“Ou seja, não se deve ‘pular’ o investimento...” (3º...
Próximas questões
Com base no mesmo assunto
Ano: 2012
Banca:
IDECAN
Órgão:
Banestes
Provas:
IDECAN - 2012 - Banestes - Técnico Bancário
|
IDECAN - 2012 - Banestes - Técnico de Segurança do Trabalho |
Q333450
Português
Texto associado
Texto I
Falta de disciplina para fazer os depósitos e saques não programados prejudicam quem quer poupar para o futuro. “A contribuição deve ser encarada como uma despesa da casa, assim como as contas de água e luz", diz Carolina Wanderley, consultora sênior de previdência privada da empresa de investimentos Mercer. Ou seja, não se deve “pular" o investimento na previdência em meses de dinheiro curto, muito menos usar o montante reservado nela para cobrir despesas acima do normal.
Para contornar imprevistos desse gênero, os especialistas recomendam pedir ao banco que as mensalidades sejam postas em débito automático ou cobradas via boleto e manter um segundo investimento – como uma poupança – destinado a “apagar incêndios".
Diploma garantido
Muitos pais têm contratado planos de previdência
para os filhos menores de idade. A diferença é que, ao fazer
isso, não estão pensando em investir na aposentadoria dos
rebentos, mas sim em oferecer condições para que, ao
atingir a maioridade, eles tenham dinheiro para arcar com
despesas relacionadas à educação, como uma boa faculdade,
um curso de especialização ou um intercâmbio no exterior.
Segundo dados da Federação Nacional de Previdência
Privada Vida (FenaPrevi), entidade que reúne empresas do
setor, os planos de previdência para menores arrecadaram
só no ano passado, 1,7 bilhão de reais – 24% a mais do que
em 2010.
Falta de disciplina para fazer os depósitos e saques não programados prejudicam quem quer poupar para o futuro. “A contribuição deve ser encarada como uma despesa da casa, assim como as contas de água e luz", diz Carolina Wanderley, consultora sênior de previdência privada da empresa de investimentos Mercer. Ou seja, não se deve “pular" o investimento na previdência em meses de dinheiro curto, muito menos usar o montante reservado nela para cobrir despesas acima do normal.
Para contornar imprevistos desse gênero, os especialistas recomendam pedir ao banco que as mensalidades sejam postas em débito automático ou cobradas via boleto e manter um segundo investimento – como uma poupança – destinado a “apagar incêndios".
(Veja, 9 de maio 2012. Com adaptações)
“Ou seja, não se deve ‘pular’ o investimento...” (3º§) A expressão grifada indica