O fisioterapeuta ao atender uma criança com síndrome de Down...

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Q941720 Fisioterapia
O fisioterapeuta ao atender uma criança com síndrome de Down deverá evitar posturas e movimentos exagerados de flexão, extensão e rotação da coluna cervical, essa orientação também deve ser seguida em qualquer atividade lúdica. A razão dessa precaução é a
Alternativas

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Olá, aluno! Vamos entender a questão juntos.

A alternativa correta é a C - instabilidade da articulação atlantoaxial.

Vamos analisar por que essa alternativa é a correta e por que as outras não são:

Contexto do tema:

A síndrome de Down é uma condição genética que pode levar a diversas complicações anatômicas e funcionais. Uma das características importantes a serem observadas em crianças com essa síndrome é a instabilidade atlantoaxial. A articulação atlantoaxial é a junção entre a primeira e a segunda vértebras cervicais (C1 e C2). Em pessoas com síndrome de Down, essa articulação pode ser mais instável devido à frouxidão ligamentar.

Explicação da Alternativa Correta:

A alternativa C está correta porque a instabilidade da articulação atlantoaxial é uma preocupação real para crianças com síndrome de Down. Devido à frouxidão ligamentar característica, essas crianças estão em risco de subluxações ou deslocamentos na região cervical, especialmente entre as vértebras C1 e C2. É por isso que os movimentos de flexão, extensão e rotação exagerados devem ser evitados.

Explicação das Alternativas Incorretas:

A - estabilidade da articulação atlantoaxial: Essa alternativa está incorreta porque o problema é justamente a instabilidade atlantoaxial, não a estabilidade.

B - instabilidade entre as articulações de C5 e C6: Embora problemas na coluna vertebral possam ocorrer em várias articulações, a instabilidade específica relacionada à síndrome de Down ocorre entre C1 e C2, e não entre C5 e C6.

D - estabilidade entre as articulações de C5 e C6: Novamente, a estabilidade ou instabilidade de C5 e C6 não é o foco em crianças com síndrome de Down; o foco é a articulação atlantoaxial.

E - instabilidade entre as articulações de C3 e C4: Similar ao ponto anterior, a instabilidade que precisa de atenção está entre C1 e C2, e não entre C3 e C4.

Entender essas nuances é crucial para garantir a segurança e eficácia no atendimento fisioterapêutico de crianças com síndrome de Down.

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Comentários

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GABARITO: C

 é caracterizada pelo aumento da mobilidade da articulação C1-C2 devido a frouxidão ligamentar alar, sendo freqüente em portadores da Síndrome de Down.

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