Em uma concepção pós-moderna, o conhecimento psicológico per...

A alternativa correta é a C - relação.

Vamos entender por que essa é a resposta certa e explorar o tema abordado.

Na concepção pós-moderna da Psicologia, o foco é a construção de significados em um contexto que enfatiza a intersubjetividade. Isso significa que o conhecimento psicológico é visto como algo que emerge das interações e trocas entre as pessoas, ao invés de ser um conjunto de verdades objetivas e universais. Nesse sentido, os significados são construídos coletivamente em situações de interação social.

A relação é central para essa abordagem, pois é no espaço de interação e comunicação entre indivíduos que os significados são criados e compartilhados. Portanto, a alternativa correta é a C - relação, que reflete precisamente essa ideia de construção conjunta de conhecimentos e significados.

Vamos analisar agora as alternativas incorretas:

• A - hierarquia: Em uma concepção pós-moderna, a ênfase não está em sistemas hierárquicos fixos, mas sim na horizontalidade das relações, onde todos têm a capacidade de contribuir para a construção de significados.
• B - oposição: Embora os conflitos e as contradições possam existir, a construção de significados não se baseia principalmente na oposição, mas na cooperação e diálogo.
• D - competição: A competição sugere um jogo de forças antagônicas, que não é o foco da intersubjetividade, onde o objetivo é a construção conjunta e não a disputa por significados.
• E - alternância: A alternância pode sugerir uma troca de papéis ou posições, mas não captura a essência de criar significados conjuntamente de forma contínua e integrada.

Assim, a opção que melhor representa a ideia de um espaço comum onde significados são criados é realmente a C - relação.

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Em uma concepção pós-moderna, o conhecimento psicológico pertence ao domínio do intersubjetivo, no qual os significados são construídos nos espaços comuns de pessoas em relação

Livro

Sobre a Reconstrução do Significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica - Marlene A. Grandesso - Casa do Psicólogo