressuscitação volêmica em paralelo com a avaliação diagnóstica e verificação da fonte do sangramento do trato gastrointestinal TGI inferior. A alternativa D traz informação correta, portanto não deve ser assinalada.
A prioridade no atendimento é avaliar repercussões hemodinâmicas e estabilizar clinicamente o paciente. Atentar para os sinais de hipovolemia: taquicardia de repouso (moderada), hipotensão ortostática e hipotensão supina. A alternativa E traz informação correta, portanto não deve ser assinalada.
Gabarito do Professor: Letra B
Bibliografia
Costa AF, Baetas ACFR, Oliveira AV, et al. Hemorragia digestiva baixa: diagnóstico e tratamento. Pará Research Medical Journal. 4:e36, 2020.
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A alternativa incorreta é a letra B, pois o exame de toque retal é fundamental para determinar as características do sangramento e identificar patologias anais, perianais e do reto distal. Além disso, o toque retal pode ser útil na localização da origem do sangramento. As outras alternativas são corretas, como a importância das informações da anamnese e do exame físico na identificação de pacientes com maior morbidade e mortalidade, as formas mais comuns de exteriorização do sangramento, a ressuscitação volêmica como etapa importante na abordagem do paciente e a mensuração da pressão arterial e da frequência cardíaca como forma de estimar a perda sanguínea e o volume sanguíneo perdido.
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