Conforme Orsolon (In Almeida e Placco, 2005), a mudança na e...

Vamos analisar o gabarito da questão e entender por que a alternativa correta é a C.

A questão discute o papel do coordenador pedagógico na promoção de mudanças na escola, de acordo com Orsolon (In Almeida e Placco, 2005). Segundo a autora, o coordenador deve ser um articulador do trabalho coletivo, envolvendo todos os membros da comunidade escolar.

Alternativa C: ler, observar e congregar as necessidades dos que atuam na escola; e, nesse contexto, introduzir inovações, para que todos se comprometam com o proposto.

A alternativa C é a correta porque destaca a importância do coordenador em ser um mediador que escuta e observa as necessidades da comunidade escolar. Ao fazer isso, ele pode congregar essas necessidades e introduzir inovações que incentivem o comprometimento de todos. Essa postura colaborativa e inovadora é essencial para a mudança efetiva na escola.

Alternativa A: orientar, guiar e comandar as ações dos professores; e, nesse contexto, garantir que as metas propostas no início do ano letivo sejam alcançadas.

A alternativa A está incorreta porque enfatiza uma abordagem mais autoritária, focada em comandar e orientar os professores. Isso vai contra a ideia de trabalho coletivo e autônomo entre os membros da comunidade escolar.

Alternativa B: acompanhar, identificar e penalizar a falta de comprometimento; e, nesse contexto, promover mudanças de atitude, para que todos se dediquem ao sucesso dos alunos.

A alternativa B é incorreta porque sugere uma postura punitiva ao penalizar a falta de comprometimento. Esta abordagem não é construtiva nem colaborativa, o que é contrário ao conceito de trabalho coletivo e articulado proposto por Orsolon.

Alternativa D: ouvir, analisar e homogeneizar as concepções pedagógicas; e, nesse contexto, implementar estratégias, para que todos se alinhem com a visão estabelecida.

A alternativa D está incorreta porque, apesar de mencionar a importância de ouvir e analisar, ela coloca ênfase na homogeneização das concepções pedagógicas. Essa homogeneização não respeita a diversidade de pensamentos e práticas dos profissionais da escola, o que pode limitar a inovação e a colaboração genuína.

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