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A alternativa correta é a D - "Classificar os estudantes por meio de avaliação do grau de desenvolvimento, tendo como base as normas curriculares gerais.".

Para resolver esta questão, é fundamental compreender o papel da avaliação educacional como uma prática essencial para o diagnóstico da aprendizagem dos alunos. No contexto da questão, os alunos vindos de classes multisseriadas da área rural não possuem informações detalhadas em seus históricos que permitam uma correta classificação em uma nova turma. A avaliação do desenvolvimento desses alunos se torna então uma ferramenta para identificar o nível de aprendizado e as competências adquiridas, permitindo assim uma tomada de decisão mais acertada sobre a turma mais adequada para cada um.

As alternativas A, B, C e E sugerem soluções que ou desconsideram a realidade e a individualidade de cada estudante (como a idade cronológica ou a adaptação subjetiva ao ambiente), ou postergam a matrícula sem oferecer uma saída proativa ao problema. Essas opções não resolvem efetivamente a questão da falta de informação acerca do desenvolvimento pedagógico dos alunos.

A alternativa D está correta porque propõe uma ação pedagógica reflexiva e criteriosa, condizente com as práticas de avaliação diagnóstica. Esta ação se baseia na observação e análise do nível de conhecimento dos alunos em relação às normas curriculares vigentes, o que permite uma classificação mais alinhada ao perfil de aprendizagem de cada um, garantindo assim um processo de ensino-aprendizagem mais eficaz.

Ao optar pela avaliação diagnóstica, a escola pratica um ensino mais equitativo e justo, reconhecendo que cada estudante possui uma trajetória única de aprendizado, especialmente aqueles que vêm de contextos educacionais diferenciados, como é o caso das classes multisseriadas rurais.

Gabarito: letra D.

Qualquer uma das outras alternativas seria menos eficiente, menos ético e mais constrangedor ao novos estudantes.

Art. 22. 

§ 1º A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as normas curriculares gerais.