Em um SGBD, a geração da fonte e objeto de esquemas e mapeam...
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Alternativa correta: B - processador de DDL.
Ao abordar o tema de SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados), esta questão exige o conhecimento sobre os componentes responsáveis por diferentes tarefas dentro do sistema. É importante entender o papel de cada componente para gerir o banco de dados adequadamente. Os esquemas e mapeamentos são elementos essenciais em um banco de dados que definem como os dados são estruturados, armazenados e inter-relacionados.
O processador de DDL (Data Definition Language) é a parte do SGBD que interpreta e executa as instruções de definição de dados. A DDL é usada para criar e modificar a estrutura do banco de dados e seus objetos, como tabelas, índices e visões. Isso envolve a geração da fonte, que é o código escrito em DDL, e do objeto de esquemas, que são as estruturas de dados que efetivamente existem no SGBD após a execução destes comandos.
O processador de DML (Data Manipulation Language), por outro lado, lida com a manipulação dos dados já existentes no banco (inserção, atualização, consulta e exclusão de registros), e não está envolvido diretamente com a definição ou alteração de esquemas.
O otimizador de consulta é uma parte fundamental do SGBD que busca a melhor forma de executar uma consulta, visando a eficiência no acesso aos dados, mas não está diretamente envolvido com a definição de esquemas.
O monitor de TP (Transaction Processing) gerencia as transações no banco de dados, assegurando propriedades como atomicidade, consistência, isolamento e durabilidade (ACID), o que é distinto da definição de esquemas.
Por fim, o gerenciador de comunicação de dados é responsável por facilitar a comunicação do banco de dados com outras aplicações ou redes, o que também não inclui a responsabilidade de gerar fontes e objetos de esquemas.
Portanto, a alternativa correta é a B, pois é o processador de DDL que tem a responsabilidade específica de interpretar e executar comandos que definem a estrutura do banco de dados, gerando a fonte e o objeto de esquemas e mapeamentos conforme especificado pelo administrador do banco de dados ou pelo desenvolvedor.
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Comentários
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Quando você cria um banco de dados, ele inicialmente está “vazio”; antes de começar a consultar e alterar dados é preciso definir onde e como as informações serão gravadas dentro do novo banco; então você cria diversas tabelas explicitando o tipo de dados de cada campo, as chaves estrangeiras, os índices, as regras e etc. Estes comandos de criação e alteração de estrutura são os comandos de DEFINIÇÃO dos dados, pois definem como os dados serão armazenados; em inglês são chamados de: Data Definition Language (DDL). Logo, quando falamos em comandos do tipo DDL estamos falando de comandos do tipo: CREATE, ALTER ou DROP; comandos que criam, alteram ou excluem objetos como tabelas, procedures, índices, relacionamentos e etc.
http://silasmendes.com/dba/dml-ddl-o-que-e-isso
DDL lembre de mapeamentos
O Modelo Físico é construído com base em um modelo lógico definido, a ser aplicado sobre um SGDB. Neste momento entram as questões relacionadas ao tipo e tamanho do campo, relacionamento, indexação, restrições etc. Ele descreve as estruturas físicas de armazenamento, tais como tabelas, índices, triggers, funções, visões, nomenclaturas etc.
O modelo físico é a etapa final do projeto de banco de dados, utilizada a linguagem de definição de dados do SGDB (DDL).
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