De acordo com a Instrução Normativa do Calendário Nacional d...
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Gabarito comentado
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Para resolver a questão apresentada, é importante compreender o tema central, que é a imunização infantil conforme as diretrizes do Calendário Nacional de Vacinação. Este calendário é uma ferramenta fundamental que orienta a administração de vacinas para garantir a saúde pública e prevenir doenças.
Vamos analisar cada alternativa para identificar a alternativa incorreta:
A - Ao administrar a vacina rotavírus humano, se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação, não se deve repetir a dose.
Esta afirmação está correta. Segundo o Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação, não há necessidade de repetir a dose caso a criança regurgite ou vomite após a administração da vacina rotavírus.
B - A vacina febre amarela é contraindicada para crianças menores de seis meses de idade.
Correto. Conforme o Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina contra a febre amarela é indicada apenas para crianças a partir dos nove meses, sendo contraindicada para menores de seis meses.
C - Em situação epidemiológica de risco para o sarampo ou a rubéola, a vacinação com a tríplice viral em crianças entre seis e 11 meses de idade pode ser temporariamente indicada. Essa dose é considerada dose zero e não é válida para cobertura vacinal de rotina.
Esta afirmação está correta. Em situações de surto, a dose zero é administrada, mas não substitui as doses de rotina recomendadas no calendário.
D - Crianças vacinadas com BCG, na faixa etária preconizada, que não apresentam cicatriz vacinal, devem ser revacinadas em seis meses após a última dose.
Esta alternativa é incorreta. Segundo as diretrizes do Ministério da Saúde, não se recomenda a revacinação com BCG apenas pela ausência de cicatriz, pois a presença ou ausência da cicatriz não é um indicador de conversão imunológica.
E - Na rotina dos serviços de saúde, a vacina penta está disponível para crianças a partir de dois meses até seis anos, 11 meses e 29 dias.
Correto. A vacina pentavalente é geralmente administrada a partir dos dois meses até um limite etário, conforme estipulado pelo calendário de vacinação, abrangendo até os sete anos incompletos.
A alternativa D é a incorreta, pois contraria as orientações do Ministério da Saúde sobre a revacinação com BCG apenas pela ausência de cicatriz.
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Comentários
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Via de regra, crianças vacinadas com BCG, na faixa etária preconizada e que não apresentam cicatriz vacinal, não devem ser revacinadas.
Exceção: Contactantes com hanseníase, menores de 1 ano que não apresentam cicatriz vacinal da BCG devem ser revacinados, 6 meses após a primeira dose.
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