No que se refere ao uso da Psicoterapia breve, a adequada in...

A alternativa correta é a B: "quadros agudos - distúrbios reativos - reações ansiosas ou fóbicas - perturbações psicossomáticas de início recente."

A Psicoterapia Breve é uma abordagem terapêutica que se caracteriza por um número limitado de sessões, foco específico e objetivos bem delimitados. Ela é particularmente eficaz em situações onde uma intervenção rápida é necessária, como em crises emocionais ou quando o paciente apresenta sintomas agudos.

Vamos entender por que a alternativa B é a correta:

Quadros agudos: A Psicoterapia Breve é ideal para lidar com problemas que surgem repentinamente, como um evento traumático recente, uma crise de ansiedade ou estresse intenso. Nesses casos, o tratamento busca aliviar sintomas e restaurar o funcionamento do paciente rapidamente.

Distúrbios reativos: São condições emocionais que surgem em resposta a eventos externos. A Psicoterapia Breve é eficaz porque ajuda o paciente a processar o evento e a encontrar maneiras de lidar com ele.

Reações ansiosas ou fóbicas: Essas condições, muitas vezes caracterizadas por um início súbito e desencadeadas por eventos ou situações específicas, são boas candidatas para intervenções breves devido à possibilidade de abordar especificamente a fonte da ansiedade ou fobia.

Perturbações psicossomáticas de início recente: Quando sintomas físicos surgem em resposta a estresse ou eventos emocionais, uma intervenção breve pode ser muito eficaz para ajudar o paciente a entender e gerenciar suas reações físicas.

Agora, vejamos por que as outras alternativas estão incorretas:

A - Depressão crônica: A Psicoterapia Breve não é a abordagem mais indicada para depressão crônica, que muitas vezes requer um tratamento mais prolongado, com um foco profundo nas raízes dos sintomas.

C - Depressão crônica: Novamente, a presença de "depressão crônica" torna essa alternativa incompatível com a Psicoterapia Breve.

D - Depressão crônica: O mesmo motivo se aplica aqui, já que a depressão crônica exige um tratamento mais detalhado e de longo prazo.

E - Depressão crônica: A inclusão de depressão crônica nesta alternativa também a torna inadequada para Psicoterapia Breve.

Em resumo, a escolha correta é a alternativa B, pois ela encaixa com as situações clínicas para as quais a Psicoterapia Breve é mais indicada.

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Com exceção da letra b, todas as alternativas trazem depressão crônica como distúrbio que pode ser tratado com psicoterapia breve, porém sabemos que distúrbios crônicos devem ser tratados de forma mais longa e contínua, não condizendo com o foco e limite a que a psicoterapia breve se propõe. Os demais distúrbios trazidos podem sim ser tratados com psicoterapia breve e ter resultados positivos para o paciente.