O paciente ERT, que fraturou o úmero, realizou osteossíntes...

A alternativa correta é a E - ondas curtas, que está contraindicada neste caso.

Vamos explorar o motivo pelo qual a alternativa E é a correta e por que as outras opções são inadequadas para esta situação clínica.

Ondas Curtas: As ondas curtas fazem parte da diatermia, uma modalidade terapêutica que usa correntes de alta frequência para aquecer tecidos profundos. O calor gerado pode ser útil para muitas condições, mas não é recomendado para áreas com metal, como parafusos na osteossíntese. O calor profundo gerado pode causar aquecimento desigual do metal, levando a queimaduras ou danos nos tecidos ao redor. Por isso, é contraindicada em pacientes com implantes metálicos, como o caso apresentado.

Alternativas Incorretas:

• A - Compressa quente: O uso de compressas quentes é geralmente seguro para o tratamento de fraturas fixadas com osteossíntese, pois o calor superficial não afeta o metal mais profundamente inserido.
• B - Crioterapia: A crioterapia é usada para reduzir dor e inchaço e não apresenta riscos ao metal implantado. Ela é geralmente segura e eficaz na fase inicial do tratamento para controlar a inflamação.
• C - Infravermelho: A luz infravermelha também gera calor, mas é superficial e raramente afeta implantes metálicos. Pode ser usada com segurança em torno de áreas com osteossíntese.
• D - Ultravioleta: As lâmpadas de ultravioleta não são comumente usadas para aquecimento tecidual, mas sim para tratamento de condições específicas de pele. Neste contexto, não há contraindicação devido à presença de metal.

É importante que o fisioterapeuta conheça as propriedades físicas de cada modalidade de eletrotermofototerapia para identificar possíveis riscos associados a implantes metálicos.

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